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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    terça-feira, abril 01, 2025


     

    Ditadura Nunca Mais

    ALLISON

     
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    The Damned - New Rose



    I gotta new rose I got her good Guess I knew that I always would I can't stop to mess around I got a brand new rose in town

    IN MEMORIAM BRIAN JAMES


    Êpa! Êpa! Ôpa! Ôpa!


     

    Enquanto isso, num Clube Militar perto de voce....



    AROEIRA

     

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    Prisões, censura e chantagem: a guerra de Trump contra universidades

     



    Jamil Chade


    O silêncio não prevalecia enquanto o filme transcorria, em um cinema de Nova York. Em cada cena, o público vaiava, aplaudia e reagia. A sessão marcava a estreia nos EUA do documentário The Encampments, que relata os protestos nas universidades americanas em 2024 por conta da guerra em Gaza.

    Um de seus personagens principais, porém, não estava na sala, porque está preso. Trata-se de Mahmoud Khalil, detido pelo governo de Donald Trump e acusado, sem provas, de promover uma suposta ideologia de apoio ao Hamas.

    Antes de entrar na sala, me deparei com uma situação pouco comum para quem vai ao cinema. Todos nós tivemos nossas sacolas verificadas por seguranças.

    "Este é o ar que se respira nas universidades e meios acadêmicos pelos EUA hoje", comentou um casal que estava na fila para ser controlado.

    Ao longo dos últimos dez dias, a reportagem do UOL obteve documentos internos, entrevistou professores, estudantes e funcionários de quase uma dezena de universidades americanas. A constatação: as fábricas da elite intelectual da maior economia do mundo estão com medo e em guerra.

    Desde janeiro, esses locais de excelência e de liberdade acadêmica passaram a ser alvos de uma ofensiva por parte do governo de Donald Trump.

    Tudo começou com uma carta. Ainda em fevereiro, o Departamento de Educação alertava que não toleraria discriminações - contra brancos - e que todos deveriam encerrar programas de diversidade. O que ainda assustava era a ordem para que funcionários delatassem colegas. Quem fosse pego escondendo ou protegendo outro professor que estivesse promovendo a diversidade, seria punido.

    Em seguida, o governo Trump abriu investigações contra cerca de cem universidades que, juntas, receberam US$ 33 bilhões em recursos públicos nos últimos dois anos.

    Atualmente, 60 delas continuam sendo investigadas por atos supostamente antissemitas, ainda que um terço jamais foi alvo de denúncia antes, nem mesmo interna. Ao anunciar o inquérito, porém, o governo alertou que essas instituições estavam "infestadas por radicalismo", sem apresentar nenhuma prova.

    O Departamento de Educação ainda anunciou que investiga 45 universidades, incluindo a Universidade de Kansas, a Universidade de Utah e escolas da Ivy League, como as Universidades de Cornell e Yale.

    A alegação é de que essas escolas estão violando a Lei de Direitos Civis de 1964 por conta de contratos com o Projeto Ph.D., uma iniciativa para ampliar a participação de negros na pós-graduação. Dados de 2020 mostram que menos de 4% do corpo docente das escolas de negócios é negro, mas o governo insiste que tais práticas de promoção de afroamericanos "discriminam" outros segmentos da sociedade.

    Em uma carta de 17 de fevereiro, obtida pela reportagem, o Departamento de Justiça faz chegar à Universidade de Georgetown um alerta. "Chegou ao nosso conhecimento, de forma confiável, que a Faculdade de Direito de Georgetown continua a ensinar e promover o DEI (programas de diversidade). Isso é inaceitável", afirmou o documento, que comunica a abertura de uma investigação.

    No dia 6 de março, a instituição respondeu. "Sua carta desafia a capacidade da Georgetown de definir nossa missão como instituição educacional", rebateu. "Ela indaga sobre o currículo e o ensino em sala de aula da Georgetown, pergunta se a diversidade, a equidade e a inclusão fazem parte do currículo e afirma que seu escritório não contratará pessoas de escolas em que o currículo seja considerado "inaceitável", diz.

    "A Primeira Emenda, no entanto, garante que o governo não pode direcionar o que a Georgetown e seu corpo docente ensinam e como ensinam. A Suprema Corte tem afirmado continuamente que entre as liberdades centrais dos direitos da Primeira Emenda de uma universidade estão suas habilidades de determinar, em bases acadêmicas, quem pode ensinar, o que ensinar e como ensinar", insistiu.

    Não demorou para que projetos começassem a ser cortados em várias dessas universidades, com a suspensão de centenas de contratos. A Universidade de Columbia perdeu US$ 400 milhões, dos quais US$ 166 milhões eram destinados para lutar contra o vírus do HIV. O governo ainda cortou US$ 175 milhões da Universidade da Pensilvânia como punição por ela ter registrado uma nadadora transgênero em suas equipes.

    Na condição de anonimato, professores relataram ao UOL que, ao longo das últimas semanas, muitos departamentos se apressaram a modificar títulos de pesquisas, na esperança de ficar fora do radar da ofensiva ultraconservadora.

    Na Universidade de Harvard, encontros sigilosos entre a direção da instituição e professores se proliferaram, na esperança de encontrar formas para driblar a pressão. Mas a instituição conseguiu evitar a abertura de um inquérito por parte da Casa Branca. Washington anunciou na segunda-feira que irá reavaliar os contratos e subsídios avaliados em US$ 9 bilhões com uma das maiores instituições de ensino do mundo. O motivo: a suspeita de antissemitismo.

    Do outro lado do oceano, universidades como a de Genebra se deram conta que a crise era real nos EUA quando, de repente, um professor desembarcou na cidade e ofereceu transferir sua pesquisa para a Suíça. Traria junto dele US$ 6 milhões em investimentos por parte de patrocinadores. A universidade local o acolheu de braços abertos.

    Mas o golpe mais forte ainda estava por chegar. A prisão de Mohamed Khalil seria apenas a primeira, como prometeu o próprio Trump. As imagens do cerco contra a estudante turca Rumeysa Ozturk, na cidade de Boston, gerou calafrios no mundo acadêmico.

    Dias depois, o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, anunciou que cerca de 300 estudantes já tiveram seus vistos suspensos. Uma delas era Ranjani Srinivasan, uma estudante de doutorado também da Columbia. Na primeira visita da polícia, ela se recusou a abrir a porta. Um dia depois, quando os agentes voltaram, ela havia fugido para o Canada.

    Detenções ainda foram registradas na Universidade de Georgetown e na Universidade Cornell. Enquanto isso, algumas das escolas mais prestigiosas de Boston enviaram alertas a seus estudantes para que, nas férias da Páscoa, não saiam dos EUA. "Não podemos garantir que voltarão", admitiu um professor, pedindo que sua identidade fosse preservada.

    Em entrevista ao UOL, Kei Pritsker, diretor do documentário sobre os protestos, acredita que o medo entre a comunidade acadêmica só não é maior que a raiva que existe hoje contra as direções das universidades que optaram por se dobrar ao governo Trump. "Nunca pensei que estaríamos vivendo isso tudo", afirmou.

    Para ele, porém, a prisão de Khalil "é apenas um microcosmo de um ataque muito maior contra a liberdade de expressão nos EUA". "A deportação é forma de colocar medo às pessoas para que não se pronunciem", disse.

    "Mesmo pessoas sem qualquer relação com a causa palestina deveriam estar preocupadas. Isso envolve todos nós", alertou.

    A avaliação de Kei Pritsker é de que a repressão tem sido o último instrumento de um sistema econômico que "já entendeu que não convence mais ninguém". "Quando não da mais para convencer uma população, o que temos é repressão. As pessoas não compram mais a história que esse é o melhor país do mundo, a maior democracia", disse.

    Sherif Ibrahim, estudante da pós-graduação da Universidade de Stanford, acredita que ainda a repressão não trará resultados. "Tenho fé. Para que a repressão funcione, eles dependem de nossa capitulação. E isso não vai acontecer. Quando eles recorrem à violência, é por não terem mais nada", disse. "Acho que muita coisa ainda vai acontecer. Ninguém pode parar um tsunami, nem mesmo o deus na Casa Branca", completou.

    UOL

    A ditadura militar e o bolsonarismo

     

     Rudá Guedes Ricci

    No dia 1 de abril de 1964, o Brasil mergulhava numa ditadura. Este texto é dedicado a explicar em que aquela ditadura se diferenciaria da que Bolsonaro tentou implantar.

    O bolsonarismo é fascista. A ditadura militar de 64 era autoritária. Qual a diferença? Autoritarismo não mobiliza socialmente e tolera certa competição política tutelada.

    A partir de 1964, ninguém podia sair às ruas em grupos de mais de três pessoas. Se saísse, logo aparecia um meganha ditando o conhecido "Circulando!". Isso, se fosse um policial pacato.

    Na capital Paulista, era comum uma daquelas "baratinhas" da polícia subir na calçada e dela saírem policiais armados jogando o grupo de transeuntes nas paredes.

    Era comum exigirem carteira de trabalho. Se não tivessem, davam um "passeio" pela cidade.

    Nas salas de aula nas universidades era comum um policial "disfarçado" de polícia que gravava as aulas e intimidava. O objetivo era calar e desmobilizar.

    Ditadura é isso: desmobilização. E violência. Dias atrás, uma manifestação liderada por Boulos se concentrou no antigo DOI Codi, na rua Tutoia. Lugar famoso.

    Muitas histórias de tortura na rua Tutoia e tiros em carros que não diminuíam a velocidade ao passar pelo DOI Codi. Se tinha pressa, levava chumbo. Simples assim.

    Ditadura desmobiliza e tutela uma disfarçada disputa política. Durante a ditadura militar, havia MDB e ARENA. Diziam que um era o partido do SIM e outro do SIM, SENHOR.

    Nas cidades do interior, até 1974, ser do MDB não pegava bem. Muitos diziam, à boca pequena, que era partido de comunistas e gente fracassada. A oposição, então, criava uma chapa especial da Arena, a Arena 2.

    A partir de 1974, o MDB passou a vencer eleições e não parou mais. A ditadura tentou frear, criou leis para manter seu domínio - como a criou o "senador biônico -, mas não deu.

    A diferença com o que Bolsonaro iria implantar é clara porque o bolsonarismo é fascista. Fascismo mobiliza e detesta competição política.

    Aliás, lideranças fascistas ascendem ao poder pelas vias legais, como ocorreu com Mussolini. No poder, fazem a lambança.

    O líder fascista é carismático e inflama a sociedade. É demagogo e diz ser do povo e que no seu governo, os coitados, os não-elite e os lascados irão à forra.

    Vingança é a ideia que fascista cultua. Com eles no poder, chega a hora dos ressentidos. Toda mágoa e fracasso passa a ter lugar no camarote do baile brega.

    A mobilização social é contra os poderosos, os bem-sucedidos e abastados. Contra a esquerda, os homossexuais, artistas e intelectuais.

    A intolerância campeia e, com ela, a ameaça. Fascista ameaça usar a força e prepara o uso concreto. Começa com acampamento e termina com 8 de janeiro.

    Ditador usa óculos escuro. Fascista faz motociata. Fascista usa Hugo Boss. Ditador usa cavalo.

    Mas, tem algo em comum? Sim, a rejeição da democracia. Ambos manipulam as leis, fazem discursos tortuosos para impor o que querem.

    Uns são sisudos e outros são exuberantes. Entretanto, ambos fingem que são honestos, mas não são. Ambos, fingem que são povão, mas não são.

    Ambos conspiram contra a nação e a paz. Ambos se apoderam do dinheiro público para perseguir e ameaçar. Ambos são um câncer político e social.

    Em 1964, no dia da mentira, se instalou uma ditadura no Brasil. Pegava mal inaugurar uma ditadura nesse dia. Não tiveram dúvida: mudaram a data para 31 de março.

    É típico de ditadura: se a cor branca não lhes agrada, pinta-se tudo de marrom. O importante não é à verdade, mas a versão mais conveniente. A fake news.

     


     

    R.E.M. - Man On The Moon


    So Andy, did you hear about this one?Tell me, are you locked in the punch?Hey Andy, are you goofing on Elvis? "Hey, baby"Are you having fun?

    segunda-feira, março 31, 2025

    Vinte palpites sobre a trend do Studio Ghibli e o uso de IAs na arte:

     


    1. Eu entendo toda a revolta da comunidade de ilustradores e artistas diante desse acontecimento. Eu atuo como ilustrador, faço histórias em quadrinhos desde antes de aprender a escrever e ler; portanto, a ideia de que máquinas ocuparão nossa função como artistas parece tremendamente sufocante e injusta.
    2. Mas acredito que esse alarde parte de uma projeção equivocada: a imaginação de um futuro onde, diante do crescimento das IAs, os artistas perderão possibilidades de remuneração e empregabilidade.
    3. Quando, na verdade, TODAS AS PROFISSÕES serão engolidas pelas IAs. Nesse momento, o que acontece com as ilustrações é praticamente um prelúdio de um processo de democratização irrestrito para todas as áreas e profissões.
    4. A verdade é que dificilmente sobrarão profissões nas quais os humanos serão mais eficientes que as máquinas.
    5. Isso quer dizer, Rafael, que nada pode ser feito para impedir esse processo? Os ilustradores serão os primeiros a perder essa batalha para as máquinas?
    6. Acho que o erro estratégico é combater a tecnologia em si. Até porque um avanço como esse não pode ser freado. A IA veio pra ficar.
    7. As IAs são ferramentas. Creio que é mais útil pensar nelas como recursos adicionais para nossas áreas de atuação.
    8. A criação da televisão não representou o fim das rádios. Assim como a proliferação das rádios não acabou com os livros. No caso da música, a criação do sintetizador fez temer pelo fim das orquestras, mas isso também não aconteceu.
    9. Acho que focar na proibição das IAs não é o caminho. Devemos focar no PÚBLICO.
    10. Nossa sociedade padece de letramento literário e letramento artístico. Assim como muitas pessoas não demonstram domínio básico de interpretação de texto ou análise do discurso, também percebemos que há uma falta geral de referências artísticas, e, principalmente, falta de treino básico de expressão, sensibilidade, e de treino do olhar.
    11. No âmbito das ilustrações, boa parte das pessoas tem um conhecimento nulo ou basilar de história da arte, escolas artísticas, movimentos, tendências, linguagens artísticas. A maioria das pessoas foi privada de uma educação artística de qualidade, que trouxesse noções básicas de apreciação e prática de linguagens de criação, através da música, teatro, dança, cinema, desenho, artes plásticas, quadrinhos, literatura.
    12. Mesmo com esse "gap" de referências, cito aqui algumas ações da própria sociedade civil que frearam manifestações de uso excessivo de IAs por EDITORAS – ou seja, um uso comercial das IAs, no qual efetivamente artistas foram substituídos por máquinas em um contexto comercial.
    13. O primeiro caso que cito aconteceu em 2023, quando a editora Clube da Literatura Clássica lançou uma edição de “Frankstein”, de Mary Shelley. A obra foi desclassificada da seleção do Prêmio Jabuti por ter ilustrações e capa feitas pelo software Midjourney. As denúncias partiram de usuários das redes sociais, e foram cruciais para que a CBL desconsiderasse esse livro em sua premiação.
    14. Outro caso parecido envolveu a Editora Novo Século, que publicou uma versão de "Alice no País das Maravilhas" com ilustrações feitas por IA. Novamente o recurso foi identificado por internautas, que incitaram todo um debate acerca do fato.
    15. Um caso mais dramático envolveu a Editora DarkSide, que utilizou IA em algumas ilustrações – ainda que com alguma “maquiagem” que pretendia disfarçar o recurso.
    16. Diferente de editoras como a que publicou “Frankstein” (cujo elo com a extrema-direita e com grupos olavistas já arranhara sua reputação desde antes da polêmica), a DarkSide é uma editora com certo prestígio no mercado. Ainda assim, ela sofreu críticas e consequências semelhantes às dos outros casos que mencionei.
    17. Considero esses exemplos animadores, porque mostram que o público não apenas é capaz de perceber o uso dessas ferramentas, mas manifesta claramente que não pretende apoiar obras que se utilizam delas em substituição à artistas reais.
    18. Afinal, mesmo com a sofisticação das IAs, é inevitável que haja uma padronização estética nessas imagens – visto que sua fonte criativa é tão somente um banco de dados composto de um arcabouço de imagens produzidas por artistas de verdade.
    19. Devemos lembrar que as editoras não lucram apenas com livros, mas com merchandising. E o grande filão nesse caso envolve o direito de publicação e de uso comercial de imagens específicas. Pois bem: como uma editora poderá usufruir da exclusividade de imagens geradas por IA, visto que não há autoria?
    20. Enfim, o debate promete render bastante, e é cedo para termos certezas sobre tudo que vá acontecer. Eu particularmente acho que a demonização das IAs não representa a melhor estratégia. Penso que tanto artistas quanto professores e educadores em geral precisam promover atividades em torno da educação visual e artística. A expressão humana precisa ser estudada, exercitada e sentida pela sociedade como um todo. Só assim o valor da arte deixará de ser um conceito para se tornar uma informação de domínio público.

     

    Haroldo Costa


     

    Túlio Borges - Tu

    Se tu fosse umbu num te largava
    Se fosse um mungango eu te juntava
    Se fosse um pombinho eu criava
    Se fosse de aço eu torava
    Não fosse bem certa eu acertava
    O que tu vendesse eu comprava
    Se fosse biloca eu roubava

    Golpe, Eu???

    AROEIRA
     

    FRAGA
     

     
    KLEBER
     

     

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    Mineiro Sabido - Moreira da Silva

    A contracultura domesticada nos filmes do Clube da Esquina

     

     
    analise por Rafael Senra

    A contracultura domesticada nos filmes do Clube da Esquina

    Mundo Fantasmo: 5160) O plágio e a glosa

     

     

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    "Vou usar como exemplo um caso que surgiu na web estes dias, sobre uma canção dos Rolling Stones que “pediu emprestada” alguma coisa a uma canção do grupo vocal The Staple Singers. "
     
    leia coluna de Braulio Tavares 

    Mundo Fantasmo: 5160) O plágio e a glosa (10.3.2025)

    domingo, março 30, 2025

    Lena Horne - STORMY WEATHER - Harold Arlen - Ted Koehler



    Don't know why there's no sun up in the skyStormy weather since my man and I ain't togetherKeeps raining all the time

    Outono....


     

    Piggies - Twiggy & Andreas Kisser's Lostapes (2008)



    Have you seen the little piggiesCrawling in the dirt?And for all the little piggiesLife is getting worse,Always having dirt to play around in

    Trump's Peace Plan

    DE ADDER
     


    IOTTI

     
     
    AMORIM
     

     

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    Nelson Sargento – Falso amor sincero



    O nosso amor é tão bonito
    Ela finje que me ama
    E eu finjo que acredito


    ‘The Polynesians loved him’: the astonishing revelations that cast Paul Gauguin in a new light

     


     

     

     

     

     

     

     

     

    "He has been tarred as a French colonialist who spread syphilis to underage girls in the South Seas. But, writes the author of an acclaimed new book, fresh discoveries challenge this view of the artist – and even show him as a hero"

     read article by 

    ‘The Polynesians loved him’: the astonishing revelations that cast Paul Gauguin in a new light | Paul Gauguin | The Guardian

    ‘I will spend my life rebuilding’: Gaza’s heritage sites destroyed by war

     

     

    "Many residents see the al-Omari mosque, the oldest and largest in the territory, as the greatest potential loss. The building was originally a Byzantine church, then was converted into a mosque after the Islamic conquest of Palestine almost 1,400 years ago. It was expanded over the centuries and rebuilt once after being almost destroyed by British artillery targeting an Ottoman ammunition dump there." 

    in Gaza City and in Jerusalem

    ‘I will spend my life rebuilding’: Gaza’s heritage sites destroyed by war | Gaza | The Guardian

    ‘Unnervingly on-the-nose’: why Adolescence is such powerful TV that it could save lives

     


     "The arrival of searing new series Adolescence could hardly be more timely. The drama dropped on Netflix just as it emerged that crossbow killer Kyle Clifford had searched online for misogynistic podcasts and watched Andrew Tate videos hours before murdering three female members of the Hunt family. Then again, such stories hit headlines with depressing regularity. Perhaps Adolescence would have felt unnervingly on-the-nose whenever it launched.

    The initial idea came to its star, Stephen Graham, after a spate of distressing violent crimes. In 2021, 12-year-old Ava White was fatally stabbed by a 14-year-old boy in Graham’s home city of Liverpool. In 2023, 15-year-old Elianne Andam was attacked with a kitchen knife by 17-year-old Hassan Sentamu outside a Croydon shopping centre."

    read review by MICHAEL HOGAN

    ‘Unnervingly on-the-nose’: why Adolescence is such powerful TV that it could save lives | Television | The Guardian


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