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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Uma nova era
Por Hermano Vianna
Vivemos uma grande transformação cultural no modo como nos relacionamos com a música. Mais precisamente: voltamos ao padrão básico de consumo musical da humanidade, aquele que prevaleceu na maior parte das culturas e mesmo na história da chamada civilização ocidental até pelo menos o início do século XX. Música quase sempre foi um bem efêmero, sem registros físicos (mesmo partituras são invenções recentes). Só com a chegada dos toca-discos e depois dos gravadores é que isso mudou e as pessoas aprenderam a comprar discos e fitas para escutar em casa na hora que sentissem necessidade.
Mesmo durante o tempo de império do fonograma, as comunidades que ainda produziam “folclore” tinham uma outra relação com a arte sonora, nunca tratada exatamente como arte. Não havia divisão clara entre quem tocava e quem escutava, tudo era feito na hora, mais ou menos improvisadamente, com autoria coletiva. A ideia de se registrar aquilo para escutar depois, fora da festa, não fazia sentido. Para escutar novamente aquela música, ou para fazer de novo aquela música, a gente precisava esperar por novas festas.Read more at www.substantivoplural.com.br
Wikileaks, Direitos Fundamentais e Terrorismo
"A ciberperseguição a Julian Assange e seu WikiLeaks chega a ser tão
perturbadora quanto reveladora ao escancarar que os governos realmente
não compreenderam a internet e a completa inutilidade de tentar
controlá-la."
Se o WikiLeaks fosse especializado em vazar comunicações dos países do Eixo do Mal <sic>, alguém duvida que os EUA e seu aliado fariam do líder de tal organização um homem da maior importância e dariam total proteção à ele? Não há dúvida alguma.Read more at operamundi.uol.com.br
With over 500 million members and a blockbuster movie based on the company's beginnings, Facebook may feel a bit too mainstream for some users.Read more at www.huffingtonpost.com
If you no longer get your kicks from the world's largest social network and are looking for something more personal or unique, alternatives abound.
7. Daytripper
Veja a lista dos dez clicando aqui
Marcadores: bá, moon, quadrinhos
O ano está praticamente encerrado, mas antes de chegar 2011 temos que lembrar que 2010 foi o ano do centenário de nascimento de Antonio Nássara, uma figuraça que foi um craque na caricatura e também na música popular.
See more at casseta.globo.com
Mr. WikiLeaks
Por Sergio Augusto em 28/12/2010
Até prova em contrário, é esse o apito que o WikiLeaks toca. É um consolo saber que a estrutura montada por Julian Assange, fundador e guia espiritual do WikiLeaks, permite ao site sobreviver sem lideranças, hierarquias e até ao boicote orquestrado de antigos parceiros como a Amazon, Visa, Mastercard, etc. Alguém o definiu como "um vasto Deep Throat da Era Napster". Sim, o Napster deixou de existir, mas sua insurgência afetou para sempre a indústria de discos e a difusão da música. O WikiLeaks representa um novo tipo de luta, de ativismo político apartidário. Sua ciberguerrilha já mudou as regras do jogo jornalístico ao criar o que até recentemente parecia impensável: empresas competidoras compartilhando os mesmos furos diariamente.Read more at www.observatoriodaimprensa.com.br
Fernando de Barros e Silva, Folha de S. Paulo
Além de se recusar a punir os que torturaram, o país reluta, ainda, em trazer à luz os crimes cometidos em nome do Estado. A Comissão da Verdade, criada neste ano, teria, inicialmente, o objetivo de esclarecer o passado e dar satisfação às famílias de 140 vítimas ainda "desaparecidas". Mas nasceu manca, desvirtuada pela pressão obscurantista do ministro Nelson Jobim.Read more at oglobo.globo.com
Not such wicked leaks
Read more at www.presseurop.euFor the celebrated novelist and intellectual Umberto Eco, the Wikileaks affair or "Cablegate" not only shows up the hypocrisy that governs relations between states, citizens and the press, but also presages a return to more archaic forms of communication.
These covers can serve as object lessons for what to do and what not to do both with design and editorial.
Read more at www.webdesignerdepot.comWhile some controversial covers have worked and sold more magazines, or won awards for the editors who made the decision to go to press with them, others were embarrassments that the publication had to either apologize for, or fire an editor over.
e o blog0news continua…
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