This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Postagens [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 30, 2019

    #minhaarmaminhasregras



    Resultado de imagem para Surpresa: os jagunços não ouvem João Gilberto.




     

    "Chega de hipocrisia. Há quinhentos anos que, a mando dos donos do poder, os jagunços matam os Lampiões, os Conselheiros, os Chico Mendes, as Mareielles e protegem o asfalto da ameaça dos morros, seja em Belo Monte ou no Morumbi: agora eles querem crédito, querem reconhecimento."

    coluna de Antonio Prata​

    Blague do blog: Antonio Prata, matador de jagunço matador

    Excludente de ilicitude



    MIGUEL PAIVA

    Marcadores: ,

    Primal Scream - Culturecide - Studio Session



    When your baby is crying, 'cos it's hungry and cold
    And your wife wants to leave you,
    'Cos you haven't got a job
    Will you shit on your brother, stab him in the back
    You gotta survive man, by doing what you can
    It's the new dark ages, every man for himself
    Don't ask for mercy, don't ask for help
    You need a will to power, a triumph of the will
    Like the politicians/black magicians
    Who do what they wilt
    Elected criminals, legalized crime
    Passing new laws, protecting their kind
    Culturecide
    Culturecide

    Untitled

    sexta-feira, novembro 29, 2019

    Untitled

    Black Friday


    MIGUEL PAIVA

    Marcadores: ,

    NANA CAYMMI OLHE O TEMPO PASSANDO

    A vida acaba um pouco todo dia
    Eu sei e você finge não saber
    E pode ser que quando você volte
    Já seja um pouco tarde pra viver

    Encontro no Pasquim 50 Anos


    Claudius Ceccon - Miguel Paiva - Rita Carvana - Jovelina Protasio Ceccon 
    - Maria Lucia Rangel - Sergio Augusto - Martha Alencar :

    As of Wednesday, Blade Runner is no longer set in the future


     


    "While we certainly don’t have flying cars or robots that blend in so well among us we can’t differentiate them from humans, the film did get it right in a few other key and less exciting areas: the effects of pollution and climate change, and a more pronounced disparity between the rich and the poor. As we’ve also witnessed with a massive increase in sales for dystopian fiction over the last few years, there’s a pervading sense that we might slowly be approaching a true apocalypse in one form or another. That premonition is no longer just the stuff of science-fiction. (Fortunately, crying in the rain has always been in vogue.)"

    article by Sadaf Ahsan

    As of Wednesday, Blade Runner is no longer set in the future | National Post

    Curadoria esconde piadas preconceituosas na mostra do ‘Pasquim’

    TODA SEMANA - Baixo calão: em 22 anos de vida, irreverência ilimitada

    "Uma sala acanhada, com luz teatral, os focos dramaticamente apontados para instalações de pouco mais de 1 metro de altura, esconde os pequenos pecados da belíssima exposição O Pasquim — 50 Anos, em cartaz no Sesc Ipiranga, em São Paulo, até abril de 2020. Veem-se as tirinhas e charges dissimuladas por trás de peças que lembram aqueles monóculos de plástico coloridos dos anos 1960 e 1970, de formato cônico — com a foto de um lado e uma lente de aumento do outro. Em alguns casos, cortinas cobrem os desenhos. O espaço tem um nome que pressupõe o que se verá lá dentro, um tanto recôndito e evidentemente envergonhado: “Pasquim Incorreto”. Estão disfarçadas, naquele canto, as piadas mais chulas e preconceituosas do tabloide que, ao longo de 22 anos, mas sobretudo em seus primeiros tempos, durante a ditadura militar, cutucou todas as feridas ao se anunciar “livre como um táxi”, “equilibrado como um pingente” e “incômodo como um folião num velório”.
    A concentração recatada dos capítulos mais “folgazões” do semanário, para usar uma expressão de um de seus criadores, o jornalista Sérgio Augusto, impõe a retomada de uma questão: o movimento politicamente correto matou o humor? Antes de responder à pergunta, convém anotar o que diz o catálogo da exibição: “O Pasquim foi um jornal moleque e sem limites. No espaço Pasquim Incorreto as obras estão dentro de visores para que sejam apreciadas por meio das lentes do passado, dentro daquele contexto e com o olhar crítico do presente”."

    leiamais na
    REPORTAGEM DE FABIO ALTMAN 



    SIG – O ratinho de Jaguar: o ícone do jornal “comentava” os textos
SIG – O ratinho de Jaguar: o ícone do jornal “comentava” os textos

    Pasquim 50 Anos: MIGUEL PAIVA




    Surpresa, medo e violenta emoção



    MONTANARO

    Marcadores: ,

    LANA BITTENCOURT CHOROU CHOROU

    Mal olhou pra mim... Também chorou...
    Relembrou...
    Fez um mergulho no passado
    Se chegou, vem pra meu lado
    Pra viver aquele amor

    De saudade..
    Nos seus olhos fez-se o pranto
    Dos meus olhos novo encanto
    Fez alegre a minha dor

    'a cultura floresce mesmo nos momentos mais áridos'

    Mariza Leão, produtora de cinema Foto: Marcos Ramos/29-5-2017

    "São declarações que constrangem o Brasil e nos geram indignação e vergonha, além de imensa preocupação. Mas, uma vez que a verborragia já soltou seus demônios, essa galera precisa pôr em curso seu plano prático de extermínio do que considera “imoral” ou “ideologicamente contrário” aos seus interesses. E aí reside nossa esperança. Porque, enquanto “palavras ao vento” também fazem parte da liberdade de expressão, cada medida que caminhe na direção de sufocar nossa liberdade de expressão terá enfrentamentos jurídico-constitucionais consistentes.

    Afinal, como disse a ministra Cármen Lúcia: "censura não se debate, censura se combate" . E mais do que tudo: a produção cultural é mesmo uma boa “balbúrdia”. Ela foge do controle dos que a querem sufocar, uma vez que com um banquinho e um violão pode-se  fazer uma multidão cantar. Da mesma forma que uma peça de teatro pode ser encenada nas ruas, um filme pode ser exibido nas redes sociais, uma obra literária pode ser lida online e a arte visual pode ser exposta na janela de casa."

    artigo de MARIZA LEÃO



    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER