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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, outubro 06, 2018

    The Guardian view on Brazil’s elections: democracy in danger | Editorial | Opinion | The Guardian





    "It is true that he, like the US president, is a symptom of deeper problems. A congressman since 1991, he was previously seen as offensive but irrelevant. Now he has capitalised on the country’s woes with a populist campaign. Brazil is struggling to recover from its worst ever recession. The Operation Car Wash inquiry exposed the staggering breadth and depth of corruption. And the shocking rate of violent crime – Brazil saw a record 63,880 homicides last year – has increased the appeal of an iron fist. Being stabbed only boosted his campaign. He casts himself as an outsider who will clean up politics, has built support through social media, and does best among young voters. Yet he draws strength too from old Brazilian forces: the military, wealthy farmers and business people, the socially conservative; evangelical churches have thrown their weight behind him."

    READ MORE: 
    The Guardian view on Brazil’s elections: democracy in danger | Editorial | Opinion | The Guardian: Editorial: The rightwing extremist Jair Bolsonaro is in the ascendant as Sunday’s poll approaches. He’s not Trump – he’s worse

    Reelegendo e andando


    NANI

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    A campanha politica acontecendo


    MYRRIA

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    Bolsonaro fará guerra aos pobres


    Jimmy Hughes - Steal Away

    Now, don't start thinking, tryin' to make up your mind
    Your folks are sleeping, let's not waste any time
    I know it's late, whoa I can't wait
    So come on and steal away
    Please, steal away

    Os reacionários






    "A reação ao #EleNão nãoA reação ao #EleNão não foi o #EleSim, mas a versão pornô dos protestos de sábado que circulou pelos grupos de WhatsApp, apelando a imagens escatológicas. Quem não foi às manifestações nem viu as raras e curtas reportagens televisivas sobre elas pode ter ficado com a impressão de que era um protesto contra a religião e contra a moral que rege a maioria de eleitores. Nas pesquisas, virou freio para Haddad e impulso para Bolsonaro."

    leia o artigo de JOSE ROBERTO DE TOLEDO  : Os reacionários:

    Renovação Política


    LEONARDO

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    Ciro, a vela e o dane-se


     

    "Os órfãos de Alckmin e Marina pularam a segunda fase do luto. Da negação, foram direto para a negociação. Não experimentaram a raiva porque seus candidatos nunca foram de despertar paixão. Sem poder reviver o que já era, contemplam a perspectiva da depressão, materializada como voto em branco, nulo ou abstenção. A alternativa é votar no remanescente menos pior. Em qualquer caso, a democracia está longe de lhes parecer uma festa.

    Não se trata de decisão óbvia nem automática para a maioria daqueles deixados antecipadamente na orfandade eleitoral. Por natureza, resistem à rotulação como petistas ou antipetistas. Para alguns deles, mas não muitos, Ciro surge como um muro a separar dois abismos. Para outros, o aeroporto ou a rodoviária parecem bem mais tentadores do que a zona de votação."


    LEIA O ARTIGO DE JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO : Ciro, a vela e o dane-se:

    Se houver chance



    Esta conjungação de fatos e fatores, a partir do final de semana, produziu a onda que ontem levou Bolsonaro aos 35% de votos totais, e 39% de votos válidos. Haddad também cresceu um ponto mas na simulação de segundo turno o ex-capitão leva a melhor (44% a 43%), o que já antecipa enormes desafios para o conjunto da esquerda e das forças democráticas em geral, no segundo turno, se houver esta chance. Será preciso esquecer as feridas e formar uma frente, buscando despertar a consciência democrática. O PT terá que ter abertura e humildade.

    A Constituição cidadã de 1988 faz hoje 30 anos mas a Nova República morreu, e o espírito que está solto é o da República Velha, tanto tempo depois da revolução de 1930: não há mais coronéis, mas há empresários ameaçando demitir milhares de empregados se votarem na esquerda. A justiça interfere diretamente na campanha, como fez Sergio Moro. Mentiras e calúnias campeiam nas redes sociais. Se os padres do passado ajudavam a encabrestar o voto, agora os pastores do obscurantismo evangélico tangem o rebanho. Serve emprestada a pergunta de um personagem de Vargas Llosa sobre o desvão peruano nos anos 70: em que momento foi que o Brasil se perdeu?

