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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, fevereiro 21, 2025

    Os Brasis de Cacá Diegues... 10 vezes em que o diretor mostrou caminhos para conhecer o país |

     Os Brasis de Cacá Diegues — Foto: Divulgação/Arte g1

     

    "A filmografia do diretor alagoano retratou a diversidade brasileira, com paisagens urbanas e naturais que ajudaram a contar a história de músicos, artistas, escravos, empresários e todo tipo de gente.

    Paisagens urbanas, belezas naturais, subúrbios, fazendas, quilombos e comunidades fazem parte da geografia dos clássicos de Diegues, que são relembrados na lista abaixo"

    Os Brasis de Cacá Diegues... 10 vezes em que o diretor mostrou caminhos para conhecer o país | Cinema | G1

    Pereio, ator e amigo-da-onça



    MARIO BAGG

     

    Luzes, câmera, deportação! Trump usa a imigração como propaganda

     


    JAMIL CHADE

    No final de janeiro, os agentes de imigração dos EUA (ICE, sigla para U.S. Immigration and Customs Enforcement) foram instruídos a se vestir bem e ter um comportamento adequado. A comunicação que muitos deles receberam alertava que aqueles policiais deveriam estar "prontos para as câmeras".


    Pilar da política de Donald Trump, a deportação de imigrantes dos EUA se transformou num show diário, alimentando os canais de extrema direita com imagens de pessoas acorrentadas, vultos de seres humanos. A suposta defesa das fronteiras e a expulsão de indesejados passaram a ser elementos centrais num esquema sofisticado de propaganda do poder.


    Tudo é pensado para gerar dois sentimentos: o do pavor na comunidade de imigrantes, e o júbilo entre aqueles ávidos por uma "limpeza" de suas regiões.


    Ainda que não exista motivo algum para o uso de aviões militares, a escolha do governo foi por usar essas aeronaves nos transportes desses estrangeiros. A imagem é de um país em guerra.


    Em termos financeiros, o uso de aviões militares sequer faz sentido. Os jatos têm uma capacidade para levar um número menor de pessoas e são obrigados a parar mais vezes para abastecer.


    Um levantamento do jornal The Wall Street Journal revelou que para levar cerca de 80 indianos de volta para seu país de origem, o governo de Trump gastou US$ 2,8 milhões. O voo precisou fazer sete paradas no caminho e teve de ser abastecido no ar em duas ocasiões. Por hora, um voo militar com deportados custa cerca de US$ 28 mil. Em uma aeronave civil, custaria US$ 17 mil. Mas não teria o mesmo impacto, nem entre os deportados e nem na sociedade.


    No mesmo estilo da propaganda militar, as operações chegaram a levar ao lado de policiais os jornalistas mais aliados ao governo. Trata-se de uma retomada do sistema de embedded journalists, jornalistas incorporados nas diversas unidades de operação no terreno. Algo que os EUA fizeram ao invadir o Iraque.


    No caso da imigração, um dos jornalistas incorporados foi Dr. Phil, um apresentador de TV com enorme audiência e que acompanhou a ICE em Chicago. Durante a campanha eleitoral, ele também estava "embedded". Neste caso, para subir no palanque com Trump e pedir votos ao republicano.


    Nas redes sociais, a ICE passou a postar em diversos momentos do dia fotos de estrangeiros, sempre em situações humilhantes, sendo presos. Ao lado, um aviso de que a comunidade em tal cidade agora estava "mais segura".

    A escolha estratégica por Guantánamo como destino para esses imigrantes tampouco foi por acaso. Na psique americana, o nome faz parte de um trauma nacional.


    Trump, em uma de suas ordens, transformou os cartéis em organizações terroristas. Mas um dos impactos tem sido a generalização da imagem do imigrante como uma ameaça à segurança nacional.
    Do outro lado da moeda, um efeito inesperado: americanos comuns se passando por agentes de imigração para intimidar e até estuprar estrangeiros, inclusive legalizados.


    A relação entre propaganda e regimes autoritários foi estudado à exaustão ao longo de décadas. Depois de ver sua economia contrair em 30% entre 1929 e 1933, a Alemanha foi tomada por uma propaganda que tinha como objetivo explorar a incerteza e da instabilidade. Com as novas tecnologias de mídia, cartazes e filmes, o país foi tomado por mensagens sobre o trabalho e sobre a família. A propaganda construiu uma imagem de um líder forte e estável que a Alemanha precisava para ser novamente uma grande potência.


    Tanto nos anos 30 como hoje, os inimigos do povo também foram escolhidos.
    Luzes, câmera, deportação!

    quinta-feira, fevereiro 20, 2025

    Dia da solidariedade da mulher do Saara

     

     

    "Mas o medo que senti quando fui interrogada, ao entrar no país, ao ser o tempo todo seguida na rua e ao me dar conta da quantidade de câmeras, homens fardados e bandeiras do Marrocos fincadas a cada cinco metros me mostrou porque Mahfouda insistiu na minha visita. É difícil dimensionar a tensão e a violência constante em que vivem as mulheres do território ocupado sem caminhar por ele."}}

    mais no depoimento de BIANCA SANTANA

    18 de fevereiro: dia da solidariedade da mulher do Saara – 16/02/2025 – Bianca Santana | Pixel Conteúdos

    Crystal Palace Park


     

    Empresta o martelo?

    JORGE O MAU

     

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    Por que deixaram tantos documentos e provas impressas?

     Lilia Schwarcz >>

    Duas questões têm me tomado, quando penso na tentativa de Golpe patrocinada e liderada por Jair Bolsonaro e seus 33 “seguidores” no dia 8 de janeiro de 2023.

    Em primeiro lugar, parecem existir dois grupos circundando o ex-presidente.

    1 o grupo dos seguidores cegos composto pelos que se envolveram com o golpe e responderão pelos crimes de golpe de estado, dano qualificado e destruição de patrimônio tombado, organização criminosa, abolição violenta do estado de direito — com até 28 anos de prisão.

    2 o grupo dos malandros que se aproveitaram dos anos da presidência de Bolsonaro, cometeram uma série de barbaridades dentro do governo federal, praticaram o negacionismo, mas, espertos ficaram de fora da tentativa de golpe. Com isso, se elegeram no pleito de 2022. Alguns exemplos:
    Pazuello (hoje deputado federal), Mourão que virou Senador, Damaris eleita senadora, o Astronauta que hoje senador (alguém o viu?), Tarcísio (governador de São Paulo)

    E ainda: por que será que o grupo dos golpistas deixou tantos depoimentos, registros e fontes à disposição?

    Penso que andavam tão certos do sucesso do golpe que pensaram que passariam logo para à história nacional como heróis brasileiros. Pois vão mesmo para a lata de lixo da história.

     

    The Elon DOGE Emperor Has No Clothes

     

     

    "Here’s a silly thing that happens sometimes: A powerful person says something obviously false, and everyone pretends not to notice. This is the plot of “The Emperor’s New Clothes,” where an entire kingdom maintains a collective delusion until one child (who, importantly, hasn’t yet learned the sophisticated art of lying to yourself) points out that hey, the emperor is naked.

    The story endures because it captures something fundamental about institutional lies, they don’t actually require sophisticated deception. They just require everyone to agree, collectively, to not say the obvious thing. (George Orwell had some thoughts about this too — in Nineteen Eighty-Four, the ultimate flex of authoritarian power isn’t making you believe lies, it’s making you actively deny what your own eyes tell you.)

    Here’s the thing about institutional lies though: They can go on for quite a while, but they tend to have a breaking point. And that breaking point often comes when someone says something so obviously, comically false that it forces everyone to confront the absurdity.

    This is probably why authoritarian regimes tend to get more ridiculous over time, not less — they keep having to make increasingly outlandish claims to maintain the fiction.

