pela cochlea: Toro Y moi - Campo
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
"Esforços de reportagem assim são cada vez mais raros nesses tempos em que o jornalismo se submete a uma rotina que se rende aos releases das assessorias de imprensa e à palavra das autoridades. Mas existem, e o exemplo mais recente foi dado por Aydano André Motta, na coluna “Panorama Carioca”, do Globo de sábado (30/5, ver aqui). Duvidando da versão oficial sobre o assassinato do médico Jaime Gold – morto a facadas em 20/5, quando pedalava, no início da noite, pela Lagoa Rodrigo de Freitas –, em que o delegado responsável dava o caso como encerrado e citava o depoimento de uma testemunha que teria reconhecido o autor do crime, o jornalista tomou uma providência elementar: mais ou menos no mesmo horário, foi até o local em que a testemunha trabalha – um posto de gasolina, que, como ressaltou, “não fica em frente ao local exato do crime, mas numa diagonal” – e de lá, com seu celular, fotografou a partir do ângulo de visão do frentista.
Cheguei nessa aldeia francesa e fui percebendo que aconteciam coisas um tanto estranhas, como o corpo de um homem ser encontrado dentro de uma vaca num lugar impossível da vaca estar, como estranho era aquele detetive e seus tiques, e conheci um menino, agressivo e doce ao mesmo tempo, e sua família estranha, e andando pela praia ia vendo outros corpos surgindo, e o mal habitava ali, em meio aos personagens comuns, em meio a esta minisserie ou filme, considerado o melhor lançamento de 2014 pelo cahier du cinema, e justamente digo eu, merecido, e não há justiça nem merecimento em meio àqueles acontecimentos. Cause I knew ew ew, it was you you you...
Marcadores: charges, edgar vasques
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