    A verdade é que o país está a um passo de eleger, em primeiro turno, um candidato declaradamente racista, misógino e homófobo, assumidamente autoritário, defensor da ditadura e da tortura, disposto a virar a mesa se não ganhar e a aplicar-se um autogolpe para governar sem maioria parlamentar. O mundo, lá foram parece mais espantado do que nós, como na manchete do jornal francês “Liberation”, que indagava ontem sobre como foi que ele seduziu a maioria.


    TEREZA CRUVINEL

    sexta-feira, outubro 05, 2018

    Índices


    THIAGO RECCHIA 

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    Bob Dylan - Tangled Up In Blue (Lyrics)

    She lit a burner on the stove and offered me a pipe.
    "I thought you'd never say hello," she said,
    "You look like the silent type."
    Then she opened up a book of poems
    And handed it to me.
    Written by an Italian poet
    From the thirteenth century
    And every one of them words rang true
    And glowed like burning coal
    Pouring off of every page
    Like it was written in my soul from me to you
    Tangled up in blue.

    Segurança


    PATER

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    Meet the New Brazil. A Lot Like the Old Brazil. | Americas Quarterly





    "But the truth is that, if elected, Bolsonaro will have tremendous power. And – sadly – he will face relatively little pressure from society to respect human rights or democratic rules of the game. After the multiple crises of recent years, just 8 percent of Brazilians now say representative democracy is a “very good” form of government – the lowest of 38 countries surveyed by the Pew Research Center. In contrast, nearly 40 percent of respondents told Pew that military rule would be good for the country.

    Even if Bolsonaro loses, this reawakened side of Brazil seems here to stay. If he wins, there are signs that what’s coming could be a vindictive, bloody regime. Bolsonaro’s rhetoric has not moderated as the election draws closer. On national TV in late August, he said criminals are “not normal human beings,” and that police “who kill 10, 15 or 20 (people) with 10 or 30 bullets each … should be decorated, not prosecuted.” His approach is also spawning imitators – João Doria, the frontrunner to become the next governor of São Paulo, said this week that state police under his watch “will shoot to kill.” Two weeks ago, a founder of the Facebook group “Women United Against Bolsonaro” was severely beaten by three men waiting in the doorway of her house in Rio. Leftist legislators in Rio have related a sharp rise in death threats and other intimidation as the election draws closer."

    read article by Brian Winter

    Meet the New Brazil. A Lot Like the Old Brazil. | Americas Quarterly: History helps explain Jair Bolsonaro’s surge to the cusp of the presidency, writes AQ’s editor-in-chief.

    Livros de direitos humanos são rasgados na biblioteca da UnB | Distrito Federal | G1


     Livros de direitos humanos da Biblioteca Central da UnB são encontrados rasgados  — Foto: Arquivo pessoal/divulgação

    Livros de direitos humanos são rasgados na biblioteca da UnB | Distrito Federal | G1: Ao todo, sete publicações foram danificadas em páginas que falam sobre o 'fim da ditadura' e a 'luta por direitos'. Servidores vão levar caso à Polícia Federal.

    Médico confirma que havia risco em Bolsonaro ir a debate


    RIBS

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    Camisa eleitoral


    NANI

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    O nome disso é censura


    Pedro Doria, colunista do GLOBO Foto: Guito Moreto / O Globo
    "Daí, gente paga ou voluntários ameaçam dissidentes. Editam fotos dos filhos e os põem em situações cruéis, tornam públicos endereços. Intimidam ao ponto de a pessoa ter medo de seguir escrevendo. Achar que não vale o esforço. Quebram a segurança de contas pessoais nas redes. E, claro, lançam armadas de trolls, em geral jovens rapazes violentos no ambiente digital, que maciçamente atacam por toda parte.

    Se no tempo analógico censurar era proibir a publicação, no digital é impossível proibir. Gera-se, pois, confusão. As pessoas se distraem fácil e logo mudam de assunto. Ou, então, se intimida quem publica algo que não interessa com agressividade. A maioria logo pensa: vale a pena escrever sobre isso se o mundo vai me atacar na sequência?"


    LEIA ARTIGO DE PEDRO DÓRIA

    Políticos profissionais


    Carolina Cardoso de Menezes - SETE COROAS - Sinhô (José Barbosa da Silva)

    Democracia em queda



    BENETT

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    Tradição Familia e Propriedade



    LEONARDO

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    O voto partido





    "Estas serão as últimas eleições antes de entrarem em vigor integralmente duas novas importantes regras do sistema eleitoral: a chamada cláusula de desempenho e o fim das coligações partidárias em eleições para o Legislativo. Traduzindo para o não politiquês: mais do que nunca é fundamental prestar atenção em qual partido você está votando e em quem vai votar, principalmente, para a Câmara dos Deputados."

     

    leia artigo d ANA CAROLINA EVANGELISTA: O voto partido:

    Os tucanos e o perigo


    TEREZA CRUVINEL



    Paulo Guedes é o preço da piada Bolsonaro


    quinta-feira, outubro 04, 2018

    Temos que evitar os dois extremos


    LAERTE

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    David Rawlings - "Money Is The Meat Of The Coconut" (Live at WFUV)



    A monkey married a baboon
    A baboon took that ring
    She reached right up and kissed him
    And the bride began to sing

    Promessas de campanha


    LUSCAR

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    quarta-feira, outubro 03, 2018

    A nova política





    LEONARDO

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    T.Rex - Life's a Gas

    I could have loved you, Girl, like a planet
    I could have chained your heart to a star
    But it really doesn't matter at all
    No it really doesn't matter at all
    Life's a gas

    Fique atento às novidades eleitorais



    MONTANARO

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    Seu shortinho é político, Anitta

    Fabiana Moraes

    "Com a pedagógica pressão de seus fãs e colegas, o que Anitta deve estar finalmente aprendendo é que pessoas célebres, aquelas que ocupam constantemente nossas telas e conseguem uma grande visibilidade para si, precisam prestar contas dessa aparição massiva: acenos e beijinhos e selfies já não satisfazem os seguidores. Mais: Anitta também deve compreender que rebolar de shortinho tendo uma favela ao fundo é um ato político, pois naquele espaço convivem tanto o shortinho quanto o extermínio policial, tanto o biquíni de fita isolante quanto as milícias. Ao cantar sobre os primeiros, mas silenciar sobre os demais, ela sugere um alcance limitado de sua propagada “favelidade”, enquanto seus fãs avisam que a Maré e o Vidigal (RJ), o Alto José Bonifácio e a Charneca (PE), a Vila da Barca e o Assentamento Sideral (PA) não podem ser tratados apenas como cenários de hinos pop. É preciso se comprometer com eles. Com um agravo: alguém que deriva desses espaços deveria ter uma visão mais afiada sobre isso."

    leia artigo de FABIANA MORAES

    Seu shortinho é político, Anitta:

    Alô, companheiros de elite



    "Quem terá coragem, num almoço da City de Londres, de defender a eleição de um capitão simplório, um vice general, um economista fraco e sedento de poder, e novos diretores de colégio militares, com perseguição de gays, submissão de mulheres e distribuição de fuzis à la Duterte?"

    leia artigo de Ricardo Semler​

    Alô, companheiros de elite : brasil: **Ricardo Semler,** Folha de S. Paulo 02/10:...

    Problemas no cofre


    CLAUDIO

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    Renovação


    JORGE BRAGA

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    Revisionismo de toga


    Ministro Dias Toffoli



    "O presidente do Supremo Tribunal Federal resolveu reescrever a História. Em seu 19º dia no cargo, ele decidiu que não houve golpe militar no Brasil. “Eu não me refiro mais nem a golpe, nem a revolução de 1964. Eu me refiro a movimento de 1964”, informou."

    Leia o artigo de BERNARDO MELLO FRANCO


    Nile Rodgers, CHIC - Till The World Falls (Lyric Video) ft. Mura Masa, C.

