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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
E estes sao os filmes aos quais assisti mes passado e que me impactaram - se alguem estiver buscando por dicas , recomendo a todos, caso sejam acessíveis.
"Um casamento entre Lula e Alckmin não é simples. Há senões de parte a parte, situação que tende a empurrar o desfecho da novela. O tucano guarda silêncio por uma questão de personalidade, aquele jeitão sério, circunspecto, tímido também por razões políticas. O PSDB paulista é a oligarquia regional mais longeva do Brasil. Está no poder desde 1995. Alckmin é a face da hegemonia. Nas três vezes em que concorreu vitoriosamente ao Bandeirantes, duelou em duas com um petista (José Genoino, em 2002, e Aloizio Mercadante, em 2010) e, na terceira, o PT era do pelotão de frente (Alexandre Padilha, em 2014). Vai pular o muro e arriscar-se a perder o eleitorado? “Não é uma costura tranquila para ele”, anota um petista que acompanha as negociações."
"No PT, cujos dirigentes e líderes têm evitado abordar o tema em público, acredita-se que Alckmin poderia cumprir função parecida com a do falecido empresário e senador mineiro José Alencar na campanha de 2002, primeiro triunfo de Lula. O de parceiro moderado, um sinal de que que o petista não é um extremista como Bolsonaro. Também se imagina que a aliança com um inimigo histórico poderia levar a uma vitória já no primeiro turno, enquanto Bolsonaro e Moro quebrariam o pau pelo eleitor direitista."
"Para petistas favoráveis a unir-se a Alckmin, as reações da militância até aqui são administráveis. Há, porém, quem discorde da conveniência do casamento. É o caso do deputado federal Rui Falcão, de São Paulo, ex-presidente petista e um dos cotados para integrar o futuro comitê de campanha lulista. Para ele, o assunto é “extemporâneo”, não faz sentido escolher vice neste momento. E nem abrir mão de lançar Haddad ao governo paulista, uma das condições postas à mesa pelo PSB em troca de abrigar Alckmin e cedê-lo a Lula. “Um vice com tal perfil, conservador, com restrições na nossa base social e eleitoral em razão das políticas que comandou em São Paulo, mais tira do que acrescenta” afirma Falcão. “Mais importante agora é consolidar os apoios que temos, prosseguir com a agenda positiva do Lula, definir um plano de emergência para os primeiros dias (em caso de vitória) e um programa de transformações estruturais.”"
mais na reportagem de André Barrocal
Esse é dos maiores absurdos do judiciário brasileiro, e olha que se trata do mais blindado e escandaloso dos poderes. O IDP é uma faculdade privada, e Gilmar jura que não tem nada a ver com a empresa, mas olha os patrocinadores – esssa notícia é de 2017:
“O grupo J&F, que controla a JBS, gastou nos últimos dois anos R$ 2,1 milhões em patrocínio de eventos do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), que tem como sócio o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).” [FOlha]
Imagine, qualquer pessoa razoável saberia que a empresa aligada a um ministro não pode receber duma empresa com muitos processos na suprema corte do país, com claros interesses em influenciar as decisões.
A Câmara decidiu dar palco para uma conferência antivax. Parlamentares bolsonaristas organizaram uma audiência pública nesta quinta (25) para tentar derrubar uma proposta que amplia a vacinação contra o HPV. A turma aproveitou o evento para reativar seu negacionismo e voltou a espalhar desinformação sobre os imunizantes contra a Covid.
O debate teve só um lado. Os convidados eram um procurador e um neurocirurgião que defendem a cloroquina, uma médica que propagava a aplicação retal de ozônio contra a Covid e integrantes de uma associação de vítimas de vacinas. Idealizadora da audiência, Chris Tonietto (PSL) soltou dados falsos sobre os imunizantes aplicados na pandemia.
Bolsonaristas passaram a usar comissões da Câmara como um playground político. Com a pauta do governo dominada pelo acordo com o centrão, esses deputados encontraram um palanque para mobilizar seguidores nas redes e impulsionar seus nomes para a eleição de 2022.
A Comissão de Constituição e Justiça inaugurou um novo brinquedo na última terça (23), com a aprovação do projeto que reduz a idade de aposentadoria no STF. A ideia é antecipar a saída de integrantes da corte e permitir que Jair Bolsonaro indique dois novos nomes para o tribunal.
Os presidentes da Câmara e do Senado já indicaram que essa proposta não deve avançar, mas a votação serviu para energizar bolsonaristas ávidos por acenos golpistas.
