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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 24, 2021


     

    Logan


     

    sexta-feira, abril 23, 2021

    She’s Marianne Faithfull, Damn It. And She’s (Thankfully) Still Here

     

     “You don’t want to get this, darling,” Marianne Faithfull said of Covid-19. “Really.”

     "Several times in her 74 years of life, Marianne Faithfull has boomeranged from the brink of death.

    First there was the summer of 1969, when she overdosed on Tuinal sleeping pills in the Sydney hotel room she was sharing with her then-boyfriend, Mick Jagger; as she slipped under, she had a long conversation with his recently deceased bandmate, Brian Jones, who had drowned in a swimming pool about a week prior. At the end of their spirited talk, Jones beckoned her to hop off a cliff and join him in the beyond. Faithfull declined, and woke up from a six-day coma.

    That was before she became addicted to heroin in the early 1970s: “At that point I entered one of the outer levels of hell,” she writes in her 1994 autobiography “Faithfull.” It took more than a decade to finally get clean. Since then she’s survived breast cancer, hepatitis C and an infection resulting from a broken hip. But, as Faithfull told me on the phone from her London home one afternoon in February, her recent bout with Covid-19 and its lingering long-term aftereffects has been the hardest battle she’s fought in her entire life.

    “You don’t want to get this, darling,” she said. “Really.”

    She said it, of course, in That Voice, coated with ash but flickering with lively defiance underneath." 

    READ ARTICLE BY LINDSAY ZOLADZ

     

    Vacina, prioridades e desigualdades

     

    https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2021/04/vacina_interna_16042021.jpg 

    "A ideia inicial de que a pandemia impactaria a vida das pessoas de maneira igual durou pouco; na verdade, ela escancarou ainda mais as desigualdades brasileiras. “Me sinto abandonada. A parte da população que mais necessita de ajuda fica de fora e sem apoio”, afirma Ieda Mandelli. A área mais impactada pela epidemia nas capitais, ou seja, a periferia, provavelmente será a última a mitigar o vírus, se a estratégia de vacinação continuar a mesma. “Estamos nessa situação de falta de coordenação nacional e de pouca vacina, e isso tudo faz com que a discrepância se acentue”, afirma o epidemiologista Netto."

    leia reportagem de Amanda Gorziza​ e João Gado F. Costa

    Vacina, prioridades e desigualdades: .

    Giles, Giles & Fripp feat. Judy Dyble - I Talk to the Wind



    Said the straight man to the late man
    Were have you been
    I've been here and I've been there
    And I've been in between.
     
    I talk to the wind
    My words are all carried away
    I talk to the wind
    The wind does not hear
    The wind cannot hear.


     

    Táxi Lunar - Alceu Valença

    apenas apanhei na beiramar
    um taxi pra estação lunar

    When “Peanuts” Went All-In on Vaccinations | The Nib

     CLICK TO READ THE FULL STORY:


     

    When “Peanuts” Went All-In on Vaccinations | The Nib: Charles Schulz used his culturally monolithic comic strip to advocate for public health. But his approach had some serious shortcomings.

    Queimando tudo


    BETO

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    Queridos, encolhi o país

     

     

    Bolsonaro na cúpula de Líderes sobre o Clima – 

    "Quando completar dois anos e meio de mandato, o presidente Jair Bolsonaro poderá anunciar que cumpriu uma meta anunciada num jantar no mês de março de 2019, em Washington: “Nós temos é que desconstruir muita coisa (no Brasil), antes de começar a construir.” Os números mostram que ele vem conseguindo. O Brasil encolhe em PIB, renda per capita, nível educacional, saúde infantil e expectativa de vida."
     
    leia artigo de Ricardo Lessa

    Queridos, encolhi o país

    Talking Heads - Warning Sign (live)



    Warning sign, warning sign,
    I see it but I pay it no mind.
    Hear my voice, hear my voice,
    It's saying something and I hope you're concentrating
    I've got money now, I've got money now,
    C'mon baby, c'mon baby.

    quinta-feira, abril 22, 2021


     

    O medão do planeta



    AROEIRA

     

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    Loose Tubes "Arriving"

    Climão


     

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    Jack


     

    Patife Band - Corredor polonês



    Preso fiquei no Corredor Polones

    Lista



    LAFA

     

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    quarta-feira, abril 21, 2021

    Charles Bradley - Can't Fight the Feeling (Official Audio)



    Can't fight the feeling, baby
    Can't fight the feeling now
    We got a sure thing together
    Let's work it out
    Don't listen to everybody, baby
    Listen to your heart
    I ain't got nothing but love for you, baby
    And I had it from the start

    HighGate


     

    Inconfidencias



    NANI

     

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    terça-feira, abril 20, 2021


     


     

    FRANK ZAPPA -- PLASTIC PEOPLE



    Take a day
    And walk around
    Watch the Nazi’s
    Run your town
    Then go home and check yourself
    You think we're singing 'bout someone else...
    But you’re plastic people
    Now baby you’re such a drag

    Morrissey detona Os Simpsons após episódio inspirado no The Smiths



    Morrissey detona Os Simpsons após episódio inspirado no The Smiths

    HighGate


     

    O mundo está muito chato



    LAFA

     

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    BABY, PLEASE DON'T GO (Big Joe Williams) | From Justin Johnson's "Drivin' It DownA.."

    Pequenas alegrias na quarentena



    PAULO BRUNO

     

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    RC 80

     

    May be an image of 3 people

    HUGO SUKMAN


    Eu já fui brasileiro e sei o que é isso: também tenho a obra do Rei na minha estante e, vá lá que uma parte pequena dela, no meu coração.
    (Prefiro a definição ipanemense, ou melhor new-yorkaise do Tom Jobim, Roberto Carlos é o nosso melhor compositor de música ruim).
    Jornalista brasileiro, já o entrevistei algumas vezes e escrevi sobre ele outras tantas. Uma, uns 16 anos atrás quando a Sony lançava essas caixas com sua obra (verdadeiras “pedras de Drummond” no nosso caminho), chamou-se “O brasileiro canta o brasileiro”, sobre a pedra do meio, a dos anos 70, a maior, e dizia assim:
    Se o Roberto Carlos que conhecemos fosse o Roberto Carlos dos anos 60, ele estaria hoje por aí percorrendo os programas vespertinos de TV, a lembrar com ternura das “jovens tardes de domingo”. Em noites de sorte cantaria ao vivo no “Ratinho”.
    Mas teve os anos 70 no meio do caminho que, como a pedra de Drummond, são postos no caminho em forma de uma caixa de 12 CDs. Não 12 CDs quaisquer, 12 CDs, ou melhor, 11 (um é o Rei narrando a versão brasileira de “Pedro e o lobo”, gravada pela Filarmônica de Nova York) clássicos da canção brasileira popular, o que importa ter e ouvir da obra de Roberto Carlos, os discos que o consagraram como intérprete do inconsciente brasileiro, donde sua pétrea popularidade.
    E olha que Roberto começou estranhamente mal a década: abre o LP de 1970 com um roquinho jovem-guardista, “Ana”, destoando tanto do que de melhor fez antes - um “De que vale tudo isso”, em 67, um “As curvas da estrada de Santos”, um “Sua estupidez”, em 68 - como o que de melhor apresentava naquele LP, o gospel apocalíptico “Jesus Cristo”. Esta, aliás, muito mais condizente com a fase negra, influenciada pelo soul, que Roberto vivia em contraposição à fase anterior, brancarrona, marcada por ie-ie-iês italianos.
    O disco de 70 era um susto, não uma volta. Porque logo viria o de 71, o primeiro de uma série de nove em que a dupla Roberto e Erasmo, a cada Natal, desfilaria sua coleção de canções a traduzir e se eternizar no inconsciente brasileiro: “Detalhes”, “Todos estão surdos”, “Debaixo dos caracóis dos seus cabelos”, “De tanto amor”, só para ficar nos clássicos insofismáveis de 71. Que guarda maravilhas como a canção psicanalítica-kitsch “Traumas” (“Meu pai tentou me encher de fantasia/E enfeitar as coisas que eu via), no nível de um Vicente Celestino.
    Aquele início da década marcava também uma guinada de Roberto rumo à maturidade musical, traduzida em sua busca, como intérprete, de um repertório mais qualificado. Assim, saem aos poucos os colegas de Jovem Guarda e entram, como fornecedores de canções, compositores como o crooner (de Ed Lincoln) Sylvio César e suas magníficas “Pra você” (1970) e “O moço velho” (1973); os modernos Fagner e Belchior de ”Mucuripe” (1975); o Caymmi clássico de “Acalanto” (1972); o Ivor Lancellotti de “Abandono” (1979); o Caetano de “Como dois e dois” (1971), “Força estranha” (1978) e a canção que melhor traduz o Rei, “Muito romântico” (1977), dos versos “Tudo que eu quero é um acorde perfeito, maior/Com todo mundo podendo brilhar/Num cântico”, a defesa ideológica da simplicidade e da identificação do Rei com seus súditos, do brasileiro comum que faz sua arte para e sobre o brasileiro comum, a força estranha que guia Roberto.
    Pois, gostemos ou não, é dessa massa que somos feitos, do paí que chega em casa e sonha com “Quando as crianças saírem de férias” (1972), e “talvez a gente possa se amar um pouco mais”. Depois, no motel, pedir o “Café da manhã” (1978) e se esquecer da vida “nos lençóis macios”. Mas ao mesmo tempo voltar a ser criança em “Lady Laura” (1978), louvar a Deus em “Fé”, a amizade em “Amigo” (1977), preocupar-se com “O progresso” (1976), chamar a namorada para dançar a “Música suave” (1978). Como se é brasileiro, fazer um samba como “Além do horizonte” (1975), cantar boleros como “Solamente una vez” (1977). Amar, sofrer e cantar como um homem comum, talvez seja essa a pedra no caminho do Re

    PALAVRAS

     

    Vivemos em tempos em que a mentira, uma classificação moral, tornou-se esteio de política de Estado. 


    - Soljenitsin

    segunda-feira, abril 19, 2021

    Quatro capas

     

    O caos vem aí



    BENETT

     

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    Kendrick Lamar - For Free?



    This dick ain't free
    You lookin' at me like it ain't a receipt like I never made ends meet
    Eating your leftovers and raw meat
    This dick ain't free
    Livin' in captivity raised my cap salary
    Celery, tellin' me green is all I need
    Evidently all I seen was spam and raw sardines
    This dick ain't free, I mean, baby

    A geração dos jovens que não verão país nenhum

    Vinicius Torres Freire


    Vinicius Torres Freire

    As projeções de crescimento da economia para o ano que vem começam a cair para a casa do 1%. É apenas chute vagamente informado, mas essa bola deve cair mesmo no pântano em que vivemos faz tempo. Em 2022, bicentenário da Independência, serão nove anos de pobreza piorada. Ainda estaremos colonizados pelos nossos piores monstros.

    Imagine-se uma brasileira que teve a boa sorte de terminar a faculdade no último ano antes da catástrofe, em 2013, nos seus 21 anos. “Boa sorte” porque apenas 1 de cada 4 jovens de 18 a 24 anos está no ensino superior ou concluiu este curso. Há quem tenha largado a escola muito antes e terá vida pior. No ano que vem, essa brasileira fará 30 anos. Terá passado a primeira parte de sua vida adulta em um país em destruição. É apenas um símbolo de uma catástrofe duradoura, uma de várias gerações perdidas.

    No ano que vem, o país ainda será mais pobre do que era em 2013: a renda (PIB) per capita deve ser ainda 7,5% menor. Pelas estimativas atuais, voltaremos a 2013 apenas em 2027. Mas chute econômico não é destino. Assistir bestificado à presente destruição vai nos garantir futuro tenebroso.

    Mal ou bem, países do centro do mundo planejam a reconstrução depois da epidemia. São grandes projetos de economia verde e pesquisa científica e tecnológica, como biotecnologia e inteligência artificial.

    Qual o lugar do Brasil nesse futuro? Uma zona de catástrofe ambiental e sanitária, talvez por isso objeto de sanções econômicas e políticas.

    Nossos produtos industriais logo serão ainda mais obsoletos em termos tecnológicos e ambientais. Talvez não queiram também nossos grãos, ferro e petróleo, por prevenção ambiental ou porque a China passou a plantar soja na África ou porque o país é infecto ou avilta o trabalhador. Com o troco que nos sobrar, compraremos produtos “verdes” ou máquinas inteligentes reais e virtuais etc. inventados com pesquisa subsidiada no mundo rico.

    O plano Bolsonaro é o avesso podre dos planos de reconstrução: é devastação ambiental e da Educação, sob mando de um adepto do espancamento de crianças. São tempos de dr. Jairinho e dr. Jairzinho.

    Desmontam-se agências e a participação democrática nos conselhos de Estado, avilta-se ou se assedia o corpo técnico de servidores, perseguem-se professores, acelera-se a destruição da pesquisa científica. Capangas oficiais e paramilitares, milícias, talvez colaborem para a implantação de um autoritarismo temperado por farisaísmo, fundamentalismo religioso, patriotada militaresca e ignorância lunática.

    Nos acostumamos aos quase nove anos de catástrofe econômica assim como nos acostumamos agora aos 3 mil mortos por dia ou aos crimes de responsabilidade semanais de Jair Bolsonaro. Resta força apenas para combater o regresso autoritário. O Brasil se acostumou a não ter futuro.

    É pior do que nos anos perdidos para o horror social e a inflação dos 1980/90. Então se tentava reconstruir um país: Constituição, estabilidade econômica, alguns direitos sociais.

    Ainda assim, nossos desastres vêm de longe, pelo menos desde a recessão que começou em 1981, desatino final da ditadura militar. Desde então até 2019, o PIB per capita do Brasil cresceu 36%. O dos países já ricos (OCDE), 85%. O do mundo, 75%. É o aspecto econômico de um fracasso longo e maior. A diferença agora é que morreu ou está para morrer, sem UTI, a ideia de sucesso ou de progresso.

    “Não Verás País Nenhum”, dizia o título do romance presciente de Ignácio de Loyola Brandão (aliás de 1981). Tratava de um Brasil em que a Amazônia se tornou um deserto, em que São Paulo fede a cadáveres e em que militecnos comandam um governo autoritário.​


    “A Sign Of Progress”: How A Tiny Corporate Media Clique Inverted Reality During Brazil’s 2016 Coup

    Image


    "On the fifth anniversary of Dilma Rousseff’s impeachment, the role foreign media played in propagandising for it still warrants further investigation.

    Maybe a fascist elected as president wasn’t the outcome they imagined, but with no tanks on the street, the 2016 coup was staged in the media, which late Brazilian journalist Paulo Henrique Amorim labeled, The 4th Power. Brazil is living with the deadly consequences now, and every journalist who endorsed, normalized and enabled a subversion of democracy, who went along with the narratives of right-wing regime change, holds a degree of culpability.

    Not only did their often brazen propaganda actually influence opinion within Brazil’s media classes, together they created a screen of editorial cover which stunted international solidarity for Rousseff and her centre-left government in their hour of need. This was no unfortunate accident; it was an ethical and journalistic disgrace, with observers as actors."

    read more

    “A Sign Of Progress”: How A Tiny Corporate Media Clique Inverted Reality During Brazil’s 2016 Coup | Brasil Wire


     

    The Beatles - Sour Milk Sea [Alternative Esher Demo - Remastered]



    If your life's not right, doesn't satisfy you
    Don't get the breaks like some of us do
    Better work it out; find where you've gone wrong
    Better do it soon as you don't have long
     
    Get out of sour milk sea
    You don't belong there
    Get back to where you should be
    Find out what's going on there

    Elegível



    JEFERSON PORTELA

     

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    Marcelo D2 - FILHO DE OBÁ} part. Alice Caymmi, Danilo Caymmi e Rincon Sapiencia...



    Eles falam em livre arbítrio, mas eu nunca tive escolha
    Nunca me mostraram um caminho ou me deram apoio
    Amor eu tive pouco, mas foi nesse pouco amor que eu me agarrei
    E aí eu mudei o jogo a meu favor
    Puxar o gatilho ou não, é isso que é liberdade?
    Definitivamente, amar é para os fortes

    Meritogatinha



    HEO D'ANGELO

     

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    HighGate


     

    Nova Cepa


    CAU GOMEZ

     

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    Tom Morello - "Rabbit's Revenge" feat. Bassnectar, Big Boi, and Killer M...



    It ain't no fun when the rabbit got the gun
    I see what's happening, I can read between the lines
    It ain't no fun when the rabbit got the gun
    This time around the revolution televised

    Alerta vermelho



    QUINHO
     

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    domingo, abril 18, 2021


     

    Sucesso de 'Minari', falado em coreano, é marco para diversidade de Hollywood

     

    Homem sentado no vão de uma porta aberta 

     "Indicado a 6 Oscars, entre eles o de melhor filme, "Minari", falado em coreano, retrata a luta pela sobrevivência de imigrantes da Coreia do Sul nos EUA. Em entrevista, o diretor e o ator do filme, ambos de origem asiática, falam de como o sucesso do longa é um marco para levar mais diversidade a Hollywood e despertar o interesse das plateias por outras culturas."

     LEIA REPORTAGEM DE ANA MARIA BAHIANA

     


    Mulatu Astatke: Yekermo Sew

    The Oscars Are a Week Away, but How Many Will Watch?

     

     "Neither intimate looks into stars’ living rooms nor scantily clad pop stars performing provocative hits have been able to stop audiences from tuning out award shows this year. The ratings for the Grammys were down by 53 percent. The Golden Globes plummeted by more than 60.

    Now, as Hollywood prepares for a coronavirus-delayed Academy Awards telecast on April 25 on ABC, it is faced with the ultimate doomsday scenario: that the viewing public is ready to toss its premier showcase into the entertainment dustbin, plopped next to variety shows. Oscar, meet Lawrence Welk and his bubbles.

    At a time when the traditional film industry is fighting for its primacy at the center of American culture — with at-home entertainment soaring in popularity and pandemic-battered theater chains closing — a collective shrug for the Oscars would send Hollywood deeper into an identity crisis."

    read newstory by 
    Nicole Sperling and

     

     


     

    “Não tem trabalho, não tem vacina”

    “Não tem trabalho, não tem vacina”


    "São pouco mais de oito horas da manhã, faz 26 graus à sombra, e Andreia Venâncio já percorreu cinco vezes o caminho que separa sua casa da caixa d’água comunitária onde enche os baldes para limpar, dar banho nos cinco filhos, entre cinco e 16 anos, e cozinhar a pouca comida que lhe resta. A mulher de 37 anos caminha inclinada para a direita, equilibrando o peso dos 10 litros de água que carrega. Até o anoitecer, ela fará esse trajeto inúmeras vezes, vezes demais para contar exatamente quantas são. Na Ocupação Esperança, em Osasco, a quarenta minutos em carro do centro de São Paulo, a água é um bem escasso. “Estamos há mais de um mês sem água em casa, passo os dias carregando baldes”, conta ela, que, como a maioria dos mais de mil moradores da ocupação, depende quase exclusivamente de benefícios governamentais para sobreviver.

    Andreia recebe 510 reais do programa Bolsa Família e, até dezembro, contava com o auxílio emergencial, criado pelo Governo durante a pandemia, no valor de 600 reais. Com o corte deste último, em dezembro, o que já era difícil ficou ainda mais complicado. “Meu marido ainda faz bicos como pintor, mas, justamente no ano de pandemia, os alimentos ficaram mais caros, não dá mais para comprar carne. Carne é luxo! Até o preço do ovo, que era mais barato e que a gente sempre comia, aumentou”, lamenta, na porta de casa, diante das quatro vizinhas com quem comparte uma viela. Todas assentem com a cabeça e fazem coro às suas queixas. “Falta até arroz e feijão. A gente vai se virando, pede aos vizinhos... E tem dias que, em vez de fazer arroz com feijão, fazemos só um macarrão e farofa”, acrescenta. No dia 18 de março, o presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória com as regras para a nova rodada desse benefício, que constará de quatro parcelas, pagas a partir de abril a 45,6 milhões de pessoas ―22,6 milhões a menos do que as contempladas em 2020—. Elas só receberão, no entanto, entre 150 e 375 reais, a depender da composição familiar."

    mais na reportagem de Joana Oliveira

    “Não tem trabalho, não tem vacina” | Atualidade | EL PAÍS Brasil

    Crepúsculo dos Deuses



    JOTA CAMELO
     

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    Paulinho da Viola - Coração Leviano

    Trama em segredo teus planos
    Parte sem dizer adeus
    Nem lembra dos meus desenganos
    Fere quem tudo perdeu
    Ah coração leviano não sabe o que fez do meu

    Escolas públicas ... Camara dos Deputados...



    FRAGA

     

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    No Brasil, Jimmy Page era discreto, bebia cachaça e andava malvestido

     

     O guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, em passagem pelo no Brasil

     

    "De shortinho jeans e camiseta rasgada, Jimmy "Lama" vaga pelas ruas de Lençóis, na Chapada Diamantina, virando copos de cachaça pura enquanto falava com moradores da região que não fazem ideia de quem ele é. Cenas como essa eram comuns nos anos 1990, quando um dos maiores astros do rock manteve uma casa na cidade por um período.

    “Lama” era como os nativos supostamente chamavam Jimmy Page, ex-guitarrista do Led Zeppelin, por causa do aspecto molambento que ele apresentava. O apelido é uma das lendas que envolvem a relação de décadas do artista britânico com o Brasil.

    Essas histórias são reunidas e contadas pelo músico e jornalista Leandro Souto Maior no livro “Jimmy Page no Brasil”, publicado, graças a um financiamento coletivo, em edição bilíngue, português e inglês."


    leia reportagem de Lucas Brêda​

    No Brasil, Jimmy Page era discreto, bebia cachaça e andava malvestido, diz livro | O TEMPO

    Amarelou

    A gente não dava nada por este arbusto - durante muito tempo permaneceu raquítico e não crescia. 
    Agora explodiu, passando acima do segundo andar,  e floresceu o verão inteiro . 


     

    pelo direito de matar! e de morrer!



    LEANDRO ASSIS

     

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    The Jesus And Mary Chain - Just Like Honey



    Listen to the girl
    As she takes on half the world
    Moving up and so alive
    In her honey dripping beehive
    Beehive

    Sleeping Isn’t a Crime


    How we’ve criminalized a basic human need in order to target the poor, vulnerable, and homeless




    read the comics by STEVE TEARE


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