Romario : a copa é para ingles ver
Seria ingênuo imaginar que uma Copa resolveria todos os problemas de uma nação, mas também não é confortável constatar que o evento poderá aprofundar alguns deles
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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
Seria ingênuo imaginar que uma Copa resolveria todos os problemas de uma nação, mas também não é confortável constatar que o evento poderá aprofundar alguns deles
Por que aviões que comportam 300, 400 passageiros têm seis portas, mas a boate Kiss, com capacidade para mil pessoas, tem uma única saída? Por que não há, ou não havia, saídas de emergência nem válvulas de escape para fumaça?
" Quando lemos sobre os conflitos armados na Síria, no Egito ou no Mali, com suas dezenas de mortos por atentado, ou sabemos de mais um desajustado que passou fogo em 20 jovens numa universidade dos EUA, pensamos que, por sorte, não temos disso por aqui. Ou até temos, mas não em escala epidêmica, como a deles. Infelizmente, temos igual ou pior: a inépcia."
Essa é pra quem fica a vontade dentro das frequências
Keith Ratliff loved guns. He built his own rifles. He kept bullets in his car’s cup holder. And on the rear window he slapped a sticker of the Starbucks Coffee mermaid firing two pistols. “I ♥ Guns and Coffee,” it read.
.Enquanto isso, pessoas que analisam tragédias dizem que é necessário reforçar a fiscalização e criar novas leis. Com as conhecidas denúncias contra a fiscalização de estabelecimentos urbanos que temos no Brasil? Sem combater a corrupção antes? Isso seria enxugar gelo.
que carimbó é esse,
É impressionante como o Brasil, que se escandaliza com as matanças em escolas e cinemas nos EUA, se acostumou com histórias cinematográficas de assassinatos em toda a parte do país.
"O homem é programado, desde pequeno, para que seja agressivo. Raramente a ele é dado o direito que considere normal oferecer carinho e afeto para outro ser em público. Ou cuidar de bebês e da casa. Manifestar sentimentos é coisa de mina. Ou, pior, é coisa de “bicha”. De quem está fora do seu papel. Papel que é reafirmado diariamente: dos comerciais de produtos de limpeza em que só aparecem mulheres sorrindo diante do novo desentupidor de privadas até a escolha de determinados entrevistados por nós jornalistas, que também dividimos o mundo entre coisas de homem e de mulher. “Ah, mas o mundo é assim, japa.” Não, não é assim. Nós que não deixamos ele ser diferente."
e o blog0news continua…
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