    Which brings us to DOGE, Elon Musk, and what might be the most brazen example of institutional gaslighting we’ve seen in recent memory."

    read article by Mike Masnik

    The Elon DOGE Emperor Has No Clothes | Techdirt

    The opportunities for fulfilling my most sacred duties are rapidly disappearing

     

     


    Christine Henneberg

    After the Supreme Court overturned Roe v. Wade in 2022, friends asked me whether I was worried for my four-year-old daughter’s future, specifically her access to legal abortion. My answer: not in California, and not with an abortion provider for a mom. In the worst-case scenario, I joked, I could perform her abortion in my garage.

    The joke is even less funny now as I consider the implications of a second Trump presidency for the future of my work, and for girls’ and women’s reproductive freedoms. If a Trump Justice Department moves to enforce the Comstock Act (an 1873 anti-obscenity law that could be used to prohibit the mailing of abortion-related medications and equipment), or if Trump should go so far as to enshrine fetal personhood in the Constitution (as anti-abortion lobbyists will pressure him to do), doctors in states like California who provide care for women traveling from restricted states will ourselves be severely restricted. This means that I, like physicians in Texas, Idaho, and elsewhere, will be forced to turn patients away—not for medical reasons, not because I am not trained to help them, but because of moral decrees handed down by politicians. The worst part is that I will turn them away knowing that if my own daughter ever needs an abortion, she will get one—either in my garage, or in the same way those politicians’ daughters will get theirs: by flying to a place where it can be done safely and discreetly, at a price unaffordable for most of my patients.

    For doctors who believe, as I do, that every woman should be able to terminate her pregnancy for any reason at any time, it has always required some compromise of integrity to practice in a country that restricts abortion according to someone else’s idea of right and wrong. But the dilemma suddenly feels more desperate. Every time I yank my kids back from a curb or bear-hug them through a flu shot, I whisper fiercely, “My most important job is to keep you healthy and safe.” I have the same duty to my patients—a duty I’ll have to fulfill while, in all likelihood, a vaccine conspiracy theorist with no public health training runs one or more of the nation’s public health agencies, and while a violence-inciting president rules a country where men shoot women and children so regularly that it often doesn’t even make the news.

    My daughter, now six, recently shared with us her first-grade teacher’s definition of integrity: “doing the right thing even when no one is watching.” It’s an excellent definition for a six-year-old. But it leaves at least one adult wondering how to define “right” in a country in which the opportunities for fulfilling my most sacred duties—as a doctor, a parent, a citizen—are rapidly disappearin

     

    Father John Misty - I Guess Time Just Makes Fools of Us All



    Our naked bodies go on trialJust for laughing at the jokeJust for saying of the bargainWhat any salesgirl already knowsMost of us old men die in the firing lineJust waiting for our number to be calledI guess time just makes fools of us all

    4 BARCOS





     

    Jeanne Morreau - Joanna a Francesa (Chico Buarque, 1973)




    IN MEMORIAM CACÁ DIEGUES
    Quem me enfeitiçou O mar, marée, bateau Tu as le parfum De la cachaça e de suor Geme de preguiça e de calor Já é madrugada Acorda, acorda, acorda, d'accord, d'accord, d'accord


    4 IMAGENS





     

    A dosimetria da denuncia fantasiosa

    AROEIRA
     

     
     
    QUINHO

    LAFA

     

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    quarta-feira, fevereiro 19, 2025

    Chico Buarque - Retrato em Preto e Branco (Tom / Chico)


    Já conheço os passos dessa estrada Sei que não vai dar em nada Seus segredos sei de cor Já conheço as pedras do caminho E sei também que ali sozinho Eu vou ficar, tanto pior O que é que eu posso contra o encanto Desse amor que eu nego tanto Evito tanto E que no entanto Volta sempre a enfeitiçar Com seus mesmos tristes velhos fatos Que num álbum de retratos Eu teimo em colecionar

    The Beach Boys - "Our Prayer"

    Super-heróis lamentáveis

     

    "Personagens heróicos tão curiosos quanto um olho flutuante (!); o crossdresser Madam Fatal; o Quebra-Cabeças, o homem de milhares de peças; Bouncer, um saltador de túnica curta e belas pernas; Fatman, o disco voador humano (?); o Homem-Abelha; e o Doutor Hormônio!

    A lista é grande e quase surreal. Alguns personagens são patéticos apenas no nome. Outros, no uniforme. E ainda há os ridículos por completo. Mesmo com criadores como Joe Simon, Jerry Siegel, Dick Giordano, Roy Thomas e até Jack Kirby. Todos podem errar. Ou não."


    leia artigo de Telio Navega

    Super-heróis lamentáveis - by Télio Navega - popdificador

    Cacá Diegues



    QUINHO

     

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    The swaggering business maverick has long appealed to a country that values muscle, spectacle, and showmanship.

     

     


     Bridget Read

    In 1937 Napoleon Hill published what is perhaps the best-selling business book of all time, Think and Grow Rich. Handsome if slightly weaselly, eyebrows etched up in false supplication, perpetually slick and suited, Hill told Americans still scraping their way out of the Depression that wealth was, in fact, everywhere. The universe was infinitely abundant. Anybody in a bread line or working for a pittance simply wasn’t tapping into the right energies. It was a shrewd pitch that made tired and desperate people feel suddenly in control of their destinies, rather than buffeted by forces much larger than themselves.

    Hill claimed to have learned the secrets to money manifestation by observing tycoons and visionaries like Andrew Carnegie, J.P. Morgan, and Thomas Edison. But he was merely a violent huckster. He ran an automotive “school” that preyed on students, charging them to build cars he later sold, and a “success” school for which he was eventually prosecuted for securities fraud. As the journalist Matt Novak has written, he beat his wife and delivered at least one lecture to Klansmen. Nevertheless, the book sold millions of copies. It still goes viral every so often on TikTok and Instagram, rediscovered by would-be entrepreneurs.

    I found myself thinking of Napoleon Hill as I saw images of a yam-colored Trump celebrating his victory—and not just because Trump is a devotée of Norman Vincent Peale, the Protestant minister who repurposed many of Hill’s ideas in his own self-help bestseller, The Power of Positive Thinking (1952). Trump was steeped in Peale’s sermons every Sunday as a child, when his family traveled to hear Peale preach at Marble Collegiate Church in Manhattan. Trump said in 2016 that Peale called him his “greatest student of all time.”

    In times of institutional chaos—or failure—the swaggering business maverick, rather than the staid Wall Street manager, has long appealed to a country that values muscle, spectacle, and showmanship. Trump, like Hill, never excelled at “business” in the traditional sense of making a profit. His real estate career was marked by failures, fraud, and bailouts, chiefly from his father. But he understood that in America you can make a living telling others that you know a secret route to prosperity—otherwise known as the get-rich-quick scheme. When Trump was just a celebrity, the secret was health supplements, which he hawked via a multilevel marketing company for a few years after the Great Recession. As president during the pandemic, the secret was hydroxychloroquine. For some of his allies, the secret is cryptocurrency, another “business” heavily promoted to the everyman. On the campaign trail this time around, the secret was Trump himself.

    To Americans who’ve tried and failed at bootstrapping, the secret must come as a relief. It’s easier to cast your lot with a rogue genius than to confront the material reality asserting itself with each boom and bust. Rather than infinite abundance, the system of private capital to which we’ve yoked ourselves seems to be producing more harm than good, and many of its profiteers are scoundrels, liars, thieves, and brutes. Better to believe the hype, stay for the sideshow, step right up.

    terça-feira, fevereiro 18, 2025

    2 janelas



     

    La garantia soy yo

    FRAGA
     

     
    VACCARI
     
     
     
     
    AZIZ
     

     

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    Chico Buarque - Samba Do Grande Amor



    Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peitoExijo respeito, não sou mais um sonhadorChego a mudar de calçadaQuando aparece uma florE dou risada do grande amorMentira

    IN MEMORIAM CACA DIEGUES 

    Pátria Gentil - Ney Matogrosso, Hecto & Will Calhoun



    digite 1 para famintos
    2 para sem tetos
    3 para mendigos
    4 para analfabetos

    5 abandonados
    6 para falidos
    7 para indigentes
    8 maltrapilhos

    Bye Bye Brasil



    KLEBER

     

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    Imigrante foi rezar, e acabou preso: deportações abalam e esvaziam igrejas

    Imigrante foi rezar e acabou preso: deportações abalam e esvaziam igrejas

    JAMIL CHADE


    Wilson Velásquez, um hondurenho que estava nos EUA desde 2022, foi rezar no começo de fevereiro em uma igreja no estado da Geórgia. Mas, enquanto a cerimônia religiosa ocorria, uma operação dos agentes de imigração estava sendo realizada naquele local sagrado.

    Um membro da congregação que estava na entrada da igreja viu um grupo de agentes da ICE (a agência de imigração dos EUA) do lado de fora e trancou a porta. Os policiais disseram que estavam lá para prender Wilson Velásquez, que havia viajado de Honduras para os Estados Unidos com sua esposa e três filhos.

    O caso é contado no processo que dezenas de Igrejas e de grupos judeus abriram na Justiça contra o governo de Donald Trump. Os movimentos religiosos acusam as autoridades de violar locais sagrados e desmontar práticas que, por décadas, vigoraram nos EUA.

    O presidente, em uma de suas primeiras atitudes no governo, permitiu que agentes de imigração realizem operações de prisão dentro de escolas, hospitais e igrejas.

    Os documentos do caso, obtidos pelo UOL, revelam que, imediatamente após cruzar a fronteira, o pai e sua família se entregaram às autoridades americanas e solicitaram asilo. Eles receberam uma data para comparecer ao tribunal e foram liberados depois que agentes federais colocaram um monitor de rastreamento GPS no tornozelo de Velásquez.

    Após se estabelecer no subúrbio de Atlanta, a família se uniu a uma igreja pentecostal, para rezar várias vezes por semana e ajudar com a música do culto.

    "Eles estavam ouvindo o sermão do pastor quando agentes do ICE chegaram para prender Velásquez", diz o processo.

    Embora Velásquez tivesse comparecido a todas as visitas obrigatórias em um escritório do ICE em Atlanta, com uma data marcada no tribunal para apresentar seu caso de asilo a um juiz, foi preso pelos agentes do ICE, que explicaram que estavam "procurando pessoas com tornozeleiras".

    O pastor Luis Ortiz tentou tranquilizar sua congregação, mas ele "podia ver o medo e as lágrimas em seus rostos".

    Na denúncia, as igrejas e sinagogas americanas destacam que "as congregações enfrentam um risco iminente de ações semelhantes de aplicação da lei de imigração em seus locais de culto".

    "Em consonância com seu chamado para acolher e servir a todas as pessoas, muitas têm congregados sem documentos e oferecem serviço social — como despensas de alimentos e roupas, aulas de inglês como segunda língua ("ESL"), assistência jurídica e treinamento profissional — em suas igrejas e sinagogas", explicam.
    Para eles, prisões durante cultos, trabalho ministerial ou outras atividades congregacionais seriam "devastadora para sua prática religiosa".

    "Isso abalaria o espaço consagrado do santuário, frustraria a adoração comunitária e prejudicaria o alcance do serviço social que é central para a expressão religiosa e a prática espiritual das congregações", dizem as congregações.

    De acordo com eles, a política de Trump já está sobrecarregando substancialmente o exercício religioso. "As congregações estão sofrendo reduções na frequência aos cultos e na participação em serviços sociais, devido ao medo de ações de aplicação da lei de imigração", alertaram.

    "Para os congregados vulneráveis que continuam a comparecer aos cultos, as congregações devem escolher entre expô-los à prisão ou adotar medidas de segurança, em tensão direta com seus deveres religiosos de boas-vindas e hospitalidade", alertam.

    O processo termina com uma constatação: tanto o judaísmo como as diferentes correntes do cristianismo colocam a acolhida como um de seus pilares.

    "Torá expõe esse princípio 36 vezes, mais do que qualquer outro ensinamento: 'O estrangeiro que morar com vocês será como um de seus cidadãos; vocês o amarão como a si mesmos, pois vocês eram estrangeiros na terra do Egito" (Levítico 19:34)'."

    "Nos Evangelhos, Jesus Cristo não apenas repete essa ordem, mas se identifica com o estrangeiro: 'Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era estrangeiro, e me acolhestes (Mateus 25:35)'."

    "As escrituras, os ensinamentos e as tradições religiosas dos autores da ação (judicial) oferecem unanimidade clara, repetida e irrefutável sobre sua obrigação de acolher, servir e defender os refugiados, requerentes de asilo e imigrantes em seu meio, independentemente de documentação ou status legal", completa o processo.

    UOL

    segunda-feira, fevereiro 17, 2025

    Trump’s trade war is getting off to a humiliating start.

     

    Jeffrey St. Clair >>
     
    Trump’s trade war is getting off to a humiliating start. Humiliating for him, as both Justin Trudeau and Claudia Sheinbaum swatted down his 20 percent tariffs with few concessions they hadn’t already made months ago.
     
    + Trump: “We had a good talk with Trudeau. But we are treated unfairly. We don’t need anything they’ve got. We don’t need Canadian cars, lumber, agriculture.”
     
    + The US imports around 4 million barrels of oil from Canada…per day.
     
    + In hitting the pause button on his tariffs against Canada, Trump brayed that Trudeau had capitulated to his demands for increased border security. But that was actually a plan that had been announced in December and was negotiated under the Biden administration.
     
    + Now, Trump is considering hitting the EU with 10% tariffs on imported goods, which seems to have excited few people, except Vladimir Putin, who predicted (facetiously or not; it’s always hard to tell with him) that the Europeans “will all stand at the feet of the master and will wag their tails a little. Everything will fall into place.”
     

     

    4 X PAQUETÁ





     

    Cenas que esperamos ansiosamente ver...

    AROEIRA
     
     
     

     

    Marcadores: ,

    Ike Turner

    MARIO BAGG

     
    MARIO BAGG
     



     

    É hora de pegar a barca para ir ao trabalho | Waking up early to go to work




     

    Dr. John - I Walk on Guilded Splinters


    Walk on pins and needlesSee what they can doWalk on gilded splintersWith the king of the Zulu

    Douglas Germano - Falha Humana



    Zé cometeu falha humana
    Ou foi raça humana que falhou com Zé?
    Zé cometeu falha humana
    Ou foi desumana essa raça com o Zé?

    domingo, fevereiro 16, 2025

    Jorge Ben - Xica Da Silva


    Muito rica e invejada
    Temida e odiada Pois com as suas perucas Cada uma de uma cor
    Jóias, roupas exóticas Das Índias, Lisboa e Paris A negra era obrigada a ser recebida Como uma grande senhora Da corte do Reis Luís

    IN MEMORIAM CACA DIEGUES

    NEVER AGAIN... AND AGAIN.... AND AGAIN.... and again... and

     

    By the power of modern cartooning, two comics artists have drawn themselves into the Gaza Strip!






    Joe Sacco & Art Spiegelman

    ALVARENGA e BENTINHO - PAQUETÁ


    Paquetá, és a minha riqueza
    Um luar que consola
    Essa minha tristeza

    R3HAB & GATTÜSO - Creep (R3HAB Chill Remix)



    When you were here before
    Couldn't look you in the eye
    You're just like an angel
    Your skin makes me cry

    You float like a feather
    In a beautiful world
    I wish I was special
    You're so fucking special

    But I'm a creep
    I'm a weirdo
    What the hell am I doing here?
    I don't belong here



    Health Programs Shutter Around the World After Trump Pauses Foreign Aid

     

     A view through large pallets of supplies of a person underneath a U.S.A.I.D. sign.

    "Lifesaving treatment and prevention programs for tuberculosis, malaria, H.I.V. and other diseases cannot access funds to continue work."

    read report by STEPHANIE NOLEN 

    Health Programs Shutter Around the World After Trump Pauses Foreign Aid – DNyuz


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