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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, maio 16, 2020

    Pandeminion



    ARNALDO BRANCO 

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    The Pretty Things - Road Runner (1966) | IN MEMORIAM PHIL MAY



    Well I'm a road runner man
    And I'm gonna keep ahead of you
    Ah, you'll never gonna catch me baby
    Doing the things that you do

    Tretas Modernas



    FRAGA

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    Kraftwerk The Hall of Mirrors | IN MEMORIAM FLORIAN SCHNEIDER

    Even the greatest stars live their lives in the looking glass

    , Pandemonium in Brazil,


    Mario Sergio Conti, Pandemonium in Brazil, NLR 122, March–April 2020







    "Popular political participation is limited, perforce, by the necessities of social distancing, which in separating people inevitably curtail the chances of collective action. So in good measure the course of this crisis lies in the hands of Brazilian elites—economic, parliamentary, scientific, judicial or media. Given the historical record of these rainmakers in Brazil, any decent citizen could weep. Seeking too to profit from the crisis are a swarm of pests: impenitent demagogues, canny middlemen, shameless crooks. But the force of events is tending to engulf them. For with the pandemic, what is materializing in Brazil is visibly now a pandemonium, in the Miltonic sense. Elites and public alike have to contend with a President embodying it. Ignorant, impulsive and uncontrollable, Bolsonaro has thrown in his lot with chaos. Recently, the presenter on a supportive tv station asked him if he was prepared to stage a coup d’état. Bolsonaro replied: ‘Someone who wants to mount a coup never talks about it.’"

    Read analysis by Mario Sergio Conti

    Mario Sergio Conti, Pandemonium in Brazil, NLR 122, March–April 2020

    Sem internet, estudantes sofrem para estudar pro Enem



    CAZO

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    Próximo!

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    CARLOS JOSÉ - MODINHA 1966 (Sérgio Bittecourt) | IN MEMORIAM

    Se eu pudesse ser menino
    Eu roubava essa rosa
    E ofertava todo prosa
    À primeira namorada
    E nesse pouco ou quase nada
    Eu dizia o meu amor

    A mãe do Pasquim


    A POESIA DO BRASIL: OLGA SAVARY (1933- )



    por Ediel Ribeiro

    Pai, ele teve vários: Tarso de Castro (editor), Jaguar (editor de humor), Sérgio Cabral (editor de textos), Carlos Prosperi (editor gráfico), Claudio Ceccon e Murilo Pereira Reis.
    O velho jargão, “mãe só tem uma”, ainda que em desuso, serve muito bem para ilustrar a história do semanário “O Pasquim” - depois apenas “Pasquim”, sem o artigo.
    Reza a “lenda”, ou a “história” ( “se a lenda é mais interessante que a história, imprima-se a lenda”, ensinou o “historiador” do Oeste americano John Ford, em “O Homem Que Matou o Facínora”) , que a fundação do “Pasquim” aconteceu mais ou menos assim:
    Com a morte do humorista Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, Tarso de Castro foi convidado por Murilo Reis para editar o jornal “A Carapuça”.
    Tarso de Castro não aceitou, preferindo criar um novo tablóide. “Vamos fazer um jornal marginal” - disse ele.
    Tarso convidou Jaguar e Sérgio Cabral para a empreitada. Os primeiros a se juntar ao grupo foram Carlos Prosperi e Claudio Ceccon, o Claudius.
    Millôr Fernandes foi convidado para participar do “Pasquim”, por Tarso, mas recusou — chegou a escrever um artigo prevendo o final da publicação em poucos números.
    Tarso não deixou barato: “Coisas que se explicam pelo fato de que Millôr considera insuportável qualquer coisa que dê certo e que não o tenha como autor”. Ziraldo também preferiu ficar apenas como colaborador.
    Assim, as negociações resultaram numa sociedade por cotas para dirigir o jornal: 50 por cento para Murilo Reis e 50 por cento divididos em cotas iguais para Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral, Carlos Prosperi e Claudius.
    Até aí, tudo bem. O que a “lenda” ou a “história” dos “meninos” esqueceu de contar é que havia outro fundador (a): Olga Savary.
    Olga era casada com Jaguar, na época. Participou ativamente das reuniões de criação do tablóide - que acontecia em sua casa ou nos botecos de Ipanema e Leblon.
    Participava e editava as famosas entrevistas. Criou a seção “Dicas”, a mais lida do jornal. Foi a primeira mulher a dar preços e sugestões de restaurantes, tendência depois seguida por quase todos os jornais.
    Na década de 70, criou a editora Codecri, ligada ao semanário.
    No entanto, o livro “O Som do Pasquim”, uma coletânea de entrevistas publicadas no tablóide, é a única publicação que cita o nome de Olga Savary, ligando-a ao semanário. Na página 86, ela faz “uma” pergunta a Waldick Soriano, numa entrevista que fizeram com o cantor, na Freguesia, Ilha do Governador.
    Olga Savary é uma das mulheres mais inteligentes do Brasil. Poetisa, escritora, ensaísta, tradutora e jornalista. Ganhou trinta e seis prêmios nacionais de literatura (entre eles dois Jabutis). Foi a primeira mulher a publicar um livro de poesias eróticas e escrever e traduzir haicais (a sintética poesia japonesa).
    Festeira, foi a primeira mulher a frequentar bares, antes só frequentados por homens, e foi, também, criadora do “Bloco de Ipanema”, que resultou depois na “Banda de Ipanema”
    Assim, por mais que omitam seu nome nos registros, ficará na "história" e na "lenda" como uma das criadoras do ‘Pasquim’”.
    É verdade que mais na lenda do que na história — porque ela, afinal, é só a mãe.
    Estamos ficando sem gênios.

