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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 27, 2019

    Bolsonarrow



    ADÃO ITURRUSGARAI


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    Villagers - Again

    I let it flow (Again)
    Into a bottomless hole again
    As I feel it ripple and ready its soul again
    Alone again
    Home

    Paraquedista em quada livre


    J. BOSCO

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    Game of Thrones: Who Will Die in the Battle of Winterfell?




    "All of the reunions and conversations and knighting and sex and songs in “A Knight of the Seven Kingdoms” clearly portended doom, setting us up for a lot of deaths in the apocalyptic Battle of Winterfell. Game of Thrones loves to hurt us, so seeing happy moments this past week means heartache next week. And yet, the show perhaps provided us with a mercy by giving so many of these characters closure, easing (somewhat) the eventuality of their passing. Game of Thrones has not hit us with a major death in awhile, but at this point, there’s an investment in almost all of the remaining characters; whoever expires will be a tragedy. That will be doubly true if and when they immediately get up with cold blue eyes and join the Night King’s Army of the Dead…

    With that said, let’s look into the probability of who’s safe, who will die, and whose fate could go either way:"

    read anaklysis by Allison Keene

    Game of Thrones: Who Will Die in the Battle of Winterfell? | Collider

    Fisiocultura



    MIGUEL PAIVA

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    Trio Madeira Brasil | O Trenzinho do Caipira (H. V. Lobos) |

    “No Rio de Janeiro a milícia não é um poder paralelo. É o Estado” |


     Segundo José Cláudio, sociólogo e ex-pró-reitor de Extensão da UFRRJ, é comum familiares de milicianos serem empregados em gabinetes de deputados e vereadores

     "Há uma continuidade do Estado. O matador se elege, o miliciano se elege. Ele tem relações diretas com o Estado. Ele é o agente do Estado. Ele é o Estado. Então não me venha falar que existe uma ausência de Estado. É o Estado que determina quem vai operar o controle militarizado e a segurança daquela área. Porque são os próprios agentes do Estado. É um matador, é um miliciano que é deputado, que é vereador, é um miliciano que é Secretário de Meio Ambiente.

    Na verdade, as milícias vendem votações inteiras de comunidade. Aqui na Baixada como um todo, Zona Oeste. Fecham pacote. Eles têm controle. Eles têm controle preciso de título de eleitor, local de votação de cada título de eleitor, quantos votos vai ter ali. Eles são capazes de identificar quem não votou neles.

    Isso também demonstra uma forma de atuar dessas pessoas. Eles não atuam pelo ocultamento. O Adriano, Flávio Bolsonaro, o próprio Bolsonaro, os matadores da Baixada. Todos esses grupos que lidam com a violência, com a execução sumária, com o crime organizado, eles não atuam com baixo perfil.

    No Brasil o que você tem é a superexposição. Eu chego e já digo. “Eu sou o cara, eu sou o matador, eu tenho vínculos com fulano, beltrano e sicrano. Eu ocupo este cargo”. Que é pra deixar bem claro se você for tentar alguma coisa é isso que você vai enfrentar.

    Ninguém toca nesses caras. Em geral, só estão tocando no tráfico. E tráfico não é o mais poderoso. Milícia é mais poderosa do que o tráfico. Milícia se elege, tráfico não se elege. A base econômica da milícia está em expansão, não é tocada, não é arranhada. Traficante não, vive morrendo e sendo morto e matando. Milícia é o Estado.

    Inclusive, tem isso. Você olha para a cara dos milicianos presos, há uma tendência a serem brancos. Não há uma tendência a serem negros. Vai aparecer um ou outro no meio, um moreno, pardo. E não são magros, são bem alimentados. Eu tenho certeza de que a classe da qual pertencem os milicianos é uma classe diferenciada da classe do tráfico. Não são tão pobres assim. Não são tão negros assim. Não são tão periféricos assim."


    mais na entrevista de Mariana Simões​ com José Cláudio Souza Alves​

    “No Rio de Janeiro a milícia não é um poder paralelo. É o Estado” | Brasil | EL PAÍS Brasil

    who let the dog out



    AROEIRA

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    Why ‘A Knight of the Seven Kingdoms’ Means So Much to Game of Thrones Book Readers


    "But it was the dialogue that truly drove the momentousness of the scene home to me, because it was dialogue I recognized as a reader of George R.R. Martin’s Westeros saga. At a time when the show is operating on its own, “Any knight can make a knight” and “a knight of the Seven Kingdoms” are key phrases from the source material, in this case, a series of prequel novellas commonly known as the Tales of Dunk & Egg. Collected in a volume called A Knight of the Seven Kingdoms — a title shared by the episode itself — they’re Martin’s most sustained look at what knighthood means, both as a way of life and in the hearts of those who wish to adopt it. Hearing those phrases on the show this deep into its run has a talismanic effect for book readers that couldn’t be achieved any other way."
     

    Emendas & Sonetos



    NANI

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    sexta-feira, abril 26, 2019

    Vi; FUGUE (dir Agnieszka Smoczynska. rot Gabriela Muskala. Polonia, 2018)




    Filmes sobre amnesia são comuns, mas este está menos interessado no suspense e mais em o que representa ser uma mulher.
    A personagem perdeu a memoria e reconstruiu sua vida vagando nas ruas Encontrada e acolhida por sua familia, querem agora que se adapte a ela.
    A atriz principal é a roteirista do filme. Muito bom.

    Lula: “O inimigo central do Bolsonaro, além do PT, é o seu vice-presidente”



    Lula: “O inimigo central do Bolsonaro, além do PT, é o seu vice-presidente”

    "Se eles querem juntar um trilhão tem uma fórmula secreta: coloque o povo no orçamento da União. Segundo, gere emprego. Terceiro: gere crédito pra pessoas. ‘Ah , mas o povo tá devendo? Tá.’ Tire o penduricalho da dívida do povo e ele paga apenas o principal no banco e você vai perceber que as pessoas voltam a poder comprar. Um país que não gera emprego, não gera salário, não gera renda, quer pegar dos aposentados, dos velhinhos, um trilhão? O Guedes precisava criar vergonha."

    leia mais um trecho da entrevista:
    Lula: “O inimigo central do Bolsonaro, além do PT, é o seu vice-presidente” | Brasil | EL PAÍS Brasil

    And Now Our 'Game Of Thrones' Season 8 Death Watch Begins


    "Over and over again, “Game of Thrones” tells us that all men must die. (Jury’s out on the women.) And, in Season 8, it seems like they all pretty much will. 
    The second episode of the final season felt like a goodbye wave to many of the characters we’ve come to know and love before they inevitably take their final bows during the Battle of Winterfell. Really, no one is safe. Asked whether the castle’s crypts actually were a good place to be — as we have been repeatedly assured on the show — writer Bryan Cogman told HuffPost, “No comment.” With that being said, here are the people most likely in jeopardy in Episode 3:"
    And Now Our 'Game Of Thrones' Season 8 Death Watch Begins | HuffPost Brasil

    Será que chove?



    IOTTI

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    Billie Holiday God Bless The Child

    Money, you've got lots of friends
    They're crowding around your door
    But when you're gone and spending ends
    They don't come no more

    Entrevista com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

    Brumadinho 3 meses



    LUTE

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    A nova senha do Bolsonaro



    DASSILVA

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    Autor do projeto que libera a caça, Valdir Colatto é o novo presidente do Serviço Florestal Brasileiro - ((o))eco





    Autor do projeto que libera a caça, Valdir Colatto é o novo presidente do Serviço Florestal Brasileiro - ((o))eco

    quinta-feira, abril 25, 2019

    Arya Stark is an adult woman: "Game of Thrones" sex shock is rooted in hypocritical purity culture |



    Resultado de imagem para arya stark


    "And as for an unwillingness to accept that a girl I once knew as a child is an adult woman now, that was the worst hypocrisy of all. As a feminist writer, I've spent more than a decade railing against the "purity" double standard that congratulates men for having sex while treating women's sexual behavior as dirty. And one of the most common ways that standard is enforced is treating an "innocent" girl's maturation into an adult woman as a tragedy, as if merely growing into sexual maturity degrades her personhood."

    read article by Amanda Marcotte​

    Arya Stark is an adult woman: "Game of Thrones" sex shock is rooted in hypocritical purity culture | Salon.com

    Index - Shockwave (Amazing Detroit Psych 1968)

    Sigilo na Previdencia



    NANI

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    Vi; FILTH (dirJon Baird, bas Irvine Welsh, rot Baird & Welsh, Inglaterra, 2014)



    O filme não consegue reproduzir o humor grosseiro e sarcástico do livro de Irvine Welsh (de Trainspotting).
    Fica só grosseiro. E caricato. Não obstante a boa interpretação de James Macvoy como o cana pervertido e perverso que fode com seus colegas para conseguir uma promoção

    Our 18 Biggest Questions About This Week’s Game of Thrones



    "The Battle of Winterfell is upon us, so it’s no surprise the eighth season of Game of Thrones spent the majority of its second episode with everyone coming to terms with their imminent deaths. The biggest battle in television history is coming for us next week and is sure to bring a lot of devastation to Westeros, and probably kill more than a few of our faves in the process. (Sorry, Pod, you’re probably not long for this Realm.)