    We keep dancing 'til the world falls

    Go on and on 'til the world falls down

    And we can make the world fall down

    Hey



    O sagrado direito ao voto




    JOTA CAMELO

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    Pesquisas eleitorais revelam


    CELLUS 


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    Túlio Borges - Olho Nu

    É minha boca
    Na boca do escapamento
    É minha carne
    Queimada por dentro
    São os meus dentes
    Na hora do soco
    É minha fome
    Na lata de mantimento

    ele nao



    NANI


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    terça-feira, outubro 02, 2018

    BOLSONARO E PT NÃO SÃO FACES DA MESMA MOEDA - BERNARDO MELLO FRANCO :: Fsavi



    "Outra coisa é forçar o discurso de que que o petismo representa uma ameaça à democracia. Em 13 anos no Planalto, o partido cometeu muito erros, mas nunca ofereceu risco às instituições. A tese de que o PT e Bolsonaro seriam "dois extremos" só ajuda a normalizar o autoritarismo do capitão."

    leia coluna de BERNARDO MELLO FRANCO 

    BOLSONARO E PT NÃO SÃO FACES DA MESMA MOEDA - BERNARDO MELLO FRANCO :: Fsavi: Bolsonaro e PT não são faces da mesma moeda

    A maior lição da eleição


    BRUM

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    Denuncia de assédio




    LEONARDO 

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    Filme de terror



    "A parte que nos toca: o marqueteiro-mor de Trump, Steve Bannon, anunciou que está assessorando a campanha de Jair Bolsonaro. Isso levanta questionamentos: o que leva estrangeiros a interferir na campanha presidencial brasileira? Que tipo de assessoramento presta Bannon? Que interesses e acordos estão por trás disso? Que meios e métodos são utilizados? O recente ataque de hackers à página “Mulheres contra Bolsonaro” faz parte disso? Perguntas que deveriam despertar a curiosidade imediata de autoridades, partidos políticos, da mídia e dos eleitores em geral."

    LEIA ARTIGO DE RUBEM MAURO MACHADO 

    Djonga - Corre das Notas (Clipe Oficial)

    E os únicos que ganham por ser revelação
    É um grupo de samba
    Tipo, nova geração
    Então sapateia pra se virar
    Dinheiro não se compra, talento se vende
    Vai que nessa dá!
    Nunca vi tanta mentira como nessas festas
    Essa minas me amam mesmo ou só pregam peças?
    Esses manos são de dar dó
    Mais falsos que Fábio Assunção parar de cheirar pó
    Mais falsos que broxar pela primeira vez
    Querem competir com o melhor e não querem ser freguês
    Procuram verdade de Nike no pé
    Tipo se dizer vegano comendo filet

    E eles querem provar do estoque
    Querem que eu desentoque
    E eu tipo don't stop
    Ou aguarde ou se enforque
    Sou samurai sem coque
    Sou rock, não pop
    Sou Thor, versos pra matar Loki

    teste

    Cada um com seus valores







    BENETT

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    Reeleição


    QUINHO

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    Sustenta a prole que o pai tá preso


    O mito da tela em branco


    teste

    segunda-feira, outubro 01, 2018

    A Bíblia, segundo o cidadão de bem


    Renato Terra

    Após contestar a versão dos alemães sobre o nazismo e cunhar o termo "holofraude", brasileiros de bem escreveram uma versão atualizada da Bíblia. "Aquele negócio de multiplicar pão, peixes, defender adúltera e repartir riquezas estava muito petista. Atualizamos as Escrituras com aspas do Messias contemporâneo", explicou Aparecido Wilson dos Santos, pós-graduado em Facebook.

     "É preciso acabar com a doutrinação comunista na Bíblia! O Vaticano está quase virando uma Venezuela", completou Dulce Abranches, especialista em Conspirologia de WhatsApp.

    O livro propõe alterações nos mais importantes mandamentos. "Amar a Deus sobre todas as coisas" e "amar o próximo como a ti mesmo" foram substituídos pelo versículo "O erro da ditadura foi torturar e não matar" (Messias, Jair 17:1). Aparecido Wilson justifica: "Vai amar bandido lá no PSOL. Na Bíblia, não", disse, enquanto atirava em uma pomba branca.

    O encontro de Jesus Nutella com uma adúltera prestes a ser apedrejada foi totalmente reescrito. "As minorias têm que se curvar às maiorias" (Messias, Jair 4:20) é agora a reação de Jesus, o Mito. Em seguida, ele pede para "deixar livre a linha de tiro da primeira pedra" e diz: "Se matar 10, 15 ou 20, com 10 ou 30 tiros cada um, tem que ser condecorado e não processado" (Messias, Jair 11:1).
    Em seguida, um de seus discípulos pondera que a adúltera era desajustada porque fora criada pela mãe e pela avó. E Jesus, o Mito, responde: "Não faz meu gênero. Jamais a estupraria" (Messias, Jair 21:3).

    A fraquejada "Pois mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus" foi atualizada por "Um dia o trabalhador vai ter que decidir: menos direito e emprego ou todos os direitos e desemprego" (Messias, Jair U$:2).

    Por fim, os brasileiros de bem excluíram o mimimi: "Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos insultam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra". No lugar dele, apresentaram uma frase conclusiva: "O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro e muda o comportamento dele" (Messias, Jair 24:24).

    Mourão também faz cirurgia



    SINOVALDO

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    Ela não sabia que era candidata: mulheres são usadas por partidos para cumprir cota feminina nas eleições







    "Essa não é a primeira vez que ela se candidata. Na eleição passada, em 2016, concorreu como vereadora de sua cidade, mas teve zero votos. “Apenas dei meu nome para preencher a cota, mas não entendia muito como tudo funcionava. Tanto que ninguém nunca soube, porque nunca falei”, conta.

    Se olharmos para as eleições de 2016, quando escolhemos prefeitos e vereadores, que têm um volume muito maior de participantes, o contraste fica ainda mais gritante: menos de 0,96% dos homens (2.833 candidatos) não tiveram votos, enquanto 10,6% das mulheres (15.052 candidatas) zeraram a urna."

    leia reportagem de Helena Cristina Bertho
    Ela não sabia que era candidata: mulheres são usadas por partidos para cumprir cota feminina nas eleições: Partidos burlam cota feminina nas eleições com laranjas

    ELE NÃO!

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    " QUE C'EST TRISTE VENISE " CHARLES AZNAVOUR

    IN MEMORIAM

    Vai notar naquele maluco?




    LEONARDO

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    O dilema real


    JOEL PINHEIRO DA FONSECA

    A janela de Haddad



     

    "Bolsonaro não tem condições de preparar o terreno para o segundo turno. Sua situação de saúde segue delicada. A internação prolongada do capitão-candidato começa agora a pesar seriamente sobre sua candidatura. Em sua pesquisa anterior, de 10 de setembro, o Ibope mostrou que Bolsonaro tinha subido 12 pontos no eleitorado antilulista após o atentado a faca que sofreu em Juiz de Fora. É esse efeito agora que tende a refluir.

    Bolsonaro está em uma corrida para não cair tão rapidamente que possa ser ultrapassado por Haddad. Tem de preservar o eleitorado que já tem, tem de se garantir como polo anti-PT. Mas não tem como ir além disso, não pode se dar ao luxo de acenar para o eleitorado “nem nem”, não tem como começar a preparar o segundo turno. Não tem como lançar pontes com a elite financeira e política, tentando convencer de que tem condições de ocupar o lugar reservado até 2014 às candidaturas do PSDB.

    O candidato a vice, o general Mourão, já demonstrou não conseguir representar o que Bolsonaro representa para seu eleitorado. Cada vez que abre a boca é um deus nos acuda – para qualquer pessoa que venha a ouvir as barbaridades que diz e para a campanha de Bolsonaro em particular. O general fala barbaridades como se fosse Bolsonaro. Só que não é.
    "

    leia analise de Marcos Nobre​ : A janela de Haddad:

    Vale do Eco



    THIAGO LUCAS

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    domingo, setembro 30, 2018

    Bolsonaro deixa hospital



    ZE DASSILVA

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    Lugar de mulher....



    CUSTÓDIO

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    Flores calando o canhão




    ALVES 

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    Reinvenção da maioria

    Tal como em outras eleições, cá estamos numa campanha em que a disputa presidencial domina completamente a cena, deixando em segundo plano a eleição de deputados e senadores. Quanto mais forte a polarização, menos atenção dos eleitores sobra para a eleição parlamentar, o que se junta a outros fatores para reforçar previsões pouco animadoras: a renovação do Congresso deve ser baixa, as bancadas conservadoras devem se fortalecer e a dispersão dos votos entre os partidos será grande, aumentando o desafio do futuro presidente, de governador sem maioria.

    Os próprios candidatos a presidente, focados na briga por uma vaga no segundo turno, não se ocupam da eleição parlamentar. Não se dão ao trabalho de dizer aos eleitores que, tão importante quanto eleger o presidente, é votar em parlamentares do mesmo partido ou coligação, que lhe garantam maioria no Congresso para aprovar projetos relacionados com as promessas de campanha.

