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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, fevereiro 22, 2025

    Cacá Diegues teve sucesso popular e prestígio como poucos cineastas no Brasil

     

    Cena de "Bye By Brasil", de Cacá Diegues, exibido na mostra de filmes clássicos do Festival de Cannes de 2024

    "Carlos Diegues se distinguiu não apenas por ser um dos principais cineastas brasileiros. Em uma atividade artística em que tantos no país tiveram suas carreiras abreviadas por mortes precoces ou entraves de exibição e produção, Cacá, como era conhecido, foi uma notável exceção: filmou com relativa regularidade ao longo de seis décadas, conciliando como poucos o sucesso de bilheteria e a aprovação da crítica."

     LEIA ENSAIO DE MARCO RODRIGO ALMEIDA

     

    Tom Robbins, Whose Comic Novels Drew a Cult Following, Dies at 92

     The cover of the book “Even Cowgirls Get the Blues,” showing a woman in a cowgirl costume riding on a crescent moon and holding a pirate flag in one hand and a lasso in the other.

     

     

     "Tom Robbins, whose cosmically comic novels about gargantuan-thumbed hitchhikers, stoned secret agents and mystic stockbrokers caught hold of millions of readers in the 1970s counterculture, died on Sunday at his home in La Conner, Wash. He was 92.

    Alongside works by Carlos Castaneda, Richard Brautigan and Ken Kesey, Tom Robbins paperbacks, dog-eared and torn, were common sights on the bookshelves and bedside milk crates of the late hippie era, between the tail end of the Vietnam War and the rise of Ronald Reagan’s America. He became one of the rare writers to achieve both a cult following and mega-best-seller status.

    With their meandering plots, pop-philosophical asides and frequent jabs at social convention and organized religion, Mr. Robbins’s books were the perfect accompaniment to acid trips, Grateful Dead shows and weekend yoga retreats, long before those things became middle-class and mainstream."


    READ OBIT BY CLAY RISEN

    Tom Robbins, Whose Comic Novels Drew a Cult Following, Dies at 92 – DNyuz

    Pesado mas flutua





    MARIO BAGG

     

    sexta-feira, fevereiro 21, 2025

    The Lynchian Look

     David Lynch posing in a tuxedo against a black background. He is pointing at the camera with one hand and in the other he is holding a pack of cigarettes.

     

     

     

     

     

     

    "A conjurer of cinematic dreamscapes that bordered on nightmare, a creator of images that burned themselves onto the back of one’s eyelids, the director (and actor, musician and artist) David Lynch cut an indelible figure himself. Most notably there was his hair. Lavishly thick, swooping skyward in a cartoon volute, Mr. Lynch’s coiffure, a virile cockscomb, was like Alfred Hitchcock’s profile or John Ford’s eye patch — inherently caricatural and so distinctive that it all but merited a ZIP code.

    The hair, though, was just one aspect of a sharply etched visual persona all the more potent because it was composed of basic elements. And cigarettes."

    READ ARTICLE BY GUY TREBAY

    The Lynchian Look – DNyuz

    Bolsonaristas e Trump manipulam armadilha contra Moraes

     

    JAMIL  CHADE

    O palco de uma crise política entre Donald Trump e o Brasil está montado.

    A decisão do ministro Alexandre de Moraes de dar 48 horas para que a plataforma Rumble indique um representante legal no Brasil é a oportunidade que bolsonaristas e a base do governo de Donald Trump manipularam para justificar uma eventual ação contra o juiz brasileiro.

    Conforme o UOL antecipou na noite de quinta-feira, numa decisão de 19 de fevereiro, o prazo de Moraes para a plataforma cumprir a decisão termina nesta sexta-feira. Se não for cumprida, o ministro promete suspender os serviços da rede no Brasil.

    A avaliação é de que a empresa, que processa Moraes nos EUA em uma ação ao lado da companhia de mídia de Trump, atua no Brasil de forma ilegal. Mas transformou essa situação numa espécie de armadilha.

    O que aconteceu?

    Em dezembro de 2023, a plataforma foi fechada no Brasil. Oficialmente, a empresa indicou que, por discordar de uma decisão de Moraes de remoção de conteúdo do influenciador Monark, ela optou por deixar o país. Outras plataformas simplesmente seguiram as sentenças do Judiciário.

    Mas a companhia retomou suas atividades em fevereiro de 2025, indicando que a vitória de Trump na eleição nos EUA teria facilitado essa decisão.

