This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Postagens [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 27, 2024

    Gryphon----Second Spasm---1974

    ‘The only faithful relationship Trump’s ever been in is with the National Enquirer’

     Jimmy Kimmel: ‘Trump is drawing the biggest crowds of any president criminally indicted for having sex with a porn star in history.’ Photograph: YouTube

     “Wow, this guy is incapable of keeping his mouth shut for two minutes,” said Klepper. “Has Trump ever considered paying himself hush money? Think about it.”

    read more:

    Jimmy Kimmel: ‘The only faithful relationship Trump’s ever been in is with the National Enquirer’ | Late-night TV roundup | The Guardian

    sexta-feira, abril 26, 2024

    ZIRALDO

     




    JBOSCO

    Marcadores: ,

    ZE NOGUEIRA


     

    Reforma Tributaria



    AMORIM 

     

    Marcadores: ,

    Zé Nogueira & Guinga - AMARCORD (Nino Rota)



    IN MEMORIAM ZÉ NOGUEIRA

    O "Amarcord" de Ziraldo

     


    EDIEL RIBEIRO

    - Já se disse e publicou tudo sobre Ziraldo, depois da sua lamentável partida. Ou não?

    Francisco Ucha acha que não. E traz, em boa hora, o histórico e memorável “Ziraldo - Memórias” (Ucha Editorial - 160 páginas); um livro-homenagem a um dos mais importantes artistas gráficos e escritores do mundo, falecido no último dia 6 de abril.

    Autor de obras célebres como ‘Turma do Pererê’, ‘Flicts’, ‘Os Zeróis’ e ‘O Menino Maluquinho’, entre outros; Ziraldo foi também jornalista, cartunista, ilustrador, cartazista, cronista, humorista, escritor e editor de sucessos como o suplemento ‘Cartum JS’, o jornal ‘O Pasquim’ e a revista ‘Bundas”.

    “Ziraldo – Memórias” traz, na íntegra, a extraordinária entrevista biográfica concedida por Ziraldo ao jornalista Francisco Ucha, na época, editor do ‘Jornal da ABI’ (órgão oficial da Associação Brasileira de Imprensa, distribuída a jornalistas).

    Este depoimento definitivo aconteceu em 2012, quando o mestre do traço comemorava os seus 80 anos de vida.. “Ziraldo - Memórias” retrata uma viagem onírica pelas lembranças do cartunista sobre sua vida, sua arte e sobre Caratinga, sua cidade natal; uma espécie de ‘Amarcord’ ziraldiano.

    A obra traz ainda depoimentos exclusivos, como o do jornalista Zuenir Ventura, autor de “1968: O Ano Que Não Terminou” e da cineasta Marisa Furtado de Oliveira, realizadora do documentário “Ziraldo, profissão cartunista”.

    O jornalista Rick Goodwin que foi trazido de Minas Gerais, em 1972, pelo Ziraldo, para editar as famosas entrevistas do ‘Pasquim’, escreveu o belo prefácio.

    Os textos adicionais e parte das pesquisas foram realizadas pelo jornalista Marcos Eduardo Massolini. As fotos, clicadas durante a histórica entrevista, são do Duayer, cartunista e fotógrafo do ‘Pasquim’ nos anos 70 e 80.

    A bela capa traz uma caricatura do Ziraldo desenhada pelo premiado caricaturista Luiz Carlos Fernandes.

    Depoimentos dos amigos também são parte memorável do livro:
    “Mexeu muito comigo... O livro ficou lindo!” - Ricky Goodwin.

    “Ucha, meu amigo, que belo livro! A longa e detalhada entrevista compõe uma obra que Ziraldo jamais produziu: suas memórias. Ele é um personagem único, caipira e cosmopolita, que viveu plenamente as transformações políticas, sociais e culturais de mais de seis décadas do país e do mundo. Os textos iniciais complementam um volume primoroso.” - Maringoni, cartunista.
    “Pô, achei do cacete o livro. Resgata a vida profissional do Ziraldo todinha. Coisa que ninguém sabe. Muito legal.” - Duayer, cartunista e fotógrafo.

    "Pouca gente é como Ziraldo, que junta espírito de luta com carinho pelos outros" – Ana Arruda Callado, jornalista.
    "Ziraldo já deveria ter assento na Academia Brasileira de Letras, há muito tempo, pelo conjunto da obra" – Jaguar, cartunista.

    "Sua frustração maior é não ser um escândalo nem uma calamidade. Pois, popularíssimo, acha, como eu, que merecia ser mais incompreendido.” – Millôr Fernandes, escritor, humorista.
    "Ziraldo é assombroso como trabalhador infatigável, sem que a multiplicidade de encargos, livremente assumidos, sacrifique a excelência de suas realizações e a eficaz execução de seus projetos" – Mauricio Azêdo, jornalista.

    "Senhor de um traço pessoal e moderno" – Wilson Figueiredo, jornalista.

    "Tive a honra e o privilégio de ler e é simplesmente imperdível e obrigatório para quem curte quadrinhos, literatura e artes visuais". - Gerson Luiz Teixeira.


    *Neste sábado dia 27/4 o autor estará no #centercomics para lançar "Ziraldo - Memórias", às 11 horas no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rua Luís de Camões, Prç. Tiradentes, 68, Rio de Janeiro.

    'Ripley' submerge na solidão de personagem clássico com suspense delicado e sombrio

     

     

    Ripley

     

    Luciana Coelho

    É difícil odiar Tom Ripley, o vilão incerto desfiado em cinco livros de Patricia Highsmith. Mas é difícil, também, gostar de Tom Ripley, o anti-herói pusilânime de filmes e peças adaptados da obra da romancista americana morta em 1995. "Ripley", versão mais recente que estreou nesta quinta (4) como minissérie na Netflix, é a que mais sublinha esse caráter ambíguo do personagem.

    Há alguns culpados para isso.

    O primeiro é o ator Andrew Scott, que já brilhara em "Fleabag" e "Todos Nós Desconhecidos". Com uma delicadeza sombria e melancólica, ele acentua essa fugacidade do personagem, dotando-lhe de uma espécie de redoma que o protege e o aparta do mundo, em uma solidão perpétua alimentada pelas coisas que não tem ou perdeu: dinheiro, amigos, amantes, família, reconhecimento, propósito.

    Já houve ripleys de Alain Delon, Matt Damon, John Malkovich. O Ripley de Scott é impenetrável, e, ao mesmo tempo, vulnerável entre gestos hesitantes que só ganham segurança quando ele está falsificando ou se passando por alguém.

    Outro é Steven Zaillan, roteirista de "A Lista de Schindler", que faz dessa desconexão do protagonista um trunfo. Sua obra frequentemente exalta heróis improváveis, via de regra solitários. Aqui é que ele acumula bravamente a função de diretor, após parcerias com Steven Spielberg e Martin Scorsese.

    E há Robert Elswit, cuja fotografia cristalina em preto e branco sublinha a solidão do personagem a cada quadro. Elswit, que já havia feito mágica nos filmes "Boa Noite e Boa Sorte" e Sangue Negro" —este lhe valeu um Oscar—, catalisa para o espectador os sentimentos de Ripley nas muitas cenas com água. Plácidas na superfície e revoltas ou sombrias abaixo dela, o mar da série espelha o personagem de Scott.

    Por fim, claro, há a própria Highsmith, a autora genial de "Pacto Sinistro" e "Carol", que pôs muito de sua solidão e seu cinismo com o mundo neste personagem, criado com sutilezas e nuances suficientes para nos fascinar sem nos impor veredictos.

    A saber, Ripley é um trambiqueiro que vive em Nova York e, ao receber a oferta de um milionário para persuadir um herdeiro a voltar da Europa, penetra na "dolce vita" na Costa Amalfitana.

    Uma vez na Itália, ele se torna obcecado pelo alvo de sua missão, o "bon vivant" Dickie Greenleaf (Johnny Flynn), e ressentido de todos que concorrem por sua atenção, como a namorada Marge —Dakota Fanning, muito melhor do que a versão bobinha de Gwyneth Paltrow no filme de 1999— e o amigo Freddie —Elliot Sumner nesta versão, um tanto ofuscado pelo da anterior, Philip Seymour Hoffman.

    Aos poucos, os crimes de Ripley ganham estatura, e ele só se sente bem quando finge ser outra pessoa. Assim, passa a viver em constante fuga, metafórica e literalmente.

    O livro foi escrito em 1955, a minissérie transcorre nos anos 1960. Seria tentador "atualizar" o enredo, mas o ar anacrônico de algumas situações, como a impossibilidade de Ripley se reconhecer como homossexual, mostram que a culpa e a paranoia que o personagem experimenta não estejam tão no passado assim.