    A pesquisa Ibope divulgada ontem apontou fortemente para um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Mas seja quem for o eleito em 28 de outubro, já sabemos que ele não terá maioria no Congresso para governar. E agora há um desafio novo. Depois que a Lava Jato mostrou como foram formadas as maiorias, nos governos do PT e antes deles, não será mais possível comprar a governabilidade com ministérios, diretorias de estatais e emendas parlamentares. O PT não inventou o modelo mas errou ao entrar de cabeça no jogo do fisiologismo que resultou no petrolão e outros casos de corrupção. Agora, será preciso inventar nova fórmula para governabilidade, através de composições programáticas autênticas, de coalizões negociadas em cima do programa vencedor da disputa presidencial. Para o futuro, será mexer nas regras eleitorais para que elas facilitem a construção da governabilidade, já que a redução do número de partidos só virá a médio prazo, com a vigência da cláusula de barreira gradual.

    Neste sentido, o mais importante seria a mudança da data da eleição do Congresso, de modo que ela coincida com o segundo turno ou ocorra depois dele, e não no mesmo dia do primeiro turno, como hoje. Na rodada final os partidos já estarão alinhados com um candidato ou com outro, salvo algum que prefira ficar no muro. Ao pedir votos aos eleitores, ambos apelarão para que também elejam congressistas de sua coligação. Vale dizer, que lhes garantam também a maioria para aprovar as medidas prometidas.

    Exemplo da virtude da descoincidência foi o da França, no ano passado. Emmanuel Macron foi eleito em maio, por um pequeno partido, derrotando a ultradireitista Marine Le Pen. A eleição parlamentar aconteceu em junho e Macron, já eleito presidente, foi à luta e obteve a maioria parlamentar. Aqui, entretanto, os eleitores votarão “no escuro” para o Congresso, sem saber quem será o presidente, sem ter a chance de alinhar seu voto para deputado ou senador com sua escolha presidencial. Eis uma reforma simples e necessária, que precisa entrar na agenda de uma reforma política.

    Sopro de esperança após despejo


    Macaque in the trees


    "Quando houve o despejo, realizado por policiais federais e agentes do Núcleo de Polícia da Marinha, funcionavam no mercadinho cinco restaurantes, um estúdio de música, um centro cultural, um ateliê de arte e um grupo de capoeira. O espaço também sediava três blocos de carnaval, inclusive o Imprensa que eu Gamo, dos jornalistas, fundado em 1995."

    O espaço foi a estrebaria de uma fazenda que existia em Laranjeiras, onde eram plantados café e frutas cítricas, daí o nome do bairro. A estrabaria ficava à beira do Rio Carioca, que hoje corre subterrâneo até o Aterro do Flamengo."

    leia a reportagem de CELINA CORTES

    Ângela Maria: Babalú IN MEMORIAM

    Ângela Maria: Babalú IN MEMORIAM

    Um protesto histórico, menos na tevê


     Manifestantes do #EleNão ocupam o Largo da Batata, no sábado à tarde, em São Paulo


    "O episódio sintetiza todas as principais marcas da eleição presidencial de 2018 no Brasil. Em lugar da propaganda eleitoral televisiva, quem mobilizou os eleitores contra e a favor de candidatos foram as mídias sociais, notadamente o WhatsApp. Foi uma hashtag distribuída via Twitter, Facebook e Instagram que levou as maiores multidões à rua, não foram anúncios de tevê.

    Os efeitos mais profundos dessa mudança são potencialmente revolucionários, pois todo o jogo de poder dentro dos partidos políticos gira em torno da distribuição do tempo de propaganda eleitoral e das verbas públicas. Se a tevê perde influência, perdem junto os caciques partidários que controlam a distribuição de tempo de câmera entre seus correligionários. Também perdem poder de barganha partidos que só existem para negociar minutos de tevê ao formarem coligações eleitorais."


    leia o artigo de Jose Roberto de Toledo

    Um protesto histórico, menos na tevê: Ao reunir dezenas de milhares, #EleNão provoca maior manifestação liderada só por mulheres no Brasil mas é quase ignorado na tevê


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