    Com seu retorno, contas que tinham sido banidas como a de Allan dos Santos e que disseminavam desinformação sobre o sistema eleitoral nacional foram retomadas.

    A armadilha estava montada. O CEO da empresa, Chris Pavlovski, indicou que não cumpriria as decisões do STF e, caso seja suspensa, observadores nos EUA e no Brasil apontam que o banimento pode se transformar numa crise diplomática.

    Trump usa a Rumble como plataforma para sua própria rede social e um ataque contra a empresa seria considerado como um ataque contra os aliados da Casa Branca.

    Os indícios de uma ação contra o brasileiro, de fato, ficaram claro no processo movido pela Rumble e pela empresa de Trump contra Moraes.

    No documento, repleto de omissões e desinformação, os advogados destacaram como Trump assinou uma ordem executiva que permitiu adotar sanções e confisco de bens de membros do Tribunal Penal Internacional, sob a justificativa de que estava ameaçando a soberania dos EUA. O procurador de Haia, Karim Khan, foi o primeiro a sofrer as medidas.

    Agora, a defesa do americano considera que Haia e Moraes agem da mesma forma, supostamente violando a soberania americana.

    "As táticas extrajudiciais do juiz Moraes também estão em conflito direto com política pública dos EUA, conforme articulado na Ordem Executiva 14203, emitido pelo presidente Trump no início deste mês", diz o texto da acusação. O decreto se opõe a "excessos judiciais estrangeiros que buscam impor jurisdição a entidades dos EUA sem consentimento".

    "Ao coagir a Rumble a nomear advogados brasileiros e ameaçando com ações punitivas se ela não cumprir, as ações do ministro Moraes espelham o tipo de conduta extraterritorial condenada pela Ordem Executiva".

    "Suas ordens também visam contornar a determinação prévia do governo dos EUA, ameaçando a soberania da lei dos EUA e minando a cooperação internacional", diz.

    Para a defesa de Trump, "os paralelos entre as ações do Tribunal Penal Internacional condenadas na Ordem Executiva 14203 e a conduta do juiz Mores são impressionantes".

    "Ambas envolvem atores judiciais estrangeiros que pretendem afirmar jurisdição extraterritorial sobre indivíduos e entidades além de seu alcance legítimo ou sem o consentimento dos EUA", afirmam.

    Assim como o decreto de Trump descreve as investigações de Haia e os mandados de prisão contra cidadãos americanos como ilegítimos e ameaçadores, "as ordens de mordaça do ministro Moraes buscam impor leis de censura brasileiras a empresas sediadas nos EUA, infringindo o discurso protegido pela constituição e operando fora dos limites permissíveis da autoridade judicial", afirmam.

    Segundo eles, as ordens de Moraes "seguem o mesmo padrão de exagero: visam empresas sediadas nos EUA como Rumble e TMTG, essas ordens exigem a remoção de conteúdo legal conteúdo que não viola a lei dos EUA".

    "Assim como as ações do Tribunal Penal Internacional descritas no decreto, as ações do Ministro Moraes desconsideram a soberania dos Estados Unidos ignorando os canais legais apropriados para cumprir e fazer cumprir tais ordens, aplicando unilateralmente ordens legais estrangeiras a entidades e atividades americanas que estão em total conformidade com a lei dos EUA", completam.
    Continua após a publicidade

    De acordo com a denúncia, a ordem executiva "enfatiza ainda que o excesso judicial estrangeiro não é uma questão meramente processual, mas uma ameaça substantiva aos Estados Unidos".

    Ou seja, há uma margem para que medidas políticas sejam tomadas.

    Em outro trecho, uma fez mais os advogados fazem a comparação entre a entidade sob sanções americanas e Moraes.

    "A ordem executiva tem como alvo ações que interferem na conduta legal de acordo com a legislação dos EUA. As Ordens de Mordaça do Ministro Moraes obrigam a remoção de discursos lícitos dos EUA discurso legítimo dos EUA que é totalmente protegido pela Primeira Emenda e protegido por imunidades estatutárias", insistem.

    O decreto, segundo eles, "rejeita explicitamente os esforços do TPI para reivindicar jurisdição sobre estados não consentidos ou seus cidadãos, enfatizando o princípio de que a soberania não pode ser prejudicada por ações judiciais unilaterais".

    "Da mesma forma, as ações do ministro Moraes representam uma extensão ilegítima poder judiciário brasileiro nos Estados Unidos, visando empresas sediadas nos EUA e e suas operações globais, contornando os canais legais", argumentam.

    Para completar, a defesa de Trump faz um alerta:

    "A ordem executiva 14203 adverte sobre o precedente estabelecido quando tribunais internacionais ou estrangeiros que reivindicam autoridade sobre nações que não consentiram com sua jurisdição. As ações do ministro Moraes, se não forem controladas, criarão um
    precedente perigoso pelo qual tribunais estrangeiros poderiam rotineiramente impor suas leis às empresas americanas se elas decidissem ignorar os canais legalmente estabelecidos".

    UOL



    Crystal Palace Park


     

    Ah, a masculinidade

     

     


    MANUELA D'AVILA

    Em mais um espetáculo da política da extrema-direita, Javier Milley, presidente da Argentina, presenteou Elon Musk — o bilionário que sonha em Marte enquanto demite na Terra — com uma motosserra. Sim, uma motosserra. Nada de um livro, um tango ou um bom vinho argentino. O presente escolhido foi um motor barulhento e cortante, o “símbolo do combate à burocracia”.

    Ah, a masculinidade! Sempre tão previsível, carente de sutilezas. Porque, claro, nada representa melhor a luta contra a burocracia do que uma máquina feita para destruir. Uma ferramenta ruidosa, potente e penetrante — perfeita para quem precisa provar que tem “ferramentas” para liderar. Afinal, no fundo, é sempre sobre isso.

    A imagem é clara: “Aqui está, Elon, uma extensão do meu ego. Corta florestas, direitos e o que mais for preciso, desde que faça barulho e pareça revolucionário.” Um símbolo de poder bruto, mecânico e vazio.

    E o toque final de ironia? Musk, o profeta das tecnologias limpas, recebe um presente movido a gasolina. O futuro, para Milley, cheira a fumaça e serragem. Uma motosserra para “cortar a burocracia”? Ou para desmatar qualquer traço de Estado e dignidade social? Se a burocracia for obstáculo, por que não devastar tudo?

    No fim, o presente revela mais sobre Milley do que sobre Musk. Quem tem poder real, tem suas próprias ferramentas. Quando não se tem, resta o barulho. E a motosserra.
     

    Milei malandro ensebado

     QUINHO:
    Sabe aquele malandro ensebado, aquele jogador de tampinhas de terminal rodoviário, que sempre está combinado com uns dois ou três comparsas por perto pra enganar os passantes incautos?

    Assim está no momento a reputação do Sr. Milei diante do mundo.


     

     

     

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    Gun Club - Texas Serenade



    He's dead on the lawn
    Of the house that he owned
    What will they say about him?
    He had medals
    He was in the war

    Crystal Palace Park


     

    4... 3... 2... 1...


     
    LATUFF
     

     
    NANDO MOTTA
     
     
     
     
    ROMULO GARCIAS
     
     

     

     

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    Mônica Salmaso - Água da Minha Sede (Roque Ferreira)



    O meu amor é passarinheiroEle só quer passarinharSeu beijo é um alçapão
    Seu abraço é uma gaiolaQue prende meu coraçãoQue nem moda de viola

    Os Brasis de Cacá Diegues... 10 vezes em que o diretor mostrou caminhos para conhecer o país |

     Os Brasis de Cacá Diegues — Foto: Divulgação/Arte g1

     

    "A filmografia do diretor alagoano retratou a diversidade brasileira, com paisagens urbanas e naturais que ajudaram a contar a história de músicos, artistas, escravos, empresários e todo tipo de gente.

    Paisagens urbanas, belezas naturais, subúrbios, fazendas, quilombos e comunidades fazem parte da geografia dos clássicos de Diegues, que são relembrados na lista abaixo"

    Os Brasis de Cacá Diegues... 10 vezes em que o diretor mostrou caminhos para conhecer o país | Cinema | G1

    Pereio, ator e amigo-da-onça



    MARIO BAGG

     

    Luzes, câmera, deportação! Trump usa a imigração como propaganda

     


    JAMIL CHADE

    No final de janeiro, os agentes de imigração dos EUA (ICE, sigla para U.S. Immigration and Customs Enforcement) foram instruídos a se vestir bem e ter um comportamento adequado. A comunicação que muitos deles receberam alertava que aqueles policiais deveriam estar "prontos para as câmeras".