Esse grupo ainda vai se distrair com outros itens da pauta presidencial. Na semana que vem, a Comissão de Segurança Pública debate um projeto de Eduardo Bolsonaro (PSL) que libera a publicidade de armas de fogo. O parlamentar diz que a proibição atual à propaganda é uma censura e que, "sem armas, o povo vira presa fácil para ditadores".
Até o filho do presidente deve ter percebido que, ao fim de três anos de mandato, o governo não tem resultados positivos para mostrar. Tudo indica que Bolsonaro vai reciclar os velhos itens de sua pauta ideológica na campanha do ano que vem.
"Peter Jackson’s eight-hour documentary on the Fab Four reveals Ringo is an amazing drummer, McCartney was a joy and their entourage were coolest of all"
read it here>>
"I’m not being a snob – I was a late-in-life One Directioner – but often what Wrapped claims to uncover is obvious to the individual, and unedifying for their friends and followers. Sometimes the numbers are so sweeping or skewed as to be meaningless: Call Me Maybe was in my most-played songs last year because I wrote about its 10th anniversary, and this year there will be Blinding Lights again (the most-streamed song in the world in 2020), because I sometimes listen to it on single-song repeat to motivate me to meet a deadline.
Neither are musical memories to cherish – but it’s this kind of functional engagement that Spotify recognises and, with Wrapped, rewards. The platform has already cemented music as a numbers game: witness how streaming-savvy Drake can have the biggest album in the world without any ubiquitous hits, and how global fan armies strategise to drive singles up the charts. Wrapped, likewise, presents listening to music in terms of scale: top five songs, top artists, top genres, total listening time, even which percentile of an artist’s fans you’re in. Is being in the top 1% a point of pride, or a mark of monomania? What is listening time really a measure of, anyway?"
read article by Elle Hunt
Spotify Wrapped is free advertising that says nothing about the joy of music | Music | The Guardian:
If you should be bored in California
I'm sure I′m not the first to warn ya
Don't read in too much to all the signs and turns
Keep your wits about you with your mind freedom
de RENATO LIMA
Enquanto os tucanos se depenam nas prévias, Sergio Moro tenta avançar sobre as bases do bolsonarismo. A campanha do ex-juiz virou uma espécie de bote salva-vidas. A cada dia recolhe um novo náufrago do governo.
Ontem Moro celebrou a filiação do general Santos Cruz ao Podemos. O militar integrou a primeira leva de ministros de Bolsonaro. Em menos de seis meses, foi enxotado do palácio.
A presidente do Podemos, Renata Abreu, definiu o novo correligionário como um “homem de combate”. “Você representa uma instituição de muita credibilidade no país”, derramou-se. Ela se referia ao Exército, que deveria permanecer afastado da política.
Moro aposta em Santos Cruz para dividir o voto dos militares. Em 2018, a tropa marchou unida com Bolsonaro. Em 2022, o ex-juiz também terá um cabo eleitoral nos quartéis.
Ao receber o general, o presidenciável acusou “governos passados” de tratar os fardados com “viés negativo”. Um recado claro para milhares de oficiais que temem perder cargos e privilégios em caso de derrota do capitão.
Além de polir o próprio currículo, Moro quer reescrever a história de Santos Cruz. Ontem ele disse que o general “não teve nenhum receio de se retirar do governo” quando percebeu que Bolsonaro não estava interessado em “construir um país melhor”.
O discurso soa bonito, mas não se sustenta em fatos. Santos Cruz nunca se retirou: foi retirado. Caiu por obra do vereador Carlos Bolsonaro, que manda e desmanda no governo do pai.
O general estreou no palanque com um desfile de platitudes. “A filiação partidária é um ato político”, disse. “O respeito tem que ser restaurado no Brasil”, prosseguiu. “O sinônimo de educação é esperança”, filosofou.
Em outro momento, ele condenou o extremismo e disse que a eleição não pode ser contaminada por fanatismo e fake news. Em 2018, o general acusou o rival Fernando Haddad de ligações com o fascismo e o nazismo.
Santos Cruz não é o único náufrago a pular no bote de Moro. O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que também sonhava com o Planalto, já se insinua para a vaga de vice do ex-juiz.
Ontem o presidenciável almoçou com o general Rêgo Barros, outro dissidente do bolsonarismo. Ex-porta-voz do governo, ele agora se dedica a redigir artigos com indiretas para o capitão. “Deus te guarde de quem te queira magoar”, escreveu, na quarta-feira.
GLOBO
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