    But our biggest question out of this episode absolutely has to be: Why couldn’t this have been episode one? Two set-up episodes in a row — when we only have six total — feels incredibly frustrating when there’s still so much more to do and see! But while “A Knight of the Seven Kingdoms” gave us more resolutions than questions, we’ve still got plenty to talk about, so let’s just get right into it."

    read article by ALICIA LUTES

    Entenda como a reforma da Previdência aprofunda as desigualdades




    Entenda como a reforma da Previdência aprofunda as desigualdades

    Da economia estimada de 1 trilhão de reais, 75% virão da subtração de direitos dos pobres. E não do corte de privilégios das corporações.



    Da economia estimada de 1 trilhão de reais, 75% virão da subtração de direitos dos pobres. E não do corte de privilégios das corporações.

    "Ajustar periodicamente as regras da Previdência é necessário. Países desenvolvidos o fazem sem destruir a proteção social. Aqui nem sequer se trata de alguma ‘reforma’ para ajustar. Na ausência de diagnóstico e de debate, procura-se impor transformações estruturais cujo propósito – não manifestamente declarado – é sepultar o pacto social de 1988 e destruir a Seguridade Social, transitando-se para o Seguro Social e para o assistencialismo.

    A proposta é uma nova peça do projeto ultraliberal em implantação, cujo único objetivo é introduzir diretrizes transitórias até que a verdadeira reforma seja feita por meio de dezenas de leis complementares, mais fáceis de serem aprovadas no Congresso."


    leia analise de Eduardo Fagnani​: 
    Entenda como a reforma da Previdência aprofunda as desigualdades – Controvérsia

    Grupo de Estudos Secretos


    FRAGA

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    Nucleo Militar



    CAU GOMEZ

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    Mali Latin- joie au village

    The Rutles - Blue Suede Schubert

    They call me Blue Suede Schubert
    The king of the bop
    Blue Suede Schubert
    I just can't stop
    When I get that beat
    my music is complete

    Nessa briga toda...


    KAYSER

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    Vi: CROOKED HOUSE (dir Gilles Pacquet-Brenner, rot Julian Fellowes, bas Agatha Christie, Inglaterra, 2017)




    Mais uma na série que estamos vendo de adaptações de Agatha Christie. Desta vez o roteiro não é de Sarah Phelps e sim de Julian Fellowes (criador de Downtown Abbey)> O detetive aqui é um oposto do astuto Hercule Poirot - Charles Hayward é um garotão que vai tropeçando nos acontecimentos sem nada descobrir entre os membros de uma família cáustica.

    quarta-feira, abril 24, 2019

    "Novo " Congresso


    AMARILDO

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    Amparo Sanchez - Desde Siempre

    Tu ere mi Amor,
    Desde Siempre,
    Antes de verte,
    Ya te amaba
    Sin saberlo yo
    Sin quererlo tu
    Se encontraron, nuestras miradas
    Y desde entonces,
    Y desde siempre
    Tu eres mi Amor.

    Secretário de Política Econômica defende impostos iguais para ricos e pobres





    "Tais credenciais profissionais e acadêmicas, no entanto, não o impedem de defender ideias econômicas bizarras, nem de ser um admirador e entusiasta do “filósofo de Taubaté” (com a devida vênia dos nativos e amantes desta simpática cidade), o refutador de Albert Einstein, o inclassificável Olavo de Carvalho. Ele defende, por exemplo, que todo brasileiro pague um imposto único anual de R$ 7 mil. Seja esse brasileiro um bilionário ou alguém que vive com um salário mínimo por mês.
    Mais na reportagem de ALEXANDRE ANDRADA: 
    Conheça Adolfo Sachsida, o braço direito de Paulo Guedes

    Governo oferece R$ 40 milhões em emendas parlamentares a deputados que votarem a favor da Previdência




    "Foi confirmada a existência da proposta com deputados de DEM, PP, PSD, PR, PRB e Solidariedade. Todos passaram a informação mediante a condição de que não tivessem o nome publicado. A reportagem enviou questionamentos no fim da tarde e início da noite de ontem (23) ao presidente da Câmara e ao ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PSL), contudo não obteve resposta."

    leia mais: 
    Governo oferece R$ 40 milhões em emendas parlamentares a deputados que votarem a favor da Previdência - Jornal O Sul

    terça-feira, abril 23, 2019

    O Dia Seguinte



    TACHO

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    "Bloomdido" Charlie Parker and Dizzy Gillespie

    Game Of Thrones drinks, talks, and readies for war in an all-time great episode




    Alex McLevy


    “The North remembers.” This was always a saying meant to convey pride. Pride in being a northerner, pride in refusing to ignore the past, pride in the warning it served to any who would dare cross swords or wits with those living in the upper lands of Westeros. But in the face of an existential threat, one that challenges the very existence of humanity, it has become something more. It expresses the essence of what all these people gathered at Winterfell are now trying to defend—the fact of history. Humankind has a past, and what defines the species is knowledge of itself. Sam puts it most succinctly: Memory makes people who and what they are. It’s the entire purpose of legacies, written accounts, and the passing on of stories, a means of enshrining and declaring that this happened. As long as someone remembers, a thing can’t be erased from the world. And the army of the living is here to remember.

    That odd guy who sat around in the courtyard all last week has turned out to be not just the best hope for drawing out the Night King and ending his threat, but the avatar for the assembled hopes of every person making a stand at Winterfell. Brandon Stark (or the one who used to go by that name, anyway) embodies the very concept of history. “He wants to erase this world, and I am its memory,” the three-eyed raven tells Dany and her assembled counselors, and the declaration seems to awaken something in everyone who hears it. Memory of the past carries within it the hope for memory in the future, and if there’s anything they’re trying to preserve beyond their lives, it’s the possibility of a human world going on after they’re gone, and someone to tell the story. It’s what gives meaning to their actions. It’s the only thing that does.
    Game Of Thrones has always been a story about stories, a narrative about making narratives, and an epic about the reasons we choose to act as we do, in hopes of contributing in some small way to our own story—our memories, and those of others. “A Knight Of The Seven Kingdoms” takes that old reliable framework—the calm before the storm—and uses it to reflect on how and why its characters have all ended up in this one place, making a desperate stand against the dead. And what begins haltingly and piecemeal, in fits and starts as people attempt to really speak to each other during what might be their final hours, slowly coheres into one of the most satisfying and rewarding episodes in the history of the series. To call it “fan service” would be to do a disservice to what credited writer Bryan Cogman and director David Nutter have pulled off here: Summing up eight years’ worth of development in a way that does justice to this large panoply of characters without tipping into phony sentiment. These conversations were often baldly sincere, occasionally awkward, sometimes brittle, and downright mawkish at times...and not a single one rang false.

    Corte no orçamento para o censo



    AMORIM

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    Vi: AND THEN THERE WERE NONE (dir Craig Viveiros, rot Sarah Phelps, bas Agatha Christie, Inglaterra, 2015)



    Das tres adaptações que Sarah Phelps fez de Agatha Christie, esta é a mais fiel ao livro.
    Aquela situação clássica de Christie onde grupo de pessoas está num ambiente confinado e ocorre assassinato.
    Só que este não é do livros com Poirot.
    (Em épocas pré-politicamente correto, chamava-se O Caso dos Dez Negrinhos)

    Por falar em série, a produção é minissérie para Tv, com tres episódios.

    Delação financiada





    "a CCR – empresa de concessão de rodovias, aeroportos e barcas – irá financiar delações de quinze de seus ex-executivos, para que relatem ao Ministério Público Federal do Paraná e ao Ministério Público do Estado de São Paulo ilícitos cometidos pela empresa. O valor investido pela companhia nessas delações não será pouco. A CCR, cujos controladores são os grupos Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa (também envolvidas em vários escândalos de corrupção) e o grupo Soares Penido, se dispôs a pagar 71 milhões de reais para os delatores – o que representará, em média, um desembolso mensal de 78 mil reais para cada um durante cinco anos.

    sistência dos acionistas minoritários, que se sentem prejudicados. Mauro Cunha, presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais, a Amec, considera o pagamento “escandaloso”. Não apenas por prejudicar os acionistas minoritários, que nada têm a ver com os crimes, mas que acabam, indiretamente, pagando por eles. Mas também por passar para a sociedade a sensação de impunidade, que acaba por desmoralizar o mercado de capitais como um todo. “Ao remunerar os corruptores para delatar, a CCR está premiando o crime”, disse Cunha.

     Ele explicou que o principal objetivo dos acordos de leniência e delação premiada é denunciar os agentes públicos para que cesse a corrupção. Mas teme que, num acordo em que os executivos são indenizados, a verdade não venha completamente à tona, pois soam como uma combinação entre eles e a companhia no sentido de preservar os controladores. “Esse tipo de acerto pode desvirtuar o princípio dos acordos de delação premiada”, disse. “Os acordos existem para ressarcir os lesados e não os que cometeram crimes.”"

    leia reportagem de Consuelo Dieguez: "a CCR – empresa de concessão de rodovias, aeroportos e barcas – irá financiar delações de quinze de seus ex-executivos, para que relatem ao Ministério Público Federal do Paraná e ao Ministério Público do Estado de São Paulo ilícitos cometidos pela empresa. O valor investido pela companhia nessas delações não será pouco. A CCR, cujos controladores são os grupos Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa (também envolvidas em vários escândalos de corrupção) e o grupo Soares Penido, se dispôs a pagar 71 milhões de reais para os delatores – o que representará, em média, um desembolso mensal de 78 mil reais para cada um durante cinco anos.

    sistência dos acionistas minoritários, que se sentem prejudicados. Mauro Cunha, presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais, a Amec, considera o pagamento “escandaloso”. Não apenas por prejudicar os acionistas minoritários, que nada têm a ver com os crimes, mas que acabam, indiretamente, pagando por eles. Mas também por passar para a sociedade a sensação de impunidade, que acaba por desmoralizar o mercado de capitais como um todo. “Ao remunerar os corruptores para delatar, a CCR está premiando o crime”, disse Cunha.

     Ele explicou que o principal objetivo dos acordos de leniência e delação premiada é denunciar os agentes públicos para que cesse a corrupção. Mas teme que, num acordo em que os executivos são indenizados, a verdade não venha completamente à tona, pois soam como uma combinação entre eles e a companhia no sentido de preservar os controladores. “Esse tipo de acerto pode desvirtuar o princípio dos acordos de delação premiada”, disse. “Os acordos existem para ressarcir os lesados e não os que cometeram crimes.”"

    leia reportagem de Consuelo Dieguez   Delação financiada

    Qual o legado de Paulo Freire?



    KLEBER

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    Laurie Anderson & Kronos Quartet - Nothing Left But Their Names


    You know the first letter in the Hebrew alphabet is alef. And the letter alef
    Actually has no sound. It's a letter with no sound, a mental letter. So to
    Say alef you open your mouth and you think of the letter and you start to say
    It and then you stop
    And that is alef

    That's the thing with words... they leave so much to the imagination
    Like in yoga class when the teacher saying things like, "Imagine your
    Breath is filling the entire room." Or, "Imagine that your legs are planted
    In the ground and they keep going down and down under the ground like
    Roots like fifteen feet down" and you can actually feel your legs doing that

    A derradeira análise da obra de Olavo de Carvalho, para nunca ter de lê-lo


     Em vez de virtudes cristãs, o autodenominado filósofo católico ostenta em seus livros a soberba, o rancor, a violência e a vontade de poder. Foto: Vivi Zanatta / Folhapress


    "Ele é o guru da nova direita brasileira. Durante anos foi o principal crítico da intelectualidade de esquerda e do projeto de poder do PT. Sempre implacável nos embates, comprou brigas com boa parte do establishment cultural do país. Seus admiradores o classificam como “nosso maior filósofo e educador”. Seus detratores o relegam à categoria de “astrólogo”.

    Eis Olavo de Carvalho, o autonomeado “filósofo”, que foi militante do PCB nos Anos de Chumbo e duas décadas mais tarde transmutou-se no mais temível inimigo do “marxismo cultural”.

    Época leu (sim") oito livos do ideólogo de direita e outros 14 de pensadores que o influenciaram. Aqui, o primeiro de tres ensaios que desconstroem o guru de Richmond.


    por João Pedro Sabino Guimarães

    A derradeira análise da obra de Olavo de Carvalho, para nunca ter de lê-lo

    O fiscal que atrapalha e o fiscal que ajuda


     Conrado Hubner Mendes Foto: Davilym Dourado / Divulgação




    " Há muitas receitas para desmontar um regime democrático. Nestes 100 dias de governo, o banquete bolsonaresco foi tão inusitado e eclético que dificultou a degustação mais atenta dos vários ingredientes desse projeto. A retórica violenta e destemperada, a inépcia gerencial, a paralisia operacional e as pitadas de distração e nonsense foram os dissabores dominantes nesse coquetel. Por baixo dessa camada mais visível espalham-se também fragmentos de um método-padrão de governos liberticidas. Não há improviso.

    O método adapta a máxima atribuída a Getulio Vargas, ecoando Maquiavel: “Aos amigos, tudo; aos inimigos, a lei”. Em seu lugar, coloca uma orientação mais didática, a teoria na prática: “Para liberar os amigos e a si mesmo, elimine o fiscal; para perseguir os inimigos, mande o fiscal”. O governo Bolsonaro tem dado fartos exemplos dessa técnica. "


    leia coluna de Conrado Hübner Mendes​

    O fiscal que atrapalha e o fiscal que ajuda - Site de Notícias do Brasil, mundo, clima, tecnologia, ciências, educação | Jean Sobrinho

    segunda-feira, abril 22, 2019

    Segurando o diesl



    AMORIM

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    Bom de marketing



    SON SALVADOR

    The arguments about women and power in Game of Thrones have never been more unsettling



    Emilia Clarke as Daenerys Targaryen in Season 1.


    "“Game of Thrones” is a series that embodies the tropes of high fantasy and subverts them. And in no area in the series has that been more clear than its gender politics. Women on “Game of Thrones” aren’t damsels, and while they are often in highly distressing circumstances, they’re largely tasked with saving themselves. Their stories have never been incidental to the narrative, either. The wars that have destabilized Westeros, the continent at the center of the series, were sparked by sexual violence and notions of female honor and autonomy. “Game of Thrones” has inspired intense debates about the difference between depicting sexual violence and sexualizing it, about whose perspectives matter in stories about rape and about consent and roleplay.

    But as “Game of Thrones” has entered its third act, and as its female characters have moved from the margins to become leading contestants for the Iron Throne, the show has begun to explore a new and highly relevant feminist question."

    READ ARTICLE BY ALYSSA ROSENBERG 

    Banda Dead Kennedys provoca Bolsonaro e seus eleitores com poster de turnê no Brasil





    leia aqui:
    Banda Dead Kennedys provoca Bolsonaro e seus eleitores com poster de turnê no Brasil | Revista Fórum

    Leon Bridges - Bad Bad News (Official Video)

    Ain't got no riches, ain't got no money that runs long
    But I got a heart that's strong and a love that's tall
    Ain't got no name, ain't got no fancy education
    But I can see right through, a powdered face on a painted fool
    Let me slip through (let me slip through)
    Why you tryna hold me back? (I ain't)
    I'm just tryna move up front

    Cem dias sob o domínio dos perversos |


     Presidente Jair Bolsonaro durante posse em janeiro.


    "Compreender como o discurso de ódio vai se imiscuindo na mente de quem acredita estar se contrapondo ao ódio é eticamente obrigatório. Se o governo de Bolsonaro é também oposição e crítica ao próprio Governo, isso não significa que ele não tenha um projeto e que este projeto não esteja se impondo rapidamente ao país. Tem e está. Somos hoje um país muito pior do que fomos. E somos hoje um povo muito pior do que fomos. Parte do objetivo dos violentos e dos odiadores é normalizar a violência e o ódio pela repetição. O bolsonarismo tem conseguido realizar esse projeto com uma velocidade espantosa.

    O Brasil se espanta muito menos do que há bem pouco tempo atrás com o cotidiano de exceção. É justamente assim que o totalitarismo se instala. Pelas frestas do que se chama normalidade. Pelas mentes no senso comum e nas horas do dia. Depois, é só oficializar. O Brasil já vive sob o horror da exceção. A falsificação da realidade, a corrupção das palavras e a perversão dos conceitos são parte da violência que se instalou no Brasil. São parte do método. Essa violência subjetiva tem resultados bem objetivos – e multiplica, como os números já começam a apontar, a violência contra os corpos. Não quaisquer corpos, mas os corpos dos mais frágeis.

    Eles repetem e repetem, assim como tantas outras corrupções da realidade, porque corromperam o voto que receberam ao usar a estrutura do Estado para produzir mentiras. É assim que os perversos enlouquecem uma população inteira – e a submetem: dizendo que laranja é cadeira dia após dia. As palavras deixam de significar, a linguagem é rompida e corrompida e a conversa se torna impossível. Como você vai falar com alguém sobre laranjas se o outro acha que laranja é cadeira? É isso que hoje acontece no Brasil, e este ataque é desferido diariamente pelas redes sociais dominadas pelo bolsonarismo."


    leia artigo de Eliane Brum​

    Cem dias sob o domínio dos perversos | Opinião | EL PAÍS Brasil

    Florence + the Machine - Jenny of Oldstones

    High in the halls of the kings who are gone
    Jenny would dance with her ghosts
    The ones she had lost and the ones she had found
    And the ones who had loved her the most

    80 tiros e uma carta









    "O sentido do chá de bebê é presentear a criança que se avizinha e a mulher que a gera. É quase o ritual de viagem dos Três Reis Magos para festejar, com Maria e José, o nascimento do Menino Jesus. Lanço mão da metáfora cristã, porque assim as autoridades que hoje comandam a cidade, o Estado do Rio e o Brasil se denominam. 


    Para mim, Luciana, é incompreensível, inaceitável uma família, a caminho de um chá de bebê, ser atacada por militares do Exército com 80 tiros. Pior ainda, testemunhar o silêncio, a omissão, a indiferença de governantes autoproclamados cristãos."

    LEIA A COLUNA DE FLAVIA DE OLIVEIRA

    ilustração André Mello 


    A impunidade veste farda


    domingo, abril 21, 2019

    Daniel Portman ; Jenny's Song (Never wanted to leave)

    Santa Ceia



    YKENGA

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    I Found a Stray : Richard Thompson

    I found a stray at my back door
    She was a hungry shivering soul
    Her dress was rags, her shoes were holes
    I found a stray at my back door
     
    I washed the dirt from off her face
    I tucked her clean into my bed
    But I could never wash away
    The voices calling in her head

    Roger McNamee, o homem que está a pôr sal nas feridas do Facebook





    "“As plataformas da Internet aproveitaram-se de 50 anos de confiança e boa vontade construída pelos seus antecessores”, escreve McNamee no seu livro. “Aproveitaram-se da vantagem da confiança [dos utilizadores] para espiar todas as nossas acções online e fazer dinheiro a partir dos nossos dados pessoais. No processo, fomentaram o discurso de ódio, teorias da conspiração e desinformação e permitiram interferência eleitoral. As empresas escolheram inflacionar os seus lucros artificialmente ao diminuírem a responsabilidade cívica. As plataformas têm prejudicado a saúde pública, enfraquecido a democracia, violado a privacidade dos utilizadores e, no caso do Facebook e do Google, ganho poder monopolístico. Tudo em nome do lucro. E ninguém a trabalhar do lado de dentro das plataformas da Internet contestou estes efeitos o suficiente para tomar uma posição pública contra.”

    “Quando manipulamos a atenção das pessoas na área da publicidade, que é como o Facebook e o Google têm feito isto, está-se essencialmente a dar aos anunciantes o acesso aos mais profundos sentimentos e emoções de dois mil milhões de pessoas.”"

    “A razão pela qual o Google e o Facebook são duas das empresas mais lucrativas de sempre é porque estão a causar todos estes estragos e não estão a pagar por nada”, diz. “Da mesma forma que as empresas de carvão nunca pagaram pela poluição e os problemas de saúde que causaram… São grandes empresas porque não se responsabilizaram pelas suas acções.”


    leia a reportagem de Ben Hoyles​

    Roger McNamee, o homem que está a pôr sal nas feridas do Facebook | Redes sociais | PÚBLICO

    Who is most likely to end up on the Iron Throne in ‘Game of Thrones’?



    "This piece is predicated on the hopeful notion that the White Walkers and their Night King don’t destroy all of Westeros and kill/convert everyone living there (which would actually be a fitting end to this story). In theory, the Night King could end up on the Iron Throne, but I can’t imagine he’d have much use for it. That throne was created by the world’s human residents and, thus, is symbolic only to them. If the systems upholding it all disappear overnight, then it just becomes an uncomfortable chair.