    MAR

    MAR

    A esquerda precisa ter maturidade, diz Freixo sobre desistência de candidatura no Rio




    "O Bolsonaro é tosco, violento e autoritário. Para derrotar o bolsonarismo é preciso mais que responder as crises que ele provoca. Tem que ir além. Temos que vencê-lo com um projeto que seja melhor que o dele. Qual é o nosso projeto? E aí acho que o desafio que está colocado é construir uma proposta calcada no combate à desigualdade e na garantia de direitos. Temos que retomar a Constituição de 1988. Precisamos de um projeto que não seja meu, do (Fernando) Haddad, do Ciro (Gomes), de quem for

    Dou o exemplo do impeachment. Quantos projetos de impeachment tem na casa? Mais de 20. Por que não conseguimos construir um projeto de impeachment coletivo, sociedade civil e partidos? Porque ficou um correndo na frente do outro para ver quem dá mais entrevista. Fica um querendo dizer que é mais contra Bolsonaro que o outro."

    leia entrevista feita por Juliana Castro e Thiago Prado

    ‘O gesto de não ser candidato é doído’, diz Marcelo Freixo- OVALE

    PASQUIM 50 ANOS



    ALDIR BLANC
    julho, 1989

    ilustração de AMORIM 

    ALDIR




    QUINHO

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    Fugindo do hospicio




    TACHO

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    VIVALDIR !! | Aldir Blanc & Maurício Tapajós - ENTRE O TORRESMO E A MOELA (

    Envelheci, mas continuo em exposição
    A ex-mulher me chama de Sardinha de Balcão
    Eu digo sempre que melhor que apodrecer ao lado dela
    É ir mofando entre o torresmo e a moela

    sexta-feira, maio 15, 2020

    Keith Richards & Eric Clapton / Keep a knocking | in memorim LITTLE RICHARD

    Concurso Beethoven 250 Anos






    Divulgada mais uma leva de selecionados para o Juri Final do Concurso Beethoven 250 Anos !

    Carlos Amorim
    CAu Gomez
    Daniel Sobreira
    Eduardo Veronesi
    Max Ziemer
    João Spacca
    Paulo Costa
    Tulio Grandi
    Ulisses Araujo

    Estes artistas também estão concorrendo ao prêmio do Juri Popular.

    Acesse o instagram da Orquestra Petrobrás Sinfônica
    veja as obras selecionadas
    e ajude a escolher o premiado no voto popular.

    https://www.instagram.com/petrobras_sinfonica/

    Quem inaginaria que um ser tão insignificante atrapalharia tanto?


    CELLUS

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    'The ship is sinking': Bolsonaro battles to block foul-mouthed cabinet video





    !A partial transcript – produced by the attorney general’s office on Thursday – and a succession of excruciating leaks offer a tantalising glimpse of the world of paranoia, radicalism and curse words around the leader of the world’s fourth-largest democracy."

    read newstory by Tom Phillips

    'The ship is sinking': Bolsonaro battles to block foul-mouthed cabinet video | World news | The Guardian

    "Comecei a sentir náusea diante de qualquer alusão a Bolsonaro."