    Pilar da política de Donald Trump, a deportação de imigrantes dos EUA se transformou num show diário, alimentando os canais de extrema direita com imagens de pessoas acorrentadas, vultos de seres humanos. A suposta defesa das fronteiras e a expulsão de indesejados passaram a ser elementos centrais num esquema sofisticado de propaganda do poder.


    Tudo é pensado para gerar dois sentimentos: o do pavor na comunidade de imigrantes, e o júbilo entre aqueles ávidos por uma "limpeza" de suas regiões.


    Ainda que não exista motivo algum para o uso de aviões militares, a escolha do governo foi por usar essas aeronaves nos transportes desses estrangeiros. A imagem é de um país em guerra.


    Em termos financeiros, o uso de aviões militares sequer faz sentido. Os jatos têm uma capacidade para levar um número menor de pessoas e são obrigados a parar mais vezes para abastecer.


    Um levantamento do jornal The Wall Street Journal revelou que para levar cerca de 80 indianos de volta para seu país de origem, o governo de Trump gastou US$ 2,8 milhões. O voo precisou fazer sete paradas no caminho e teve de ser abastecido no ar em duas ocasiões. Por hora, um voo militar com deportados custa cerca de US$ 28 mil. Em uma aeronave civil, custaria US$ 17 mil. Mas não teria o mesmo impacto, nem entre os deportados e nem na sociedade.


    No mesmo estilo da propaganda militar, as operações chegaram a levar ao lado de policiais os jornalistas mais aliados ao governo. Trata-se de uma retomada do sistema de embedded journalists, jornalistas incorporados nas diversas unidades de operação no terreno. Algo que os EUA fizeram ao invadir o Iraque.


    No caso da imigração, um dos jornalistas incorporados foi Dr. Phil, um apresentador de TV com enorme audiência e que acompanhou a ICE em Chicago. Durante a campanha eleitoral, ele também estava "embedded". Neste caso, para subir no palanque com Trump e pedir votos ao republicano.


    Nas redes sociais, a ICE passou a postar em diversos momentos do dia fotos de estrangeiros, sempre em situações humilhantes, sendo presos. Ao lado, um aviso de que a comunidade em tal cidade agora estava "mais segura".

    A escolha estratégica por Guantánamo como destino para esses imigrantes tampouco foi por acaso. Na psique americana, o nome faz parte de um trauma nacional.


    Trump, em uma de suas ordens, transformou os cartéis em organizações terroristas. Mas um dos impactos tem sido a generalização da imagem do imigrante como uma ameaça à segurança nacional.
    Do outro lado da moeda, um efeito inesperado: americanos comuns se passando por agentes de imigração para intimidar e até estuprar estrangeiros, inclusive legalizados.


    A relação entre propaganda e regimes autoritários foi estudado à exaustão ao longo de décadas. Depois de ver sua economia contrair em 30% entre 1929 e 1933, a Alemanha foi tomada por uma propaganda que tinha como objetivo explorar a incerteza e da instabilidade. Com as novas tecnologias de mídia, cartazes e filmes, o país foi tomado por mensagens sobre o trabalho e sobre a família. A propaganda construiu uma imagem de um líder forte e estável que a Alemanha precisava para ser novamente uma grande potência.


    Tanto nos anos 30 como hoje, os inimigos do povo também foram escolhidos.
    Luzes, câmera, deportação!

    quinta-feira, fevereiro 20, 2025

    Dia da solidariedade da mulher do Saara

     

     

    "Mas o medo que senti quando fui interrogada, ao entrar no país, ao ser o tempo todo seguida na rua e ao me dar conta da quantidade de câmeras, homens fardados e bandeiras do Marrocos fincadas a cada cinco metros me mostrou porque Mahfouda insistiu na minha visita. É difícil dimensionar a tensão e a violência constante em que vivem as mulheres do território ocupado sem caminhar por ele."}}

    mais no depoimento de BIANCA SANTANA

    18 de fevereiro: dia da solidariedade da mulher do Saara – 16/02/2025 – Bianca Santana | Pixel Conteúdos

    Crystal Palace Park


     

    Empresta o martelo?

    JORGE O MAU

     

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    Por que deixaram tantos documentos e provas impressas?

     Lilia Schwarcz >>

    Duas questões têm me tomado, quando penso na tentativa de Golpe patrocinada e liderada por Jair Bolsonaro e seus 33 “seguidores” no dia 8 de janeiro de 2023.

    Em primeiro lugar, parecem existir dois grupos circundando o ex-presidente.

    1 o grupo dos seguidores cegos composto pelos que se envolveram com o golpe e responderão pelos crimes de golpe de estado, dano qualificado e destruição de patrimônio tombado, organização criminosa, abolição violenta do estado de direito — com até 28 anos de prisão.

    2 o grupo dos malandros que se aproveitaram dos anos da presidência de Bolsonaro, cometeram uma série de barbaridades dentro do governo federal, praticaram o negacionismo, mas, espertos ficaram de fora da tentativa de golpe. Com isso, se elegeram no pleito de 2022. Alguns exemplos:
    Pazuello (hoje deputado federal), Mourão que virou Senador, Damaris eleita senadora, o Astronauta que hoje senador (alguém o viu?), Tarcísio (governador de São Paulo)

    E ainda: por que será que o grupo dos golpistas deixou tantos depoimentos, registros e fontes à disposição?

    Penso que andavam tão certos do sucesso do golpe que pensaram que passariam logo para à história nacional como heróis brasileiros. Pois vão mesmo para a lata de lixo da história.

     

    The Elon DOGE Emperor Has No Clothes

     

     

    "Here’s a silly thing that happens sometimes: A powerful person says something obviously false, and everyone pretends not to notice. This is the plot of “The Emperor’s New Clothes,” where an entire kingdom maintains a collective delusion until one child (who, importantly, hasn’t yet learned the sophisticated art of lying to yourself) points out that hey, the emperor is naked.

    The story endures because it captures something fundamental about institutional lies, they don’t actually require sophisticated deception. They just require everyone to agree, collectively, to not say the obvious thing. (George Orwell had some thoughts about this too — in Nineteen Eighty-Four, the ultimate flex of authoritarian power isn’t making you believe lies, it’s making you actively deny what your own eyes tell you.)

    Here’s the thing about institutional lies though: They can go on for quite a while, but they tend to have a breaking point. And that breaking point often comes when someone says something so obviously, comically false that it forces everyone to confront the absurdity.

    This is probably why authoritarian regimes tend to get more ridiculous over time, not less — they keep having to make increasingly outlandish claims to maintain the fiction.

    Which brings us to DOGE, Elon Musk, and what might be the most brazen example of institutional gaslighting we’ve seen in recent memory."

    read article by Mike Masnik

    The Elon DOGE Emperor Has No Clothes | Techdirt

    The opportunities for fulfilling my most sacred duties are rapidly disappearing

     

     


    Christine Henneberg

    After the Supreme Court overturned Roe v. Wade in 2022, friends asked me whether I was worried for my four-year-old daughter’s future, specifically her access to legal abortion. My answer: not in California, and not with an abortion provider for a mom. In the worst-case scenario, I joked, I could perform her abortion in my garage.

    The joke is even less funny now as I consider the implications of a second Trump presidency for the future of my work, and for girls’ and women’s reproductive freedoms. If a Trump Justice Department moves to enforce the Comstock Act (an 1873 anti-obscenity law that could be used to prohibit the mailing of abortion-related medications and equipment), or if Trump should go so far as to enshrine fetal personhood in the Constitution (as anti-abortion lobbyists will pressure him to do), doctors in states like California who provide care for women traveling from restricted states will ourselves be severely restricted. This means that I, like physicians in Texas, Idaho, and elsewhere, will be forced to turn patients away—not for medical reasons, not because I am not trained to help them, but because of moral decrees handed down by politicians. The worst part is that I will turn them away knowing that if my own daughter ever needs an abortion, she will get one—either in my garage, or in the same way those politicians’ daughters will get theirs: by flying to a place where it can be done safely and discreetly, at a price unaffordable for most of my patients.

    For doctors who believe, as I do, that every woman should be able to terminate her pregnancy for any reason at any time, it has always required some compromise of integrity to practice in a country that restricts abortion according to someone else’s idea of right and wrong. But the dilemma suddenly feels more desperate. Every time I yank my kids back from a curb or bear-hug them through a flu shot, I whisper fiercely, “My most important job is to keep you healthy and safe.” I have the same duty to my patients—a duty I’ll have to fulfill while, in all likelihood, a vaccine conspiracy theorist with no public health training runs one or more of the nation’s public health agencies, and while a violence-inciting president rules a country where men shoot women and children so regularly that it often doesn’t even make the news.

    My daughter, now six, recently shared with us her first-grade teacher’s definition of integrity: “doing the right thing even when no one is watching.” It’s an excellent definition for a six-year-old. But it leaves at least one adult wondering how to define “right” in a country in which the opportunities for fulfilling my most sacred duties—as a doctor, a parent, a citizen—are rapidly disappearin

     

    Father John Misty - I Guess Time Just Makes Fools of Us All



    Our naked bodies go on trialJust for laughing at the jokeJust for saying of the bargainWhat any salesgirl already knowsMost of us old men die in the firing lineJust waiting for our number to be calledI guess time just makes fools of us all

    4 BARCOS





     

    Jeanne Morreau - Joanna a Francesa (Chico Buarque, 1973)




    IN MEMORIAM CACÁ DIEGUES
    Quem me enfeitiçou O mar, marée, bateau Tu as le parfum De la cachaça e de suor Geme de preguiça e de calor Já é madrugada Acorda, acorda, acorda, d'accord, d'accord, d'accord


    4 IMAGENS





     

    A dosimetria da denuncia fantasiosa

    AROEIRA
     

     
     
    QUINHO

    LAFA

     

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    quarta-feira, fevereiro 19, 2025

    Chico Buarque - Retrato em Preto e Branco (Tom / Chico)


    Já conheço os passos dessa estrada Sei que não vai dar em nada Seus segredos sei de cor Já conheço as pedras do caminho E sei também que ali sozinho Eu vou ficar, tanto pior O que é que eu posso contra o encanto Desse amor que eu nego tanto Evito tanto E que no entanto Volta sempre a enfeitiçar Com seus mesmos tristes velhos fatos Que num álbum de retratos Eu teimo em colecionar

    The Beach Boys - "Our Prayer"

    Super-heróis lamentáveis

     

    "Personagens heróicos tão curiosos quanto um olho flutuante (!); o crossdresser Madam Fatal; o Quebra-Cabeças, o homem de milhares de peças; Bouncer, um saltador de túnica curta e belas pernas; Fatman, o disco voador humano (?); o Homem-Abelha; e o Doutor Hormônio!

    A lista é grande e quase surreal. Alguns personagens são patéticos apenas no nome. Outros, no uniforme. E ainda há os ridículos por completo. Mesmo com criadores como Joe Simon, Jerry Siegel, Dick Giordano, Roy Thomas e até Jack Kirby. Todos podem errar. Ou não."


    leia artigo de Telio Navega

    Super-heróis lamentáveis - by Télio Navega - popdificador

    Cacá Diegues



    QUINHO

     

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    The swaggering business maverick has long appealed to a country that values muscle, spectacle, and showmanship.

     

     


     Bridget Read

    In 1937 Napoleon Hill published what is perhaps the best-selling business book of all time, Think and Grow Rich. Handsome if slightly weaselly, eyebrows etched up in false supplication, perpetually slick and suited, Hill told Americans still scraping their way out of the Depression that wealth was, in fact, everywhere. The universe was infinitely abundant. Anybody in a bread line or working for a pittance simply wasn’t tapping into the right energies. It was a shrewd pitch that made tired and desperate people feel suddenly in control of their destinies, rather than buffeted by forces much larger than themselves.

    Hill claimed to have learned the secrets to money manifestation by observing tycoons and visionaries like Andrew Carnegie, J.P. Morgan, and Thomas Edison. But he was merely a violent huckster. He ran an automotive “school” that preyed on students, charging them to build cars he later sold, and a “success” school for which he was eventually prosecuted for securities fraud. As the journalist Matt Novak has written, he beat his wife and delivered at least one lecture to Klansmen. Nevertheless, the book sold millions of copies. It still goes viral every so often on TikTok and Instagram, rediscovered by would-be entrepreneurs.

    I found myself thinking of Napoleon Hill as I saw images of a yam-colored Trump celebrating his victory—and not just because Trump is a devotée of Norman Vincent Peale, the Protestant minister who repurposed many of Hill’s ideas in his own self-help bestseller, The Power of Positive Thinking (1952). Trump was steeped in Peale’s sermons every Sunday as a child, when his family traveled to hear Peale preach at Marble Collegiate Church in Manhattan. Trump said in 2016 that Peale called him his “greatest student of all time.”