    A minissérie "Ripley", em oito episódios, está disponível na Netflix

    FOLHA 

     

     

     

    Reparação Portuguesa

     
    CAU GOMEZ

     

    Marcadores: ,

    Bates Motel



    M,ARIO BAGG

     

    Zé Nogueira partindo em direção à luz


     

    Jeritataca ou Cangambá


     

    Marcadores: ,

    Zé Nogueira e Nelson Faria | Clube da Esquina nº2



    IN MEMORIAM
    QUERIDO AMIGO
    ZE NOGUEIRA

    Marcha a ré: A vitória do Brazilstão

     

     "O advogado Ladislau Porto
    lamenta que o Brasil es-
    teja prestes a repetir um
    erro histórico ao tratar a
    questão das drogas sob a
    ótica da segurança pública, e não da saú-
    de. “Esse atraso é fruto de um racismo es-
    trutural muito forte, porque a erva era
    consumida pelos negros, em cachimbos
    de barro. Fomos um dos primeiros paí-
    ses a criminalizar o uso da maconha, na
    década de 1830, em uma lei racista que
    previa multa para quem vendesse a erva
    e prisão de três dias para o escravo que
    fumasse.” Além do racismo, persiste
    uma falta de conhecimento muito gran-
    de sobre a maconha, lamenta. “Enquanto
    a ciência avança em demonstrar todas as
    aplicações médicas da Cannabis, nós re-
    trocedemos ao criminalizar o uso. Para
    reverter esse quadro é preciso informa-
    ção, é preciso fomentar o debate.”

     Neurocientista e doutor em bioquími-
    ca, Aderbal Aguiar afirma que a maco-
    nha tem eficácia comprovada na terapia
    de doenças que atingem o cérebro em vá-
    rias fases da vida, a exemplo das crianças
    com transtorno de espectro autista, dos
    adultos com transtornos de humor, an-
    siedade, depressão e insônia, e dos ido-
    sos com doenças neurodegenerativas,
    como Parkinson, Alzheimer e esclero-
    se múltipla. Sem falar da epilepsia, que
    atinge todas as idades. “Essa planta fun-
    ciona muito bem, só que temos de impor-
    tar, porque aqui é proibido.” Ele lembra
    que quem consegue comprar o produto
    importado é a população mais rica. “Já
    quem depende unicamente do SUS fi-
    ca prejudicado, porque o acesso é mui-
    to mais restrito. Sem falar que, no SUS,
    o uso desses medicamentos é limitado a
    alguns casos raros de epilepsia."

    MAIS NA REPORTAGEM
    DE MARIANA SERAFINI
    E MAURICIO THUSWOHL

     

    O correspondente acidental


     

    "O jornalista e escritor Ruy Castro, 76, assistiu desde o primeiro momento à surpreendente Revolução dos Cravos. Tão surpreendente que, na noite de 24 de abril de 1974, ao passar em frente à sede da Pide, a polícia política do regime salazarista, ele se resignou pensando que ela continuaria oprimindo a sociedade por muitas décadas. No dia seguinte, acordou com as rádios tocando marchas militares e a cidade ocupada por tanques e coberta por um tsunami de cravos vermelhos representando a alegria da população diante da manchete: “Caiu a ditadura"

     
    leia a entrevista feita por Leão Serva

     O correspondente acidental - Quatro cinco um

    quinta-feira, abril 25, 2024


     

    O Cachorro Joca



    IOTTI

     

    Marcadores: ,

    W C Fields



    MARIO BAGG

     

    Boa Ideia - NÁ OZETTI & LUIZ TATIT



    A cidade então parou
    Entulhou, engarrafou
    Não movia mais
    Paulicéia

    Para ir daqui a ali
    Para ir de lá pra cá
    Quem fosse capaz

    Epopéia

    Morre o jornalista Carlos Leonam, 'inventor' do ritual de aplaudir o pôr do sol em Ipanema

     

     Carlos Leonam

     

    Fotógrafo e colunista social, ele também criou a expressão 'esquerda festiva' e ganhou Prêmio Esso por foto do astronauta russo Yuri Gagarin no Alto da Boa Vista 

     "Carlos Leonam trabalhou, entre outros, nas revistas O Cruzeiro e Veja, e nos jornais Última Hora, Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil e O GLOBO. Neste último, assinou de 1974 a 1984 a Coluna de Carlos Swann. No Jornal do Brasil escreveu, no Caderno B, a página "Carioca (Quase Sempre)". Também escreveu para a revista Carta Capital. 
     
    Foi ainda diretor de arte, cineasta, publicitário e autor de fotos emblemáticas, como alguns retratos de Leila Diniz e Chico Buarque.  
     
    Foi editor-executivo do cine-jornal Canal 100, especializado em futebol,  "


     

    Theo, sobrinho-neto


     

    Grândola Vila Morena - Amália Rodrigues



    O povo é quem mais ordenaTerra da fraternidadeGrândola, vila morena!

    Obrigado Ykenga



    MARIO SERGIO

     

    Marcadores: ,

    Chico Buarque: Tanto Mar



    Canta a primavera, pá Cá estou carente Manda novamente Algum cheirinho de alecrim

    1974: O ano da viração

     


     Sebastião Salgado relembra como se firmou na carreira ao documentar a longa trajetória portuguesa rumo à democracia

    "Poucos analistas políticos puderam prever que cairia tão facilmente a ditadura mais antiga da Europa — mais longeva do que o regime fascista de Mussolini, na Itália, que lhe serviu de inspiração, e do que o nazismo de Hitler, na Alemanha. O governo iniciado por António Salazar, em 1932, sobreviveu à morte do fundador (em 1970), substituído por Marcelo Caetano, mas não resistiu à revolta dos escalões mais baixos do oficialato diante de uma guerra colonial impossível de ser vencida. E a todos surpreendeu a politização das Forças Armadas manifestada depois do 25 de abril"

    "Todo esse processo que durou quase dois anos, Salgado documentou, primeiro por alguns meses, morando na pensão; depois, indo e voltando entre Paris, Lisboa, Luanda e Maputo. Mais tarde, vivendo num apartamento alugado na capital portuguesa. Foi sua primeira cobertura de reconhecimento internacional, a que deu a primeira capa numa revista de prestígio mundial, a Newsweek, e garantiu um emprego com salário melhor na agência Gamma."

    leia histórico por Leão Serva

    O ano da viração - Quatro cinco um

    JOCA



    NANDO MOTTA

     

    Marcadores: ,

    Rainha : FABIANO DO NASCIMENTO

    Os primeiros dias da Ditadura

     

     

     

    SERGIO AUGUSTO

     Na única rede social que frequento, um seguidor solicita detalhes sobre a reação de nossa mídia ao golpe cívico-militar que hoje e amanhã completa 60 anos. À exceção da Última Hora de Samuel Wainer, a adesão da mídia à derrubada de Jango foi total. As manchetes viraram hosanas.

    Convocou-se um timaço: Alceu Amoroso Lima, Antonio Callado, Otto Maria Carpeaux, Rubem Braga, Sérgio Porto, Otto Lara Resende, Carlos Heitor Cony, Barbosa Lima Sobrinho, Joel Silveira, Moacir Werneck de Castro, José Carlos Oliveira - todos posteriormente molestados por censores e outros esbirros da ditadura. O que os golpistas batizaram, levianamente, de “revolução” e o debochado humorista Sérgio Porto, o mais lido da época, de “redentora”, Cony preferiu chamar de “revolução de caranguejo” (por só andar pra trás). Também a galhofa semântica estava apenas começando.

    Até hoje a caserna golpista teima em referir-se ao putsch de 64 como “movimento” e eufemismos de comparável cinismo. O general Braga Netto, por exemplo, ainda um pirralho quando o general Mourão Filho precipitou a tomada do poder pela gorilada, aprendeu na AMAN, mesma alma mater de Bolsonaro, que o regime militar foi “um marco na evolução política do País”, balela em que só os mais fanáticos viúvos da “redentora” acreditam. Na verdade, foi só um março na involução política.

    Em seus primeiros contatos presenciais com a quartelada, Cony e seu vizinho de quarteirão e jornal, o poeta Carlos Drummond de Andrade, se encontraram por acaso numa esquina da Avenida Atlântica, onde, juntos, se espantaram com um grupo de recrutas (“gloriosos herdeiros de Caixas”, ironizou Cony) a montar uma patética barricada de paralelepípedos contra uma eventual reação inimiga. Estava oficiosamente inaugurado o Febeapá (Festival de Besteira que Assola o País).

    Drummond gozou, de modo oblíquo, o besteirol “revolucionário”. Destacou a brevidade do texto do primeiro Ato Institucional, com quatro artigos e um parágrafo, comparando-o ao da Constituição do Estado Novo, a ditadura anterior, e seus 187 artigos. A redação, a seu ver, ficara ao menos mais concisa. “Salve o estilo!”, louvou o poeta.

    ESTADÃO


    ZIRALDO


     

    "Dulces Sueños / Sweet Dreams" by Rita Indiana y Los Misterios



    Dulces sueños 'tan hecho de e'to¿Quién soy yo para decir que no?He cruza'o el mundo y lo' siete mare'Todo el mundo 'ta bu'cando algo

    quarta-feira, abril 24, 2024

    Signs Suggest That Invasion of Rafah Is All but Inevitable

     People walking on the rubble of buildings in Gaza.

