Fala-se em instituir sistemas de aviso à população da aproximação de graves
tempestades, alarmes que soariam em casos de alerta, a todos deixarem suas casas
arriscadas.
Mas, sirenes soando, o que fazer? Para onde ir?
Não existe treinamento, informações ou nenhuma preparação para tais
situações.
Quando eu era criança, nos EUA, treinávamos o que fazer em caso de ataque por
bombas atômicas. Até hoje são comuns as simultações de incendios. Na região do
Golfo, recebiamos folhetos com as rotas de abrigo de furacões, comuns por ali.
No Japão as pessoas convivem com a noção da proximidade de terremotos.
Nada disto existe aqui, mesmo com as catástrofes recorrentes.
Improvisam-se locais agora para receber desabrigados. Por que abrigos não
foram planejados, e construidos, ou alocados, de antemão, nas cidades e regiões
onde sabe-se - todo ano - constantemente ocorrem possibilidades de
tragédias?
E pelo menos nos colégios e centros comunitários deveria haver cursinhos de
"O que fazer no caso de...."
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