     Enfermeira protesta com cartaz em que se lê "Jair", nome de um dos profissionais de saúde mortos pelo coronavírus no Brasil, na segunda.

    "Se o mundo vive um momento especialíssimo, o de uma pandemia global que está matando uma parte da espécie humana, nós, no Brasil, estamos sendo violentados dia após dia pela perversão do homem no poder em meio à expansão exponencial de um vírus que pode nos matar e já começou a matar pessoas que amamos. Tenho escutado gente muito diferente entre si afirmando que passou a ter reações físicas diante da imagem de Bolsonaro. Ou da voz. Ou mesmo se outra pessoa pronuncia o nome do presidente do Brasil.

    Também acontece comigo. Comecei a sentir náusea diante de qualquer alusão a Bolsonaro. Não o enjoo de quando como um alimento que me faz mal. Mas o enjoo do asco. Sou possuída pelo nojo. Há mulheres que têm essa reação diante do estuprador, quando por alguma razão são obrigadas a vê-lo novamente. Outras pessoas manifestam reação semelhante no convívio com o sequestrador. Outras na presença do torturador. Bolsonaro é tudo isso. Ele tem nos violentado, sequestrado nossa sanidade, nos ameaçado com sua irresponsabilidade deliberada e também nos torturado todos os dias, usando para isso a máquina do Estado.

    Somos um país de reféns, e o sequestrador está matando. "

    leia artigo de Eliane Brum​

    Coronavírus: O nojo | Opinião | EL PAÍS Brasil

    Pretty Things "Midnight To Six Man" 66 | IN MEMORIAM PHIL MAY

    ALDIR



    VERONEZI

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    Vista do MAR

    Vista do MAR

    Nem vem que Enem



    LAERTE

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    João Bosco - Corsário | VIVALDIR !

    Meu coração tropical está coberto de neve, mas
    Ferve em seu cofre gelado
    E à voz vibra e a mão escreve mar
    Bendita lâmina grave que fere a parede e traz
    As febres loucas e breves
    Que mancham o silêncio e o cais

    TikTok escondeu ‘feios’ e favelas para atrair novos usuários e censurou posts políticos




    "Segundo as regras de moderação vazadas, vídeos que “difamam funcionários públicos” ou podem ameaçar a “segurança nacional” são censurados junto com favelas, miséria, barrigas de cerveja (sim, isso está escrito) e sorrisos tortos. Um documento chega a instruir os moderadores a observar paredes descascadas e “decorações de mau gosto” nas casas dos usuários – para, então, punir esses tiktokkers mais pobres derrubando artificialmente suas audiências."

    leia reportagem de Sam Biddle, Paulo Victor Ribeiro, Tatiana Dias 

    EXCLUSIVO: TikTok escondeu ‘feios’ e favelas para atrair novos usuários e censurou posts políticos

    Eu sei o que vocês escreveram no verão passado




    "Mas o traço mais dramático é que jornalistas empregados nas mídias tradicionais perderam a capacidade de análise e de prognóstico.

    Foram tantos anos forçando a leitura de país para fustigar a esquerda, que a 'competência leitora' para descrever cenários simplesmente desapareceu.

    Mirians Leitões, Mervais Pereiras, Elianes Catanhêdes, Veras Magalhães perambulam como zumbis na cena jornalística, mais perdidos do que 'cachorro cego que caiu do caminhão de mudança'.

    Foram encurralados: não há mais como 'fantasiar' diante de um Bolsonaro. "

    mais na postagem de Gustavo Conde

    Gustavo Conde: Eu sei o que vocês escreveram no verão passado

    quinta-feira, maio 14, 2020

    Hackers acessam sistema do Exército e vazam supostos exames antigos de Bolsonaro


    "No vazamento realizado na noite desta quarta-feira, o grupo de hackers publicou um arquivo em formato PDF com um exame de sangue que teria sido realizado em 14 de janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro. Alguns indícios apontam para a veracidade do documento.

    Nas propriedades do arquivo, sua data de criação coincide com a data do exame. Além disso, como autor do documento consta o nome "CompLab Advanced" - sistema utilizado pela empresa Mediarte, que proporciona sistemas para laboratórios e hospitais: entre eles, o Hospital das Forças Armadas.

    Segundo os hackers, não há registro de nenhum exame em nome do presidente Jair Bolsonaro no sistema utilizado pelo Hospital das Forças Armadas, apesar do exame ter sido realizado lá. "

    mais na postagem de Dimitrius Dantas

    Hackers acessam sistema do Exército e vazam supostos exames antigos de Bolsonaro - Época

    Hackers invadem hospital e não encontram exame para covid-19 de Bolsonaro


    laudo



    "Em contato com o TecMundo, um dos representantes afirmou ter buscado o nome do presidente, bem como alguns de seus supostos pseudônimos, na base de dados do hospital e não obtido resultados. O grupo acredita, portanto, que Bolsonaro não fez nenhum teste para a doença no HFA. Em consequência disso, o laudo entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) e divulgado nesta quinta-feira (14) seria falso, segundo eles."

    leia mais>> 

    Hackers invadem hospital e não encontram exame para covid-19 de Bolsonaro - TecMundo

    2020 veio estragado


    CAZO

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    Aldir Blanc 4- Siri Recheado é o Cacete (João Bosco/ Aldir Blanc) | VIVALDIR !

    Na volta ônibus cheio o balde derramou
    Em pleno coletivo um gato se encrespou
    O velho trocador até gritou: - não bebo mais!
    Siri passando em roleta, mesmo pra mim é demais!
    De medo o motorista perdeu a direção
    Fez um golpe de vista, raspou num caminhão
    Pegou um pipoqueiro, um padre, entrou num butiquim
    O português da gerência, quase voltou pra almerim...
    Quiseram autuar nossos siris
    Mas minha patroa subornou a guarnição
    Então os cana-dura mais gentis
    Levaram a gente e os siris pra casa na abolição

    Detalhes da casa | Details round the house


    Inquietação generalizada sobre impeachment se deve ao obstáculo Hamilton Mourão

    O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão em cerimônia de posse do ministro da Justiça André Mendonça, no Palácio do Planalto

    "Foram suas sucessivas declarações antidemocráticas e ameaçadoras, nos primórdios da disputa eleitoral, que levaram esse general à presidência do Clube Militar e, como tal, à indicação para vice de Bolsonaro. Mourão, no entanto, passou a se mostrar o mais ponderado dos militares do bolsonarismo e logo adaptado ao convívio com o mundo civil. Longe de ser outra toupeira, beneficiou-se ainda da hostilidade de Bolsonaro ao seu novo estilo.

    Ou porque a mudança foi rápida demais para ser convincente, ou pela experiência histórica, a opinião dominante sobre Mourão contém mais receios que os suscitados por Bolsonaro. Entre políticos, porque já sabem lidar com a ignorância, o morde-sopra, a paranoica insegurança e a vulnerabilidade de Bolsonaro, inclusive penal e estendida a três filhos. Bolsonaro é fraco, muito fraco. Só fica em pé por amparo de militares."

    MAIS NA COLUNA DE JANIO DE FREITAS 

    AS HISTÓRIAS POR TRÁS DOS NÚMEROS DA COVID-19

    Reprodução Foto: Editoria de Arte


    "Quando o país ultrapassa a marca trágica das 10 mil mortes, O GLOBO presta uma homenagem às trajetórias por trás dos números, em parceria com o projeto colaborativo Inumeráveis . Por meio de um memorial virtual dedicado às vítimas, o site “repersonifica” as estatísticas a partir de breves relatos de amigos e familiares. Uma rede de jornalistas voluntários ajuda a recuperar a singularidade dessas histórias."

    leia a reportagem de Rennan Setti e Gabriel Cariello

    Vista do MAR


    Jet-Skife


    QUINHO

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    O primeiro ato do Brasil pós-Bolsonaro


    JUCA FILHO

    Depois que isso tudo passar (não estou falando da pandemia, estou falando do "pandemônio") o primeiro ato do Brasil pós-bostanazi deveria ser um concurso para a criação de uma nova bandeira nacional e um novo uniforme da seleção, o qual seria terminantemente proibido de ter a cor amarela. Porque um dos piores efeitos colaterais dessa porra toda é "esmerdallhar" alguns símbolos nacionais extremamente queridos tornando-os tão tóxicos que chegam a dar enjôo. Cada vez que eu vejo uma mula de camisa amarela ou um zebu enrolado na bandeira do Brasil agredindo uma enfermeira ou um jornalista ou nessas carreatas patronais de SUVs eu me sinto ultrajado e, num processo similar ao do filme "Laranja Mecânica", sou invadido por uma repulsa incontornável. Quando a gente varrer o carcinoma bostonarista das nossas vidas ( é isso ou a morte...) vai ser difícil olhar para alguém portando uma bandeira do Brasil sem imaginar que o sujeito é um véio reaça pré-avc ou uma tia Beleleca hidrófoba. Ou torcer pela seleção sem imaginar que aquele amarelo não representa o canarinho, mas sim uma diarréia debilitante. Digo isso porque acho que só tem uma possibilidade de se sobreviver e não querer "pedir a conta" como fêz o Migliaccio: eliminar das nossas vidas esse tumor maligno comportamental ideológico e seus símbolos, infelizmente tão queridos a nós, anteriormente. Mas não se iludam, mesmo se esta doença ruim regredir ao esgoto moral e ético de onde saiu, vamos passar ainda por muita "quimioterapia social" porque a metástase está por solta por aí. Basta ver os vídeos inacreditáveis e vergonhosos nestas manifestações "coronafest" mais recentes e os áudios disseminados nos grupos de conversa. O Brasil está na UTI e o nosso respirador se chama Democracia, Estado de Direito e Liberdade. Coisas que o gado em delirio estão pisoteando, se aproveitando do fato que qualquer ser humano com alguma noção das coisas, QI acima de 25 e sem necessidades imperativas de ir à rua, permanece em confinamento. Ou seja, não dá pra se medir forças políticas nas ruas. Sem isso acho que seria fácil se colocar um milhão na Candelária como vivi nas Diretas Já e no comício de Lula. E mostrar pra estes fascistas amadores escrotos que o que eles chamam de "povo brasileiro" é apenas um excremento da sociedade. Um milhão, sim, só que ninguém de amarelo nem enrolado na bandeira do Brasil. No máximo a camisa ou a bandeira do do seu time. Ou a da Nova Zelandia, em homenagem à maravilhosa, eficiente, humana e admirada Jacinda Ardern, esta líder fantástica com a qual sonhamos a cada brasileiro morto pela malignidade do Coronavirus ou pela boçalidade contagiosa de Bostanaro.

    João Bosco - Vida Noturna | VIVALDIR !!!

    Acendo um cigarro molhado de chuva até os ossos
    E alguém me pede fogo - é um dos nossos
    Eu sigo na chuva de mão no bolso e sorrio
    Eu estou de bem comigo e isto é difícil

    Eu tenho no bolso uma carta
    Uma estúpida esponja de pó-de-arroz
    E um retrato meu e dela
    Que vale muito mais do que nós dois


    Respiradores



    SINOVALDO

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    Concurso Beethoven 250 Anos




    O Juri de Seleção definiu os primeiros nove FINALISTAS do Concurso Beethoven 250 Anos.

    Das 2880 obras participantes, o Comite de Pré-Seleção chegou a 500 obras
    entre as quais o Juri de Seleção, com muitas deliberações dada a qualidade dos concorrentes, está escolhendo as obras que serão analisadas pelo Juri Oficial para a grande premiação.

    E que estarão participando da Votação Popular, cuja primeira rodada já começou - com os seguintes artistas:

    Alberto Pereira
    Anna Cheles
    Eduardo Baptistão
    Bruno Liberati
    Fernando Carvall
    Claudio Duarte
    Nunes
    Rodrigo Brambila Designer
    Vitor Wiedergrum

    Agora corram lá para conhecer as obras
    e participar da primeira votação,
    no Instagram da Orquestra Petrobrás Sinfonica.
    É só até amanhã!

    https://www.instagram.com/petrobras_sinfonica/

    O medo de quem está na linha de frente contra o coronavírus

    Nos cemitérios, coveiros com medo de serem infectados e enterros com poucos familiares Foto: Fábio Motta / Agência O Globo

     "Nos primeiros dias do isolamento recomendado pelo governo estadual, Cavalcante e a mulher deixaram o plantão numa manhã e foram para a padaria tomar café, como de costume. Ao se sentar, já começaram a ouvir os burburinhos. Um dos presentes disse que era um absurdo eles estarem ali de uniforme para “contaminar todo mundo”. Outro emendou que tinham de expulsá-los. Um terceiro, mais radical, falou que, se não saíssem por bem, ele “resolveria na porrada”. “Até a atendente estava com medo da gente. Decidimos levantar e ir embora”, recordou.

    Cavalcante diz que essa não foi a única situação de ameaça. Certa vez, ele e a mulher estavam uniformizados dentro do carro, com os vidros abertos, quando alguém arremessou um objeto em sua direção e xingou. Seus colegas de trabalho já tiveram de ser escoltados até a estação de metrô. “Agora a situação melhorou porque o hospital nos desobrigou a chegar de uniforme e até ampliou o vestiário para a gente se trocar. Na rua, nunca mais vesti branco.”"


    CLIQUE AQUI PARA A REPORTAGEM DE ALINE RIBEIRO

    Mourão pública um artigo

    Zeca Ferreira

    Mourão publica um artigo hoje onde aponta o dedo para governadores e para os outros poderes. Segundo ele, os problemas que o Brasil e vive e viverá decorrem de uma quarentena não centralizada. Como se o problema fossem os outros querendo puxar a brasa para a própria sardinha, como se o presidente da república não tivesse falado em gripezinha, não tivesse por sua conta incentivado que as pessoas saíssem às ruas e voltassem à normalidade, como se não tivesse repetidamente divulgado um remédio como cura para a COVID sem qualquer embasamento científico, como se não tivesse, há menos de uma semana, chamado o que acontece de "neurose", já que "inevitavelmente" 70% da população contrairia o vírus (o que significaria deixar morrerem quase dois milhões de brasileiros). 

    Não, Mourão, o problema não foi a falta de uma ação centralizada, mas a falta de qualquer ação por parte do seu governo. Pior, a presença de ações de sabotagem, entre as quais podemos agora juntar o seu polido artigo.

    Little Richard - Slippin' and Slidin' (Peepin' and Hidin') (1957)

    IN MEMORIAM LITTLE RICHARD




    ive been told baby youve been bold
    gonna be your fool no more

    Levando tudo



    DALCIO

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    quarta-feira, maio 13, 2020

    In my garden | No meu quintal


    Coronavirus leaves world of Brazilian samba in mourning |





     "One of Brazil’s best loved sambas – “Na cadência do samba” – ponders the aspiration of every Rio musician: dying in the midst of a foot-stomping jam session. Covid-19 has wrecked those dreams.

    Like so many of its victims, Álvaro Silva passed away in a cold hospital bed, connected to a ventilator, and without a single relative by his side.

    Before his burial family members placed a wreath of chrysanthemums on to the sambista’s wooden coffin and draped it with Portela’s blue and white flag."

    read newstory by  Caio Barretto Briso​


    Coronavirus leaves world of Brazilian samba in mourning | World news | The Guardian

    BRASIL 78 RPMS 11 - maio - 2020


    Se o presente está insuportável, vamos fazer uma viagem ao passado, ao tempo em que havia discos e os discos rodavam em 78 rotações.

    Curtam aqui a seleção de Xabier Monreal & Fernanda Vogas :

    Regina Du-arte


    NANDO MOTTA

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    In my garden | No meu quintal


    Kraftwerk - Numbers ComputerWorld [Live, 2004]



    in memoriam FLORIAN SCHNEIDER

    ALDIR


    CLAUDIO DUARTE

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    MAR

    MAR

    Brasil mostra chances de vencer disputa por maior mortandade


    Boletim da Vice

    Com 881 mortes por covid em 24 horas, Brasil mostra chances de vencer disputa por maior mortandade

    O Brasil andava desacreditado, perdido, desanimado. Mas agora é tempo de tudo isso (e mais!) acabar. Com a liderança do governo Olanborso, o Brasil começa a brilhar no palco internacional mais uma vez: é a campanha todos juntos, pra frente Brasil, viva o corona. As 881 mortes confirmadas por coronavírus nesta terça-feira (12) mostram que o Brasil tem tudo para passar os EUA e ser dono de um título mundial único, o de maior mortandade pela covid-19 – esse caneco ninguém vai tirar da gente! E seguimos contando com o trabalho incansável do garimpeiro amador Jira Labronoso, aparentemente o único líder mundial realmente empenhado na eliminação massiva de seus compatriotas. Todos juntos vamos, pra frente Brasil, morre de montão! – UOL

    Video da reunião será publicado



    BENETT

    Bolsonaro errou todas


    Milicos depõe


    AROEIRA

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    Canção do Lobisomem - Guinga - VIVALDIR!!




    Entre amar e matar não sobra espaço
    Quanta lâmina rente ao meu abraço
    E cristais de arsênico em meu beijo
    Vão matar o que mais quero
    Quando não espero, é que Deus dá
     
    Nem a cobra-coral, nem mesmo a naja
    Dão o bote da prata que viaja
    Numa bala entre a arma e o meu peito
    Acho graça em desgraça, dito e feito
    Sou meu matador

    terça-feira, maio 12, 2020

    Uma coisa bem louca


    QUINHO

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    ]: Jenny Jenny - Little Richard



    Spinnin' like you ain't gonna stop
    The greatest little momma
    You oughta see her reel and rock

    Bolsonaro recebe Curió



    SAMUCA

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    "50 Años"- Aldir Blanc |VIVALDIR !!

    Eu vim aqui prestar contas
    De poucos acertos
    De erros sem fim
    Eu tropecei tanto as tontas
    Que acabei chegando no fundo de mim

    Conhecereis a verdade


    Untitled

    Sete notas não exatamente musicais sobre Aldir Blanc


    O compositor e escritor Aldir Blanc em 2016 Foto: Leo Martins / Agência O GLOBO



    Era menino quando seu avô o levou até a caixa d’água da casa. Antônio Aguiar abriu a tampa e pediu para ele olhar.
    - É a lua! – exclamou Aldir.
    - Aquela, não. Aquela é gelada, feita de pedras, uma espécie de vulcão extinto. Agora, essa aqui, dentro da caixa d’água, é a lua da Zona Norte. Põe a mão nela... Isso. Viste? É trêmula e tépida como as mulheres.
    A história está belamente contada no livro "Vila Isabel – Inventário da infância" (1996).
    LEIA O TEXTO DE LUIZ FERNANDO VIANNA:
    Artigo | Sete notas não exatamente musicais sobre Aldir Blanc - Época

    Isolamento


    AMORIM

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    Carlos José - LUA BRANCA - Chiquinha Gonzaga (Francisco Edwiges Neves Go...

    in memoriam CARLOS JOSÉ


    domingo, maio 10, 2020

    Dia das Mães



    BRUM

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    Janis Joplin-Mercedes Benz | IN MEMORIAM MICHAEL McCLURE

    Quarentena


    GALVÃO

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    In my garden | No meu quintal


    Little Richard - Long Tall Sally - 1956

    Esses branquelos que estão aí mexendo os bracinhos
    nem desconfiavam que essa música foi feita para um travesti.

    IN MEMORIAM LITTLE RICHARD

    James Taylor: You Can Close Your Eyes (The Tonight Show: At Home Edition)



    for all families together, or apart, on this someday

    para todas as familias juntas, ou nao juntas, neste dormingo

    ‘I Majored in Mouth’: How Little Richard Invented the Rock Star


    American musician and singer Little Richard pictured, with Screaming Lord Sutch behind,  speaking at a press conference to promote his appearance at the London Rock and Roll Show at Wembley Stadium in London, 4th August 1972. (Photo by Jack Kay/Daily Express/Hulton Archive/Getty Images)



    "Little Richard embodied that uncrushably crazy rock & roll spirit, the sound of a kid who’s been told all his life that he’s nothing, erupting with the news that he is everything. That’s why “Rip It Up” and “Tutti Frutti” and “The Girl Can’t Help It” still destroy. That’s why “a-wop bop-a-loo-bop” remains the ultimate scream of freedom. And that’s why the world will always love and remember this man."

    Read the article by Rob Sheffield

    Rob Sheffield Remembers Little Richard - Rolling Stone

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    FERNANDES

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    Lupicinia: Aldir Blanc


    Na rua do Tijolo, bloco 5, aquele de esquina
    Morou uma enfermeira com a chama vital de Ana Karenina
    Dirá um dodói que Tolstói era chuva demais pra tão pouca planta
    Ô trouxa, heroínas sem par podem brotar na Rússia ou lá em Água Santa
     
    Aquela mulher que dosava o soro nas veias dos agonizantes
    Não teve sequer um calmante pra dor sem remédio que aflige os amantes
    Por mais que a literatura celebre figuras em vã fantasia
    Ninguém foi mais nobre que a Pobre da Enfermaria


    VIVALDIR!!!


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