    In times of institutional chaos—or failure—the swaggering business maverick, rather than the staid Wall Street manager, has long appealed to a country that values muscle, spectacle, and showmanship. Trump, like Hill, never excelled at “business” in the traditional sense of making a profit. His real estate career was marked by failures, fraud, and bailouts, chiefly from his father. But he understood that in America you can make a living telling others that you know a secret route to prosperity—otherwise known as the get-rich-quick scheme. When Trump was just a celebrity, the secret was health supplements, which he hawked via a multilevel marketing company for a few years after the Great Recession. As president during the pandemic, the secret was hydroxychloroquine. For some of his allies, the secret is cryptocurrency, another “business” heavily promoted to the everyman. On the campaign trail this time around, the secret was Trump himself.

    To Americans who’ve tried and failed at bootstrapping, the secret must come as a relief. It’s easier to cast your lot with a rogue genius than to confront the material reality asserting itself with each boom and bust. Rather than infinite abundance, the system of private capital to which we’ve yoked ourselves seems to be producing more harm than good, and many of its profiteers are scoundrels, liars, thieves, and brutes. Better to believe the hype, stay for the sideshow, step right up.

    terça-feira, fevereiro 18, 2025

    2 janelas



     

    La garantia soy yo

    FRAGA
     

     
    VACCARI
     
     
     
     
    AZIZ
     

     

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    Chico Buarque - Samba Do Grande Amor



    Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peitoExijo respeito, não sou mais um sonhadorChego a mudar de calçadaQuando aparece uma florE dou risada do grande amorMentira

    IN MEMORIAM CACA DIEGUES 

    Pátria Gentil - Ney Matogrosso, Hecto & Will Calhoun



    digite 1 para famintos
    2 para sem tetos
    3 para mendigos
    4 para analfabetos

    5 abandonados
    6 para falidos
    7 para indigentes
    8 maltrapilhos

    Bye Bye Brasil



    KLEBER

     

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    Imigrante foi rezar, e acabou preso: deportações abalam e esvaziam igrejas

    Imigrante foi rezar e acabou preso: deportações abalam e esvaziam igrejas

    JAMIL CHADE


    Wilson Velásquez, um hondurenho que estava nos EUA desde 2022, foi rezar no começo de fevereiro em uma igreja no estado da Geórgia. Mas, enquanto a cerimônia religiosa ocorria, uma operação dos agentes de imigração estava sendo realizada naquele local sagrado.

    Um membro da congregação que estava na entrada da igreja viu um grupo de agentes da ICE (a agência de imigração dos EUA) do lado de fora e trancou a porta. Os policiais disseram que estavam lá para prender Wilson Velásquez, que havia viajado de Honduras para os Estados Unidos com sua esposa e três filhos.

    O caso é contado no processo que dezenas de Igrejas e de grupos judeus abriram na Justiça contra o governo de Donald Trump. Os movimentos religiosos acusam as autoridades de violar locais sagrados e desmontar práticas que, por décadas, vigoraram nos EUA.

    O presidente, em uma de suas primeiras atitudes no governo, permitiu que agentes de imigração realizem operações de prisão dentro de escolas, hospitais e igrejas.

    Os documentos do caso, obtidos pelo UOL, revelam que, imediatamente após cruzar a fronteira, o pai e sua família se entregaram às autoridades americanas e solicitaram asilo. Eles receberam uma data para comparecer ao tribunal e foram liberados depois que agentes federais colocaram um monitor de rastreamento GPS no tornozelo de Velásquez.

    Após se estabelecer no subúrbio de Atlanta, a família se uniu a uma igreja pentecostal, para rezar várias vezes por semana e ajudar com a música do culto.

    "Eles estavam ouvindo o sermão do pastor quando agentes do ICE chegaram para prender Velásquez", diz o processo.

    Embora Velásquez tivesse comparecido a todas as visitas obrigatórias em um escritório do ICE em Atlanta, com uma data marcada no tribunal para apresentar seu caso de asilo a um juiz, foi preso pelos agentes do ICE, que explicaram que estavam "procurando pessoas com tornozeleiras".

    O pastor Luis Ortiz tentou tranquilizar sua congregação, mas ele "podia ver o medo e as lágrimas em seus rostos".

    Na denúncia, as igrejas e sinagogas americanas destacam que "as congregações enfrentam um risco iminente de ações semelhantes de aplicação da lei de imigração em seus locais de culto".

    "Em consonância com seu chamado para acolher e servir a todas as pessoas, muitas têm congregados sem documentos e oferecem serviço social — como despensas de alimentos e roupas, aulas de inglês como segunda língua ("ESL"), assistência jurídica e treinamento profissional — em suas igrejas e sinagogas", explicam.
    Para eles, prisões durante cultos, trabalho ministerial ou outras atividades congregacionais seriam "devastadora para sua prática religiosa".

    "Isso abalaria o espaço consagrado do santuário, frustraria a adoração comunitária e prejudicaria o alcance do serviço social que é central para a expressão religiosa e a prática espiritual das congregações", dizem as congregações.

    De acordo com eles, a política de Trump já está sobrecarregando substancialmente o exercício religioso. "As congregações estão sofrendo reduções na frequência aos cultos e na participação em serviços sociais, devido ao medo de ações de aplicação da lei de imigração", alertaram.

    "Para os congregados vulneráveis que continuam a comparecer aos cultos, as congregações devem escolher entre expô-los à prisão ou adotar medidas de segurança, em tensão direta com seus deveres religiosos de boas-vindas e hospitalidade", alertam.

    O processo termina com uma constatação: tanto o judaísmo como as diferentes correntes do cristianismo colocam a acolhida como um de seus pilares.

    "Torá expõe esse princípio 36 vezes, mais do que qualquer outro ensinamento: 'O estrangeiro que morar com vocês será como um de seus cidadãos; vocês o amarão como a si mesmos, pois vocês eram estrangeiros na terra do Egito" (Levítico 19:34)'."

    "Nos Evangelhos, Jesus Cristo não apenas repete essa ordem, mas se identifica com o estrangeiro: 'Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era estrangeiro, e me acolhestes (Mateus 25:35)'."

    "As escrituras, os ensinamentos e as tradições religiosas dos autores da ação (judicial) oferecem unanimidade clara, repetida e irrefutável sobre sua obrigação de acolher, servir e defender os refugiados, requerentes de asilo e imigrantes em seu meio, independentemente de documentação ou status legal", completa o processo.

    UOL

    segunda-feira, fevereiro 17, 2025

    Trump’s trade war is getting off to a humiliating start.

     

    Jeffrey St. Clair >>
     
    Trump’s trade war is getting off to a humiliating start. Humiliating for him, as both Justin Trudeau and Claudia Sheinbaum swatted down his 20 percent tariffs with few concessions they hadn’t already made months ago.
     
    + Trump: “We had a good talk with Trudeau. But we are treated unfairly. We don’t need anything they’ve got. We don’t need Canadian cars, lumber, agriculture.”
     
    + The US imports around 4 million barrels of oil from Canada…per day.
     
    + In hitting the pause button on his tariffs against Canada, Trump brayed that Trudeau had capitulated to his demands for increased border security. But that was actually a plan that had been announced in December and was negotiated under the Biden administration.
     
    + Now, Trump is considering hitting the EU with 10% tariffs on imported goods, which seems to have excited few people, except Vladimir Putin, who predicted (facetiously or not; it’s always hard to tell with him) that the Europeans “will all stand at the feet of the master and will wag their tails a little. Everything will fall into place.”
     

     

    How Soon Until Dylan Snaps? And Other Severance Questions.

     

     Seven Severance Questions is a weekly attempt to digest the events of one of television’s twistiest shows by highlighting the weirdest, most confusing, and most important unresolved issues after each episode. There will be theories. Many will be unhinged.

    Hello, and welcome back to the severed floor. I hope everyone had a lovely ORTBO. What’s that? The ORTBO went poorly? The company’s heiress seduced an employee while pretending to be her own Innie, then almost got murdered by a wild-eyed co-worker who sniffed out her ruse and revealed it to everyone? Everyone laughed at Kier’s tale of children pleasuring themselves? The marshmallows were wasted? Well, that certainly sounds like something that might have ramifications back at the office.

    And yup, as we saw in this week’s episode, it sure did. Irv is indeed gone. Everyone is getting lippy with Milchick. Distrust is at an all-time high. Things are weird and awkward for a show where “weird and awkward” is pretty much the default setting. It doesn’t look like it’s going to get less weird and awkward going forward, either. Buckle in, gang. Milchick is tightening the leash. Mark is having visions. Irv and Burt are going to eat a ham. It’s all very exciting. It also raises some questions. A lot of them. But let’s focus on these seven for now.

      How Soon Until Dylan Snaps? And Other Severance Questions.


     

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