     "Israel insists that a push into Rafah is necessary for achieving its goals of eliminating the militants sheltering in a network of tunnels beneath the city, capturing or killing Hamas leaders presumed to be there and ensuring the release of the remaining hostages captured during the Hamas-led Oct. 7 attacks on Israel.

    But more than one million Gazans, many of them previously displaced from other parts of the territory by Israeli bombardment, are sheltering in the city in makeshift tents. In the case of an invasion, one Israeli military official said, civilians would probably be moved to Mawasi, a designated humanitarian zone. But the zone is already overflowing with displaced people, who warn that it lacks the infrastructure, including clean water and latrines, to handle such an enormous influx."


    READ REPORT BY STEVEN ERLANGER

    Signs Suggest That Invasion of Rafah Is All but Inevitable – DNyuz

    Descobrimento



    KLEBER

     

    Marcadores: ,

    Cony & Antonio Maria



    MARIO BAGG

     

    Metá Metá - São Jorge



    A guimba e a fumaça do meu cigarro
    Cega o olho do soldado que pensou em me ferir
    Com um sorriso derrubo uma tropa inteira
    Mesmo que na dianteira sombra venha me seguir

    Don't Worry Baby - BEACH BOYS



    Don't worry, babyEverything will turn out alright

    Pop is awash with nepo babies – Lennon and McCartney are just the latest. But why aren’t they better at it?

     


    ""Far more frequently, as in the case of the new Lennon and McCartney, the offspring bustle into view with a famous surname, which opens doors for them, guaranteeing TV and radio coverage but they fail to deliver anything more than mediocrity, whether on a commercial or critical level. The undue prominence they are accorded rarely translates into greatness. It’s why nobody ever says: “Wow, have you heard that new Jakob Dylan album?”"

    read article by SIMON PRICE

    Pop is awash with nepo babies – Lennon and McCartney are just the latest. But why aren’t they better at it? | Simon Price | The Guardian

    terça-feira, abril 23, 2024

    Liu Cixin: ‘I’m often asked – there’s science fiction in China?’

     


     

    "He says he would like people to “realise what the greatest uncertainty facing humanity is”, which, in his mind, is the potential for life on other planets, and the possibility that we could meet our extraterrestrial counterparts at some point. “I hope they realise that there’s this one thing that may not happen for the next 10,000 years, or it may happen tomorrow morning,” he says. “And that once it happens, our world and our lives will change completely. I hope that the series of 3 Body Problem will make people look up at the starry sky from their busy and trivial lives, even if it’s just for a moment.”"

    read the interview

    Liu Cixin: ‘I’m often asked – there’s science fiction in China?’ | Books | The Guardian

    Ian & Conan, neto & filho


     

    Maconha é a razão do Brasil estar assim



    CAPIROTINHO

     

    Marcadores: , ,

    Como surgiu a ideia de Easy Rider


     

    𝐓𝐡𝐞 𝐑𝐨𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞𝐬 - 𝐁𝐞 𝐌𝐲 𝐁𝐚𝐛𝐲



    The night we met I knew I needed you soAnd if I had the chance I'd never let you goSo won't you say you love me?I'll make you so proud of meWe'll make 'em turn their heads every place we go
    So won't you, please (be my, be my baby)Be my little baby? 

    segunda-feira, abril 22, 2024

    EVA, sobrinha-neta


     

    esperanza spalding - Não Ao Marco Temporal (Extended Version)



    Diga não à violaçãoO que é dela deixe ao chãoDo jeito que ela já mereceu

    Engajamento


     

    Marcadores: ,

    Cabelo & Dentes


     

    The 10 Best National Pavilions at the 60th Venice Biennale

     

     

    "In the midst of multiple wars and political and social turmoil at a global scale, the best national pavilions we saw in Venice sought to build empathy. Artists and curators are foregrounding Indigenous narratives and heritage; painting notions of belonging; documenting forgotten histories while imagining new futures; and urging us to engage with peoples and spaces that are often dismissed."

    The 10 Best National Pavilions at the 60th Venice Biennale | Artsy

    Guaxo - HELENA MEIRELLES

    O governo enfrenta percalços e perde terreno na disputa com a oposição

     

     

     "O motivo de fundo do recrudescimen-
    to da animosidade é o de sempre: a incer-
    teza de Lira quanto à própria capacidade
    de fazer o sucessor em fevereiro. O depu-
    tado está decidido a instalar várias CPIs
    paradas na gaveta, algo preocupante pa-
    ra o governo (qualquer um), e a botar para
    andar uma mudança constitucional que
    tira parte do poder dos juízes do Supremo
    Tribunal Federal, proposta aprovada no
    Senado em 2023. A Corte tem sido uma
    espécie de aliada do governo. Atacá-la é
    atingir Lula indiretamente.

     
    Lira age com o fígado. Um primo do
    deputado foi demitido da chefia do Incra
    em Alagoas na segunda-feira 15, dia em que
    o ministro do Desenvolvimento Agrário,
    Paulo Teixeira, lançou um plano de refor-
    ma agrária para assentar 240 mil famílias
    até 2026. Desde o início da gestão Lula, o
    MST queria a cabeça de Wilson César
    de Lira Santos, nomeado nos tempos de
    Michel Temer. Lira e Teixeira haviam feito
    um acordo, segundo apurou CartaCapital.
    Santos permaneceria até março, quando
    sairia para disputar a eleição municipal de
    outubro. Ele desistiu de concorrer e dese-
    java manter o cargo. Além do gesto sobre
    CPIs, Lira facilitou o avanço de uma lei que
    pune ocupações de terra, pronta para vota-
    ção definitiva. Um soco no MST."

     

    MAIS NA REPORTAGEM DE ANDRE BARROCAL 

     

    Persongens do folclore brasileiro



    CRIS VECTOR

     

    Marcadores: ,

    My Family’s Daily Struggle to Find Food in Gaza

     An illustration of a man in a room where a family is eating dinner. The man sees his brother in the destroyed landscape...
     
     
    "Three days later, on social media, Hamza posted a photograph of what he was eating that day: a ragged brown morsel, seared black on one side and flecked with grainy bits. “This is the wondrous thing we call ‘bread’—a mixture of rabbit, donkey, and pigeon feed,” Hamza wrote in Arabic. “There is nothing good about it except that it fills our bellies. It is impossible to stuff it with other foods, or even break it except by biting down hard with one’s teeth.”
     
    read more》》

    My Family’s Daily Struggle to Find Food in Gaza | The New Yorker

    domingo, abril 21, 2024

    ZIRALDO


     

    Marcadores: ,

    HOLLY COLE I don´t wanna grow up (Tom Waits)



    Well when I see my parents fight
    I don't wanna gow up
    They all go out and drinking all night
    And I don't wanna grow up
    I'd rather stay here in my room
    Nothin' out there but sad and gloom
    I don't wanna live in a big old tomb
    On Grand Street

    sábado, abril 20, 2024

    A ditadura militar e da 'burguesia nacional' criou uma sociedade desastrosa

     

    Vinicius Torres Fr

    A ditadura de 1964-1985 foi de mortos, desaparecidos, tortura, estupro, exílio, censura, propaganda parafascista, imposição militar de brucutus-presidentes, eleições fictícias, fraudadas ou muito limitadas. A grande massa de analfabetos não votava nem ao menos no elenco de candidatos autorizado pelos brucutus, a casta militar ignorante, bruta e ignara até hoje.

    Menos se recorda que foi um período de repressão de sindicatos, de movimentos sociais, em particular os populares; de repressão salarial, de seguros sociais limitados e que excluíam os mais pobres.

    Quase pouco se nota, na conversa mais comum, que a ditadura produziu uma sociedade desastrosa, mais do que um desastre social. Por um tempo disfarçada por taxas de crescimento econômico altíssimas, a ruína perdurou.

    O que é uma sociedade desastrosa? Um exemplo muito claro são as grandes cidades, embora cidades médias mimetizem o arranjo perverso das metrópoles.

    São monstros praticamente inadministráveis. É impossível reformá-las sem grande custo econômico e sem transformação social forte, em um esforço de décadas. São a essência da desigualdade de renda, de patrimônio (propriedade imobiliária), de acesso a serviços públicos, do racismo. O pobre é discriminado até no uso da rua, o que se evidencia no transporte público ruim e nas ruas tomadas por carros.

    A grande cidade brasileira é resultado de uma urbanização desastrosa. Por um lado, até meados do século 20, havia uma grande população largada no campo, sem terra, sem escola, sem saúde ou mesmo sem voto. Não tivemos reforma agrária quando isso poderia provocar transformação socioeconômica profunda: multiplicação do número de proprietários, criação de meios de subsistência que poderiam dar pão ao povo enquanto se educavam crianças e jovens, com algum atendimento de saúde, e melhora na distribuição espacial da população.

