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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, março 04, 2017

    Lu La Land




    (Rio de Janeiro, RJ)

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    pela cochlea: Joe Strummer & Johnny Cash - Redemption Song (Bob Marley|)



    Old pirates yes they rob I
    Sold I to the merchant ships
    Minutes after they took I from the
    Bottom less pit
    But my hand was made strong
    By the hand of the almighty
    We forward in this generation triumphantly
    All I ever had is songs of freedom
    Won't you help to sing these songs of freedom
    'Cause all I ever had redemption songs, redemption songs

    Bate-bolas: Os reis do Carnaval do subúrbio carioca mantêm seu reinado entre o terror e a arte


      A turma Visão, do bairro de Oswaldo Cruz, homenageou o Capitão América. Os entendidos falam que existem entre 400 e 700 grupos, de cinco a mais de cem membros, um número impossível de comprovar.

    "Nas praças da zona norte e oeste da cidade – e em alguns bairros da Baixada Fluminense –, não há rainhas da bateria, nem blocos, nem foliões vestidos de Frida Kahlo ou de Muro de Trump. Aqui, a pelo menos uma hora de carro do Pão de Açúcar, os reis do Carnaval são os bate-bolas, turmas de homens mascarados com fantasias tão belas como assustadoras. São palhaços com rostos diabólicos, mas vestidos delicadamente com volumosos macacões de cetim, luvas, meias e penas coloridas, além de casacas com desenhos infantis feitos a mão e cheios de purpurina. Seus nomes – Amizade, Cobra, Agonia, Magnata, Zorra Total, Fascinação, Talibã... – penetraram nos bairros de Marechal, Madureira, Bangu, Realengo, Piedade, Jacarepaguá ou Cidade de Deus. Patrimônio Cultural Carioca desde 2012, os entendidos falam que existem entre 400 e 700 turmas, de cinco a mais de cem membros, um número impossível de comprovar.

    Amarrados a uma tradição de mais de 80 anos, os bate-bolas, também chamados de clóvis – uma evolução da palavra inglesa clown que significa palhaço –, passam o ano inteiro costurando sua própria fantasia, longe do Sambódromo e fora do sinal das transmissões oficiais de televisão. "


    leia reportagem de MARIA MARTÍN

    Bate-bolas: Os reis do Carnaval do subúrbio carioca mantêm seu reinado entre o terror e a arte | Brasil | EL PAÍS Brasil

    fotos ALAN LIMA

      A turma do Cobra recuperou neste ano o tema de 1995, uma homenagem a Conan. Eles lembram desse ano como o momento no qual a turma deixou claro quem ia mandar em Marechal Hermes. "Demos um basta à invasão de outros grupos", conta o líder, Rodrigo. Depois de 25 anos de história, os Cobra consideram-se os mais numerosos e temidos.

    pela cochlea: RESURA ARKESTRA - DISCIPLINE



    O plano perfeito de dois amigos para confundir um professor nos EUA


     

    “Se isso não é uma prova de que o ódio e o preconceito são coisas que se aprende, não sei o que poderia ser. A única diferença que Jax vê entre os dois é o seu cabelo”.

    leia mais>>>

    O plano perfeito de dois amigos para confundir um professor nos EUA | Internacional | EL PAÍS Brasil

    sexta-feira, março 03, 2017

    ´pela cochlea> Joanna Newsom - Anecdotes (2015)



    But inasmuch as that light is loaned,
    insofar as we’ve borrowed bones,
    must every debt now be repaid
    in star-spotted, sickle-winged night raids,
    while we sing to the garden, and we sing to the stars,
    and we sing in the meantime,
    wherever you are?

    In the folds and the branches,
    somewhere, out there,
    I was only just born into open air.
    Now hush, little babe.
    You don’t want to be
    down in the trenches,
    remembering with me,

    O carnaval, visto do Paraíso



    (Campinas, SP)
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    Steve Bannon: A White Nationalist in the White House



    Steve Bannon: A White Nationalist in the White House

    "Breitbart News is opening operations in Paris and Berlin, countries where white nationalist fervor is growing. Accordingly, Bannon wants to create an intercontinental white nationalist movement and is already pursuing allegiances with far-right white nationalist parties in Austria, France and the United Kingdom. Breitbart has an operation in London and another in Jerusalem, where a far-right, pro-Netanyahu faction supports illegal Israeli settlements in Palestine and the country’s oppression of Palestinians.

    If you look at Bannon’s beliefs and past statements, you’ll have no choice but to find the man insane and profoundly dangerous"


    more in the article by Alex Kotch

    Steve Bannon: A White Nationalist in the White House :: Politics :: Features :: Steve Bannon :: Paste

    O fim da fábula do Carnaval

    Flávia Oliveira Foto: O Globo


    "Em quatro dias, descortinaram-se mazelas de anos e anos de descuido, desrespeito e arrogância na gestão de um espetáculo de imenso retorno econômico-financeiro e inestimável — e, portanto, mais importante — valor histórico, artístico e cultural. Foi um show de falta de liderança, preparo técnico, empatia e humanidade. Componentes e públicos foram desrespeitados; artistas, humilhados."
    leia a coluna de FLÁVIA DE OLIVEIRA

    quinta-feira, março 02, 2017

    pela cochlea> Baleia - Duplo-Andantes



    Quando a noite embaçar
    Eu me deito e passo a desfiar
    Todas as linhas e bordas
    - O dentro correndo afora
    A cidade se entorna, eu vou levitar
    Mas todos os sonhos sem carne
    Desabam
    Entre a vontade e a mão
    Entre o peito e o impulso
    A gravidade do chão
    A lonjura
    Entre a tela
    E a vista
    Minimiza minimiza minimiza

    Fim de festa


    (Porto Alegre, RS)
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    Guerra sem fim: Complexo do Alemão vive rotina de tiroteios




     Complexo do Alemão vive rotina de tiroteios Foto: Bruno Itan / Divulgação
    "
    O som de tiros ecoa no Complexo do Alemão. “Calibre grosso”, afirma um morador a caminho do trabalho, na Estrada de Itararé, em Ramos, onde a favela encontra o asfalto. Cachorros latem entre um disparo e outro. Todos esperam a tensão estourar novamente, a pólvora queimar, o chumbo ser lançado. É a canção da guerra tocando no Alemão, enquanto mais de cem mil pessoas tentam seguir suas vidas."

    leia a reportagem de Caio Barretto Briso​
    veja galeria de fotos de Bruno Itan​
    ouça aúdio do Coletivo Papo Reto​


    Guerra sem fim: Complexo do Alemão vive rotina de tiroteios - Jornal O Globo

    Bannon: coisa boa não é

    A jornalista Dorrit Harazim Foto: O Globo


    "Coincidência ou não, entre os vários painéis da Convenção, dois deles tinham por titulo “Quando começou a Terceira Guerra Mundial?”. Um tratou das ameaças internas, outro dos perigos que rondam mundo afora. Segundo Bannon alertou em palestra três anos atrás, “o Ocidente judaico-cristão está em colapso, implodindo sob nossos olhos”. Ele previa um confronto apocalíptico com o mundo islâmico no qual será preciso “lutar por nossas crenças contra esta nova barbárie [o extremismo radical], “que vai erradicar por completo nossa herança dos últimos 2.000, 2.500 anos”. Ele também prenuncia uma guerra no Mar do Sul da China para os próximos anos."

    leia o artigo de Dorrit Harazim​

    quarta-feira, março 01, 2017

    Quarta feira de cinzas





    (Rio de Janeiro, RJ)

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    pela cochlea: Paulinho da Viola - Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida

    Temer desfila no carnaval





    (Joinville, SC)

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    Imposto nos outros é refresco

    Fluminense FM, uma lacuna inteligente e engraçada



    "Nenhuma outra FM foi cultuada por tanto tempo e tanta gente de tantas gerações. O tiro na asa fulminante da Fluminense foi a fala, o texto, o contexto, um quase radioteatro de vanguarda. Lançou a locução feminina em todos os horários, não usava gírias e palavrões (acabar com o estigma de juventude tola), mantinha locução sóbria, sem gritaria. Tudo que era dito no ar tinha texto, produção. Com muito humor.

    Hoje seria mais complicado por causa de uma outra e não menos nefasta ditadura, a do politicamente correto. No dia em que “decretaram” a censura a algumas marchinhas de carnaval, a rádio chamaria uma banda, gravaria versões roqueiras das marchinhas vetadas e tocaria várias vezes por dia, com direito a falas indignadas de João Roberto Kelly. Mais: faria uma maratona de shows do tipo “Viva a Cabeleira do Zezé” com seu concubino, o Circo Voador."

    mais no artigo de LUIZ ANTONIO MELLO 

    O homem da meia-noite




    (Recife, PE) 
     
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    pela cochlea: Saudosismo-Caetano e Mutantes

    quarta feira de cinzas no pais

    e as notas dissonantes se integraram ao som dos imbecis

    Bloco dos Papudinhos





    (Joinville, SC)

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    terça-feira, fevereiro 28, 2017

    Mark Zuckerberg says change the world, yet he sets the rules




    "But here’s another response: where does that power end? Who holds it to account? What are the limits on it? Because the answer is there are none. Facebook’s power and dominance, its knowledge of every aspect of its users’ intimate lives, its ability to manipulate their – our – world view, its limitless ability to generate cash, is already beyond the reach of any government.

    Because what Zuckerberg’s letter to the world shows is that he’s making a considered, personal attempt to answer… the wrong question. He is wrestling with the question of how Facebook can change the world. Whereas the question is: do we actually want Facebook to change the world? Do we want any corporation to have so much unchecked power?"


    read article by Carole Cadwalladr​

    Mark Zuckerberg says change the world, yet he sets the rules | Carole Cadwalladr | Opinion | The Guardian: Carole Cadwalladr

    A bad week for Trump? Not to his supporters cheering at every turn



     

    "Then Trump came along. According to Tony, Trump appealed to many Democrats as well as Republicans: “What he said resonated with, and woke up, many who had fallen into that apathetic rut. People who are just beyond tired of the constant talking with no results. Tired of the 1%, or whatever you want to call it, destroying us. Banks that caused the housing crisis and ensuing crash. Our education system sucks, vets not taken care of, homeless and hungry men women and children, money sent to countries that hate us, aid to people who refuse to work, aid to people who live here illegally… the list goes on and on and on and on.”

    Trump attracted a lot of my friends and family precisely because he didn’t seem like a typical politician. He said the things other politicians wouldn’t say and didn’t sound like a poll-tested, script-reading politician either. The many things that would seem to disqualify him came across to his supporters as evidence of his authenticity. And his hostility to his own party’s establishment resonated with voters who wanted results instead of the usual partisanship and political gridlock.

    For his supporters, it’s not important that he didn’t sound presidential at his press conference, so long as he didn’t sound like another politician."


    read the story by Geoffrey Kabaservice​

    A bad week for Trump? Not to his supporters cheering at every turn | Geoffrey Kabaservice | Opinion | The Guardian

    pela cochlea: MARIA BETHÂNIA - NO CARNAVAL (Caetano Veloso)



    Você chegou no carnaval
    Linda

    Cadê a crise?



    (São Paulo - SP)
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    Delator da Odebrecht e manicure que roubou fralda têm penas semelhantes




    SAO PAULO, SP, BRASIL. 19.06.2015. Executivos e empresarios detidos, ao serem conduzidos da sede da Policia Federal em Sao Paulo para o aeroporto rumo a Curitiba. Alexandrino Alencar ao entrar na van. (Foto: Moacyr Lopes Junior/Folhapress, PODER). ***EXCLUSIVO***

    A única coisa que Alexandrino de Alencar, ex-diretor da Odebrecht Infraestrutura, e Keli Gomes da Silva, analfabeta e manicure, têm em comum é o tempo de sentença: sete anos e meio. 

    Ela, por furtar quatro pacotes de fralda de um supermercado na Brasilândia, periferia de São Paulo. Prejuízo de algo como R$ 150. 

    Ele, um dos 77 executivos da empreiteira que fechou acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato, por participar de esquema de corrupção na Petrobras. Pagamento de propina, apenas no Brasil, de R$ 1,9 bilhão, segundo confessou a própria empresa –valor 12,6 milhões de vezes maior que as fraldas levadas por Keli. 


    leia reportagem de ANGELA BOLDRINI

    Novo documentário narra a trajetória do roqueiro Serguei




     O cantor Serguei em Saquarema em foto de 2016

    "Intervenções sensuais da atriz Elida Braz conduzem a narrativa, inspirada numa viagem de ácido, com animações lisérgicas e vídeos VHS. O visual bate com o teor polêmico das entrevistas. De cara, a polícia sai atrás de Serguei, que beijava um rapaz em plena Cinelândia carioca em 1950. Serguei estampou os jornais em 1967 ao protestar nas ruas do Rio empunhando um cartaz a favor da liberdade de expressão em plena ditadura militar. "

    leia reportagem de DANILA MOURA

    Pulando o carnaval



    FRAGA

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    pela cochlea: LINDA BATISTA - "Quero Morrer no Carnaval"



    Quero morrer fantasiado de palhaço
    Que sempre fui sem ter vestido a fantasia.
    Eu, que vivia ouvindo risos de fracasso,
    Quero morrer ouvindo risos de alegria!

    First on the White House agenda – the collapse of the global order. Next, war?





    ""Because Steve Bannon is not destroying the old, clunky post-1945 order for the sake of a fairer, more equal, more interdependent world. He seems instead to dream of a bloody, fiery war that will kill millions – out of which will be forged a new, cleansed and even more dominant America."

    read article by Jonathan Freedland


    First on the White House agenda – the collapse of the global order. Next, war? | Jonathan Freedland | Opinion | The Guardian

    E o Oscar vai para...



    (Fortaleza, CE)
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    segunda-feira, fevereiro 27, 2017

    A grande beleza de viver





    É hora de refazer laços. Degelar as águas; deixá-las fluir de novo para recriar uma corrente caudalosa. Que bom que chegou o carnaval! Para nos mostrar a realidade exatamente como ela é (ou deve ser). Sim, coberto de fantasias, sonhos e diversidade, o carnaval nos traz a realidade necessária. Nos blocos, brincar livre e sem medo com gente de todas as cores, credos, orientações sexuais e lugares. O tambor precisa bater de novo, achar o ritmo. É preciso cantar aos ventos essa festa de liberdade, esperança e generosidade. 

    mais no artigo de RICARDO COSTA

    ‘La La Land’ producer Jordan Horowitz is the truth-teller we need right now



    This kind of behavior shouldn’t be all that exceptional, but truth has been hard to come by lately. We’ve all just come off an election in which politicians have happily danced around facts, and the president continues to make false or misleading claims. When the truth is inconvenient, a lot of people spin it or bend it to their will.

    read article by Stephanie Merry

    Levando o carnaval a sério



     
     
    (Vila Velha, ES)
     
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    pela cochlea: Eu Agora Sou Feliz - Jamelão (Carnaval de 1963)

    Eu agora sou feliz
    Eu agora vivo em paz
    Me abandona por favor
    Porque eu tenho um novo amor
    E eu não lhe quero mais

    domingo, fevereiro 26, 2017

    OSCARS



    Meus favoritos para serem premiados hoje à noite na cerimônia da Academia Cinematográfica americana. Vejam bem, não é um bolão, os filmes que acho que vão ganhar - para isto colocaria La La Land em tudo (afinal, é um filme sobre Hollywood). São os que - pelo que assisti - mereceriam levar estatueta.

    Filme - Moonlight

    Diretor - Barry Jenkins (Moonlight)

    Ator - Denzel Washington (Fences)

    Atriz - Isabelle Huppert (Elle)

    Ator Coadjuvante - Jeff Bridges (Hell or High Water)

    Atriz Coadjuvante - Viola Davis (Fences)

    Roteiro Original: Kenneth Lonergan (Manchester by rthe Sea )

    Roteiro Adaptado: Barry Jenskins (Moonlight )

    Filme em língua não-inglesa: Toni Erdmann

    Documentáro Longa: OJ Made in America ou I Am Not Your Negro

    Documentário Curta; não vi todos, mas por motivos políticos torço por The White Helmets (seu fotógrafo foi barrado de entrar nos EUA para a cerimônia)

    Animação Longa: A Tartaruga Vermelha

    Animação Curta: não vi todos

    Curta-Metragem: não vi todos

    Fotografia: Rodrigo Prieto (Silence)

    Figurino: Mary Zophres (La La Land)

    Edição: Tom Cross (La La Land)

    Maquiagem: não vi todos

    Desenho de Arte: Patrice Vermette (Arrival)

    Edição de Som: Sylvain Bellemare (Arrival)

    Mixagem de Som: David Parker, Scarabosia, Stuart Wilson (Rogue One)

    Trilha: Nicholas Britell (Moonlight)

    Canção: City of Stars (La La Land)

    Efeitos Visuais: não vi todos

    Trilha: Nicholas Britell (Moonlight)

    Canção: City of Stars (-Justin Hurwitz - La La Land)

    Eclipse total da justiça


    (Rio de Janeiro, RJ)

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    Lie Lie Land


    Make America Hate Again -= White Nationalists See Trump as Their Troll in Chief.


     

    "The outpouring of hate following Trump's victory began before he'd even finished his speech on election night, when someone in the audience yelled, "Hang Obama!" Reports of racist attacks and graffiti spread across the country in the following days, including assaults on hijab-wearing women, bullying of immigrant children, and accounts of Trump supporters on high school and college campuses yelling "white power" or spitting at people of color.

    With Bannon's White House appointment, Trump's connection to the far right finally got a burst of mainstream media coverage. But there still has been very little exploration of how broad-based the so-called alt-right is, what it aims for, and where it's headed. What follows is a look at the main elements of this disparate but ascendant movement."


    read newstory by Josh Harkingson

    White Nationalists See Trump as Their Troll in Chief. Is He With Them? | Mother Jones


     

    photos Nate Gowdy

    Gestão Temer



    (São Paulo, SP)
     
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    pela cochlea Chuva, Suor e Cerveja - Caetano Veloso (1971)




    A gente se embala se embora se embola
    Só pára na porta da igreja
    A gente se olha se beija se molha
    De chuva suor e cerveja

    Alexandre de Moraes agradece



    (Rio de Janeiro, RJ)

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    Un film de 1904 montrant Marcel Proust découvert par un universitaire ...


    À la 37ème seconde de la vidéo, apparaît Marcel Proust


    Nous sommes dans le monde des Guermantes, univers fait d’apparat et de richesse. Un homme, à l’accoutrement original, dévale le tapis rouge. (…) La singularité de son apparition tient au fait qu’il ne porte pas, comme les aristocrates qui l’environnent, la jaquette noire avec chapeau haut de forme concolore. L’homme est en redingote gris pâle, chapeau melon foncé sur la tête ; il descend rapidement les marches sans se soucier « du pas » (l’ordre codé dans lequel la noblesse défile). Jaquette et redingote forment le « morning wear » que la gentry anglaise portait au XIXe siècle lors des courses et des mariages. En France, à l’époque, la redingote est plutôt rare comme pardessus lors des unions mondaines ; on préférait la jaquette noire, et l’on peut deviner là chez Proust une façon artiste de se démarquer, d’affirmer sa singularité. »

    Marcel Proust révélé en vidéo - La Croix:

    PALAVRAS: Zygmunt Bauman



    Há não muito tempo o precariado era a condição de vagabundos, sem-teto, mendigos. Agora, marca a natureza da vida de pessoas que há 50 anos estavam bem instaladas. Pessoas de classe média. Com exceção do 1% que está acima de tudo, ninguém pode se sentir seguro hoje. Todos podem perder as conquistas alcançadas durante sua vida sem aviso prévio. Não faz tantos anos, seis, o crédito e os bancos entraram em colapso e as pessoas começaram a ser despejadas de suas casas e seus trabalhos. Antes disso, os otimistas falavam de orgia de consumo, as pessoas pensavam que podiam gastar dinheiro que não tinham porque as coisas seriam cada vez melhores, assim como seus rendimentos, mas tudo isso desabou. As consequências são hoje os cortes, a austeridade, o alto nível de desemprego e, sobretudo, a devastação emocional e mental de muitos jovens que entram agora no mercado de trabalho e sentem que não são bem-vindos, que não podem acrescentar nada ao bem-estar da sociedade, que são um peso.

    - Zygmunt Bauman


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