    Here are the top contenders for the throne."

    Ovo Surpresa



    AMORIM

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    vi; ORDEAL BY INNOCENCE (dir Sandra Goldbacher, rot Sarah Phelps, Inglaterra, 2018)


    Boa adaptação e modernização do livro de Agatha Christie. Seguidores dos livros dela talvez não gostem pois a versão da BBC (para a TV, em tres episódios) é bem diferente. Introduz temas e diálogos que não seriam publicados num livro bestseller de 1958, assim como novos twists no roteiro da história.

    (Tem no Globoplay

    )

    Cem dias sob o domínio dos perversos



     Governo Bolsonaro

    "Como tem a máquina do Estado nas mãos, podem controlar a pauta. Não só a do país, mas também o tema das conversas cotidianas dos brasileiros, no horário do almoço ou junto à máquina do café ou mesmo na mesa do bar. O que Bolsonaro aprontará hoje? O que os bolsojuniores dirão nas redes sociais? Qual será o novo delírio do bolsochanceler? Quem o bolsoguru vai detonar dessa vez? Qual será a bolsopolêmica do dia? Essa tem sido a agenda do país

    Enquanto ele é ao mesmo tempo situação e oposição, não sabemos qual é a reforma que a oposição real propõe para o lugar desta que foi levada ao Congresso. Não há crítica real nem projeto alternativo com ressonância no debate público. E, se não há, é preciso perceber que, então, não há oposição de fato. Quem ouve falar da oposição? Alguém conhece as ideias da oposição, caso elas existam? Quais são os debates do país que não sejam os colocados pelo próprio Bolsonaro e sua corte em doses diárias calculadas?

    Diante do populismo de extrema direita de Bolsonaro e seus companheiros de outros países, o neoliberalismo é apresentado como a melhor saída para a crise que ele mesmo criou. Mas Bolsonaro e seus semelhantes são os produtos mais recentes do neoliberalismo – e não algo fora dele. Onde então está o contraditório de fato? Qual é o espaço para um outro projeto de Brasil? Cadê as alternativas reais? Quais são as ideias? Onde elas estão sendo discutidas com ressonância, já que sem ressonância não adianta?
    "

    mais no artigo de Eliane Brum​

    Cem dias sob o domínio dos perversos | Opinião | EL PAÍS Brasil

    This Week’s Worst Person in Westeros: Jon Snow



     Jon Snow pets a dragon.

    " Jon Snow, you are the Worst Person in Westeros, no matter who your dad is. "

    read here to find out who were the folow-ups

    This Week’s Worst Person in Westeros: Jon Snow

    Ovo e progresso



    DALCIO MACHADO

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    Alceu Valença - Amigo da Arte

    Caboclinho, é bonito te ver
    Com sua flecha, cocar e tacape
    A minha amada tem olhos de festa
    E o nosso amor é amigo da arte
    Dos caboclinhos de Tamandaré
    Tejipió Chié
    Caboclinho, eu carrego no peito
    Teu coração rebelde e selvagem
    A minha amada tem olhos de flecha
    E o nosso amor é amigo da arte

    Partido da Lava Jato tem passado como um trator sobre a Constituição, diz Marcelo Nobre





    "Os grandes homens públicos do passado não fizeram sucessores, e a política passou a ser feita no Brasil, de um modo geral, por pessoas não vocacionadas, sem habilidade e sem conteúdo.
    A política passou a ser desacreditada. Os jovens que gostariam de ir para a política ficaram desorientados. Então, estudaram, prestaram concursos públicos e entraram na Polícia Federal, no Ministério Público e na magistratura. E foram fazer política lá! Mas fazer política nesses cargos é complicado."

    leia mais>> 


    Partido da Lava Jato tem passado como um trator sobre a Constituição, diz Marcelo Nobre - Bem Paraná

    Eulavomeu Caralho



    Quero cursar essas faculdades que o Olavo de Carvalho conhece!

    Malhaçao de Judas



    JBOSCO

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    Destroyer - "Chinatown"

    The wind and the rain:
    To your detriment you try to explain
    A government swallowed up in the squall.
    I can't walk away, at all,
    In Chinatown...


    e o blog0news continua…
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    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

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