    Por outro lado, a industrialização foi limitada. A partir dos anos 1970, não absorvia o êxodo dos desesperados da miséria rural (e menos ainda depois dos anos 1980 e 1990, com o enxugamento tecnológico do emprego industrial).

    A ditadura sobreveio como um modo extremo ou final de impedir esses mínimos progressos: reforma agrária, aceleração da oferta de escola, de direito a voto etc. Extremo, pois a oposição à reforma social é sempiterna no Brasil.

    O debate político das reformas possíveis foi interditado nos 20 anos de domínio dos brucutus e de seus beneficiários civis, aquela "burguesia nacional" com a qual a esquerda tanto se preocupa.

    A população rural excedente, como se dizia, lotou uma periferia sem casa decente, sem saneamento, sem luz, sem escola. A saúde pública não era universal (não havia SUS). Esse povo vivia de emprego mal pago em serviços ou de subemprego, se tanto. A partir dos anos 1970, mais e mais ficou sujeito à violência e à organização do crime. A partir dos anos 1970, parte desse povo cria as igrejas neopentecostais.

    É fácil perceber que o Brasil de agora se formou também na grande aglomeração dos deserdados da sorte rural, na urbanização selvagem.

    A ditadura fez muito mais pelo atraso. Criou um sistema em que a "burguesia nacional" vivia de rendas, de proteções contra a concorrência externa (por vezes, também doméstica), de estatais ineficientes, de bloqueios de importação de tecnologia. Criou um sistema de baixa produtividade e ajudou a enraizar o protecionismo. Alimentou a inflação, que se tornou hiper nos primeiros anos da democracia, sob políticas populistas e doidivanas. A estabilização econômica foi um processo que levou quase 15 anos, de 1985 a 1999.

    O desastre social brasileiro se entrincheirou entre 1964 e 1985. Parte do povo continua morta e desaparecida sob essa ruína duradoura.

     FOLHA 

     


    Fato ou Ficção ?

     



    MARIO BAGG

    Armazem do Ykenga



    YKENGA

     

    Marcadores: ,

    Geladeira

     


    Crime & Liberdade de Expressão



    QUNHO



    QUINHO
     
     

    Marcadores: ,

    The Allman Brothers Band - Blue Sky (Eat A Peach, February 12,1972)



    Walk along the river, sweet lullabyIt just keep on flowingThey don't worry 'bout where it's goin', no, noDon't fly mister blue birdI'm just walking down the roadEarly morning sunshine tell me all I need to know
     
    IN
    MEMORIAM DICKEY BETTS


    Os primeiros sinais de um movimento golpista estão surgindo

     

    "A expectativa do presidente Lula era que a aliança com a direita tradicional, marcadamente com o Centrão no Congresso, com a mídia liberal, especialmente O Globo, e com setores militares fosse capaz de afastar o fantasma do golpe. Nesse movimento, o governo tem ensaiado recuos importantes, tentando aplacar tensões. O mais vistoso deles foi cancelar qualquer manifestação oficial sobre os 60 anos do golpe de 1964. Entram na conta acenos às igrejas evangélicas, com isenções fiscais, afirmação de posições contra o direito ao aborto, críticas públicas a Nicolás Maduro, e uma guinada publicitária sintetizada no slogan “Fé no Brasil”.

    Nem a aliança ou os recuos, nem um programa de governo que, no essencial, é consenso com os três setores acima mais banqueiros, grandes empresários e agronegócio têm sido capaz de extirpar a ameaça que pesa sobre o país permanentemente.

    Há três movimentos que, convergindo no tempo, nos últimos 15 dias, indicam que as gargantas golpistas continuam com sede."


    leia analise de MAURO LOPES

    Os primeiros sinais de um movimento golpista estão surgindo | Revista Fórum

    ZIRALDO




    JEAN

     

    Marcadores: ,

    Keith Richards era pudico



    MARIO BAGG

     

    Aurora, filha


     

    Liberas que seras tamen



    JOTA CAMELO

     

    Marcadores: ,

    Vieux Farka Touré et Khruangbin - Savanne

    Arte maior de Ziraldo também está imortalizada na discografia brasileira

     Capa do disco ‘A grande música de Sérgio Ricardo’, de 1967 — Foto: Arte de Ziraldo

     

    "A arte de Ziraldo é tão grande que está está imortalizada na discografia brasileira através de capas de álbuns editados em LP e/ou CD.

    Para homenagear Ziraldo, o Blog do Mauro Ferreira expõe quatro capas de discos que estamparam a arte de Ziraldo:"

     veja aqui>

    Arte maior de Ziraldo também está imortalizada na discografia brasileira | Blog do Mauro Ferreira | G1

    Edu Lobo | O trenzinho do caipira (Heitor Villa-Lobos e Ferreira Gullar)



    Lá vai o trem com o menino
    Lá vai a vida a rodar
    Lá vai ciranda e destino
    Cidade e noite a girar

    Lá vai o trem sem destino
    Pro dia novo encontrar
    Correndo vai pela terra
    Vai pela serra, vai pelo mar

    Fairport Convention - Who Knows Where The Time Goes (with Sandy Denny)



    Across the evening skyAll the birds are leavingBut how can they knowIt's time for them to go?
    Before the winter fire

    Trump selling Bibles may be desperation – but that shouldn’t cheer anyone up

     

     

    Donald Trump, seen in Washington DC on 1 June 2020, has endorsed a patriotic version of the Bible. Photograph: Shawn Thew/EPA

    Donald Trump is a Bible salesman now

    In the beginning, God created the heavens and the earth and, of course, Donald John Trump. The former US president, as we all know, and as he has repeatedly told us, is God’s gift to humanity. He’s basically Jesus … if Jesus were a blond sexual predator from Queens.

    As if there were ever any doubt that Trump – who has been accused of sexual misconduct by more than 25 women and is facing 34 criminal charges for paying hush money to an adult film star – is a pious man, he is now hawking Bibles. Earlier this week, the presumptive Republican nominee made headlines for endorsing a patriotic version of the Bible. “Happy Holy Week! Let’s Make America Pray Again,” Trump said as he announced his latest scheme. You can get your hands on the book – the only version endorsed by Trump – for just $59.99 through a website, GodBlessTheUSABible.com.

    Where are all the proceeds going? Good question. An FAQ on the site clarifies that Trump is not selling the Bible directly but states that “GodBlessTheUSABible.com uses Donald J Trump’s name, likeness and image under paid license from CIC Ventures LLC”. CIC Ventures is a company that Trump reported owning in his 2023 financial disclosure. In short: it looks like he is getting royalties from the arrangement.

    Trump’s superpower is the fact he has absolutely no shame whatsoever; the cash-strapped candidate will do whatever it takes to make a buck. He’s capitalized on his legal troubles by selling merchandise with his mugshot on it, for example. A couple of years ago, he was peddling digital trading cards depicting him dressed up as a superhero. (“Only $99 each!”) Earlier this year, he launched his own sneaker brand, selling Never Surrender High-Tops for $399. While shopping for the shoes, you could also pick up Trump-branded Victory47 cologne and perfume for $99 a bottle. Then, of course, there’s Truth Social: the Twitter clone Trump launched in 2022.

    All of these recent business ventures have inspired much mockery. Despite the copious jokes, however, Trump has always somehow managed to get the last laugh. His digital trading card selection sold out in less than a day, netting $4.5m in sales. His sneakers also sold out hours after launch. As for loss-making Truth Social? That went public on Tuesday and quickly achieved a valuation of almost $8bn.

    Selling Bibles, of course, is rather different from selling sneakers or trading cards. Might this be a bridge too far for Trump’s followers?

    There has certainly been some criticism of the venture from conservatives. Commentator Charlie Sykes, for example, slammed him for “commodifying the Bible during Holy Week”. However, others on the right are singing the Trump Bible’s praises. “From a Christian perspective, this is one of the the greatest spiritual moments in US history,” Tulsa preacher Jackson Lahmeyer told Real America’s Voice, a rightwing news network.

    All in all, it’s unlikely that the white evangelical Christians who are Trump’s most passionate followers care about the hypocrisy of Trump selling Bibles. These people don’t actually labour under the delusion that their hero is a man of God. They just know he’s a useful means to an end. A Pew Research Center report released earlier this month found: “Most people who view Trump positively don’t think he is especially religious himself. But many think he stands up for people with religious beliefs like theirs.” In other words: they don’t care if Trump personally practices what they preach; they just want him to legislate in a way that means others are forced to follow these practices.

    This isn’t to say that the Bible venture is some sort of genius strategy by Trump. It is, as many people have pointed out, clearly something of a desperate move by a man who is having trouble fundraising and who knows that if he’s not headed to the White House he may be headed to jail. “Donald Trump is weak and desperate – both as a man and a candidate for president,” James Singer, a spokesperson for the Biden campaign, crowed on Monday. Trump may well be desperate, but that shouldn’t cheer anyone up – least of all the Biden campaign. Few things are more dangerous than a desperate man with nothing to lose.

    ARWA MAHDAWI


     


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER