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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 30, 2022


     

    Paz | Vitória



    DALCIO MACHADO

     

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    30 de abril



    GALVÃO


     

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    Joe Simon - THE CHOKIN' KIND (in memoriam)



    I only meant to love you
    Didn't you know it babe
    Didn't you know it
    Why couldn't you be content
    With the love I gave oh yeah
    I gave you my heart
    But you wanted my mind, oh yeah
    Your love scared me to death, girl
    Oh it's the chokin' kind
    That's all it is

    Bolsonaro oferece prévia de avanço autoritário em segundo mandato



    Bruno Boghossian


    Jair Bolsonaro ofereceu mais uma amostra de seu projeto para um segundo mandato. Nas recentes crises fabricadas pelo capitão, o governo voltou a ser uma engrenagem a serviço dos planos de expansão dos poderes do presidente, com o apoio de congressistas e militares bem alimentados pela máquina pública.

    Bolsonaro sempre sonhou com uma autoridade sem limites. Ainda na campanha, falava em aumentar o número de cadeiras no STF para produzir uma maioria artificial na corte. Desde o início do governo, aparelhou órgãos de controle e trabalhou abertamente para emparedar um Congresso que o incomodava.

    As etapas iniciais do plano foram concluídas com algum sucesso. O presidente interferiu na Receita e na Polícia Federal para conter investigações contra seu grupo político, comprou uma base dócil de parlamentares, instalou um aliado na Procuradoria-Geral da República e deu assento no Supremo a dois ministros dispostos a seguir sua cartilha.

    Essas manobras fizeram de Bolsonaro um presidente mais poderoso hoje do que em janeiro de 2019. Ele já deu todos os sinais de que pretende continuar no caminho do autoritarismo daqui por diante. Nos últimos dias, o capitão concretizou sua ameaça de descumprir decisões do STF e voltou a falar em ignorar as eleições para permanecer no cargo em caso de derrota nas urnas.

    Nos dois lances, Bolsonaro contou com o apoio de um centrão engordado por verbas oficiais e de uma cúpula militar interessada em manter privilégios conquistados nos últimos anos. A Câmara decidiu acomodar um deputado da tropa de choque golpista do presidente, enquanto as Forças Armadas passaram a agir como porta-vozes das articulações para melar a votação de outubro.

    Os dois grupos devem ser a espinha dorsal de um eventual segundo mandato de Bolsonaro –seja ele conquistado nas urnas ou na marra. Com apoio no Congresso e nos quartéis, o presidente deve se sentir forte o suficiente para anular os últimos contrapesos do poder.

    FOLHA

    Russia's Plan C





    "Here we come to the big choices the Russian military must make. Artillery can be used, brutally, as an instrument of urban warfare, to demoralise the defenders, to remove defensive positions and create pathways for an offence. But we know, from Stalingrad to Grozny, that defenders can fight amongst the rubble. Even at that desperate stage, urban settings remain a challenge for invading force. Units can get lost and isolated, caught in city streets, with reliable intelligence difficult to acquire. If Russian commanders want to keep their casualties down this is an uncomfortable prospect.  

    Furthermore, to emphasise an early point, and as we have seen in areas where Russians have moved in, presence is not the same as control. There are numerous images now of Russian troops being confronted by large crowds of angry, unarmed residents and unsure what to do. It is one thing to kill civilians from afar with artillery and missile strikes, but another to have to look ordinary people in the eye, who could be your relatives, in a street similar to your home town, and start to shoot them out of the way. Somehow if they wish to hold what they have taken, the occupying forces will have to introduce the numbers able to impose curfews and deal with protestors, while protecting themselves from ambushes.

    The alternative might be to mount sieges. The population can be forced to spend their time in bunkers, while cities loses power, food and medicines becomes scarce, and the situation becomes progressively more distressing. This may end up being, by default, Plan C, especially if Russians continue to struggle with efforts to get more than footholds in the major cities. "

    more in the analysis by Lawrence Freedman

    Russia's Plan C - by Lawrence Freedman - Comment is Freed

    DEGAS

     

    Degas

    Silveira



    CAU GOMEZ

     

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    Bárbara Eugenia - Perdi



    Só de pensar
    Que eu deixei passar
    Você por mim
    Quase não te vi
    Foi tarde demais
    Você nem olhou pra trás
    E eu tentei te esquecer

    ANGELI


    BARTHOLO

     

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    Golpe e deboche


    Alvaro Costa e Silva


    Primeiro de Maio bom é (ou era) na Quinta da Boa Vista. Piquenique no gramado, passeio de pedalinho e trenzinho, resenha no pagode chinês e no fim da tarde um grande show de música clássica ou popular nos jardins projetados pelo francês Glaziou. Arrisco a dizer que neste ano o antigo Paço de São Cristóvão, onde nasceram Pedro 2º e a princesa Isabel, estará vazio de trabalhadores. Falta dinheiro até para passagem de trem, quanto mais para churrasquinho de gato.

    Tradicional data de reivindicações da esquerda, o Dia do Trabalhador também será usado para manifestações da extrema direita em Brasília, São Paulo, Rio e outras capitais. Para realizá-las dinheiro não falta, nem apoio da máquina estatal. A intenção é reviver o Sete de Setembro do ano passado, quando houve um ensaio de golpe. A ordem é esticar a corda até arrebentar.

    Dos oradores, não se deve esperar palavra sobre o desemprego de 12 milhões de pessoas, um dos mais altos do mundo, ou a inflação em foguete (o preço do gás de cozinha é o maior do século). Tampouco sobre a situação de pobreza que atinge metade da população.

    O alvo mais uma vez será o STF, com pedidos para implantação da ditadura militar e novos AI-5. Discurso de desprezo à democracia, camuflado como liberdade de expressão, que Bolsonaro e os generais do Planalto adotam desde o começo do governo.

    No Congresso, o tecido vai se esgarçando. Depois de Carla Zambelli propor "anistia geral" a parlamentares condenados por manifestações antidemocráticas, Daniel Silveira foi indicado para compor a Comissão de Constituição e Justiça. Um deboche. Líder da bancada evangélica, Sóstenes Cavalcante apresentou um projeto para dificultar a perda de mandato, alterando o número de votos, dos atuais 257 para 340.

    Com ataques ao sistema eleitoral, Bolsonaro desvia a atenção do caos econômico e prepara a cama do golpe. Já tem gente louca para se jogar nela.

    folha



     

    Necrogenerais do Necrocapitão



    PAULO BATISTA

     

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    Jacks Mannequin's- Mr. Tambourine Man (Dylan)



    Though I know that evening's empire has returned into sand
    Vanished from my hand
    Left me blindly here to stand, but still not sleeping
    My weariness amazes me, I'm branded on my feet
    I have no one to meet
    And the ancient empty street's too dead for dreaming

    sexta-feira, abril 29, 2022


     

    Um bilionário entra numa loja de pássaros



    MARTINEZ

     

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    Bon Iver - 29 #Strafford APTS




    Sharing smoke
    In the stair up off the hot car lot
    Sun shine hard on the video spot, hm, mm, mm
    Sure as any living dream
    It's not all then what it seems

    ANGELI



    ANGELI

     

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    Ventinho a favor



    PELICANO

     

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    Jesse Malin & Eugene Hutz - If I Should Fall from Grace with God (Pogues) - Benef.it for Ukraine



    O ucraniano Hutz, do grupo Gogol Bordello, se junta com o novaiorquinho Jesse Malin

    quinta-feira, abril 28, 2022

    Russia is crawling forward, buying 'victory' at tremendous cost of men and materiel

     

     

    ""When Russia advances over that dust, troops are not just crossing the rubble of Ukrainian cities. They’re walking on the bodies of their own troops and the wreckage of their own gear.

    Ukrainian soldiers rest at their position near Lyman, eastern Ukraine, on April 28, 2022, amid Russian invasion of Ukraine. (Photo by Yasuyoshi CHIBA / AFP) (Photo by YASUYOSHI CHIBA/AFP via Getty Images) 

    There is an axiom that moving forward against an enemy in defensive position requires a 3 to 1 force advantage, all other things being equal. Considering the training and unit cohesiveness of Russian forces, they have historically moved forward by employing a 7 to 1 advantage. They don’t have 7:1. They don’t have 3:1. That doesn’t mean they can’t advance. It means they can advance, but only at a very high rate of attrition."

    read analysis by Mark Sumner

    Ukraine update: Russia is crawling forward, buying 'victory' at tremendous cost of men and materiel:

    Logan em Paquetá


     

    Bolsonaro e generais são uma coisa só

     

    Vinicius Sassine

    O mandato de Jair Bolsonaro teve um efeito pedagógico. Serviu para que se enxergasse às claras: Bolsonaro e generais do Exército são uma coisa só.

    Ninguém modera ninguém; visões de mundo são coincidentes; cargos e benesses pavimentam a união.

    É por isso que o general Mourão, o vice, ri da tortura. E que o general Mattos, presidente do STM, debocha das evidências de tortura na ditadura.

    Os militares comemoram o golpe de 64. Oficialmente. Ordens do dia foram repassadas aos quartéis pelo ministro da Defesa; já o fizeram os generais Azevedo e Silva e Braga Netto. Comandantes, como os generais Pujol e Paulo Sérgio, subscreveram as ordens.

    Generais no Congresso, no Alto Comando ou na Amazônia pensam do mesmo jeito: antropólogos estrangeiros e ONGs estão por trás de demarcações de terras indígenas, de olho em reservas minerais. A teoria conspiratória norteia a defesa do absurdo PL que libera mineração nesses territórios.

    Ataques ao STF são catalisados por generais. Villas Bôas, quando era comandante, emparedou ministros no julgamento que selou a prisão de Lula, em 2018. Ganhou de Bolsonaro um cargo no Planalto; ninguém sabe o que ele faz.

    Braga Netto usou o cargo de ministro da Defesa para solapar hierarquia e disciplina quando garantiu o perdão a Pazuello. Como forma de incendiar a relação com o Supremo, o general batalhou pelo perdão a Daniel Silveira.

    Já o atual titular da Defesa foi para o confronto direto com um ministro do STF ignorando o óbvio: Bolsonaro usa o Exército para mentir e atacar as urnas eletrônicas.

    Na ativa, generais são avessos a transparência e crítica. Na pandemia, desobrigaram a vacina, espalharam cloroquina e liberaram máscaras antes da hora. Todo mundo faz vista grossa a 'rachadinha' e fantasmas nos gabinetes da família Bolsonaro.

    Não há mais cortina de fumaça: generais são bolsonaristas até a medula. E isto precisa ser levado em conta pelas instituições brasileiras diante da aproximação de outubro.

    folha       


    Bíblia da Bala



    BETO

     

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    Indulto engatilhado

     

    Indulto engatilhado

    Os milicianos têm método. Em sua expansão territorial no Rio, saindo da zona oeste em direção à zona sul, eles oferecem guaritas de segurança nas ruas. Após a recusa, vem a onda de furtos e roubos de celulares e carros, os quais —por milagre!— são encontrados intactos no dia seguinte. Cria-se a situação e, com ela, nova oferta de proteção, ameaçadoramente irrecusável. É o teatro do crime.

    Em Brasília encena-se no momento o teatro do golpe. O deputado Daniel Silveira —ex-PM que rasgou a placa em homenagem a Marielle Franco— sabia desde sempre que seria condenado pelo STF e poderia pegar longo tempo de prisão e perder os direitos políticos. Mesmo assim, fez o jogo do chefe, pois também sabia que o indulto estava engatilhado. A bela palavra "graça" nunca foi tão aviltada.

    Em arranjo disposto nos mínimos detalhes, Silveira —que nas últimas semanas conversou diversas vezes com Bolsonaro e os generais do Planalto— nem disfarçou suas intenções. Ao contrário, agiu da maneira mais exibicionista possível, recusando-se a usar

    Pedro Miranda - Umbigo (Pedro Miranda · Cézar Mendes · Arnaldo Antunes)



    Mamíferos têm um redemoinho
    Lembrança do cordão umbilical
    É como o ninho de um passarinho
    Trançado por seus pais em espiral

    28 de abril



    GALVÃO

     

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    Cortauld

     

    Cortauld

    quarta-feira, abril 27, 2022

    The world is 'perilously close' to irreversible climate change. 5 tipping points keep scientists up at night

     climate

     "In most immediate peril is the Amazon rainforest.

    The 2.5 million square mile rainforest is so vast it creates its own rainfall and is home to 10% of the world's species.

    But rising temperatures and increasing drought are bringing it ever closer to crossing the threshold from lush rainforest to arid savannah.

    "The recent evidence has been quite alarming. It really does look like we're closing in on a place where a relatively modest amount of drying could kill off the rainforest and turn it into something else," said Daniel Swain, a climate scientist at the University of California, Los Angeles."

     

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    The world is 'perilously close' to irreversible climate change. 5 tipping points keep scientists up at night

    Brazil court deals blow to massive Amazon gold mine project

     

    FILE - Indigenous people painted with red ink representing spilled Indigenous blood and clay representing gold, march during a protest against the increase of mining activities that are encroaching on their land, in front of the Ministry of Mines and Energy, in Brasilia, Brazil, Monday, April 11, 2022. (AP Photo/Eraldo Peres, File)

     "The company’s Volta Grande project is located on the banks of the Xingu River, in the state of Para. It is located about 20 kilometers (12.4 miles) from Belo Monte, the world’s third-biggest hydroelectric dam. The Belo Monte dam has reduced the flow in the Volta Grande (Big Bend) stretch of the Xingu River, where the Belo Sun project is located. Among other impacts, the fish population, a staple for the local population, is diminishing.

    “My community wasn’t consulted about the Belo Sun project,” Lorena Curuaia, a leader from the Iawa village, told The Associated Press by phone. “Belo Monte already has had a major impact on the Xingu. A second project could mean the death of the local peoples.”"


    read newstory by Fabiano Maisonnave​

    Brazil court deals blow to massive Amazon gold mine project | AP News

    Paquetá


     

    Ukraine will win 2 weeks after the ground firms up

     Russiantankcaptured.jpg 

    "The Russians, in one of the few intelligent decisions they have made, decided to clear out before all their forces got cut off, but still not before losing a significant amount.  They left enough material that Ukraine reportedly now has more tanks in country than Russia does, a stat that does not bode well for a country that continues to press an offensive at the worst possible time.  So what happens next?"

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    Ukraine will win 2 weeks after the ground firms up Part 2:

    Disparado



    FRAGA

     

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    Silveira



    BRUNO AZIZ

     

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    Better Oblivion Community Center - Didn't Know What I Was In For



    My telephone, it doesn't have a camera
    If it did I'd take a picture of myself
    If it did I'd take a picture of the water
    And the man on the offramp
    Holding up the sign that's asking me for help

    CORTAULD

     

    CORTAULD

    Moto serrra acorrentada

     Imagem: Mayke Toscano/GOVMT

    "A moratória completa é encarada como algo que pode mexer no bolso de um setor que está na base de apoio ao bolsonarismo: “O constrangimento será grande para a indústria madeireira e ainda maior  para o governo, que sofre a pressão dos desmatadores da Amazônia, como o garimpo ilegal, os pecuaristas ilegais e outros, para decretar um ‘liberou geral’”, afirma o advogado Rafael Lopes, da Associação Alternativa Terra-zul, que atua como amicus curiae no julgamento da ADPF 760 e foi um dos oradores no plenário do STF antes do pedido de vista de Mendonça. Com a decretação de uma moratória caso não cumpra as metas do Plano de Combate ao Desmatamento, avalia o advogado, o governo será ainda mais pressionado pelo setor: “Sem dúvida, ficará pior para eles que, em tese, não poderão mais desmatar nem o que antes a lei permitia”.

    Segundo a ação, que teve o voto favorável da relatora, ministra Cármen Lúcia, a moratória será aplicada caso o governo não consiga reduzir os índices de desmatamento em níveis suficientes para viabilizar o cumprimento da meta de 3.925 quilômetros quadrados de ta xa anual de desmatamento na Amazô-
    nia Legal: “Isso corresponde à redução de 80% dos índices anuais em relação à média verificada entre os anos de 1996 e 2005, a qual já deveria ter sido cumprida até 2020”, diz Lopes. Se aprovada no
    Supremo, a ação terá o efeito prático de não permitir a realização de quaisquer supressões de vegetação, mesmo aquelas em tese autorizadas por lei, até que Bolsonaro retome as diretrizes do plano que foi esvaziado logo no início do governo pelo ministro boiadeiro Ricardo Salles, que
    nunca escondeu sua proximidade com a indústria madeireira e hoje é investigado por envolvimento em um esquema de exportação ilegal de madeira."

     LEIA REPORTAGEM DE MAURICIO THUSWOHL 

     

    Redes de influenciadores evangélicos

     de ORLANDO CALHEIROS

    O atual cenário é o seguinte: as igrejas estão se mobilizando - junto com influenciadores evangélicos - para que os jovens das congregações tirem o título e participem ativamente da campanha eleitoral. Estamos falando de muitos votos!
    Muita gente não entende o tamanho dessa rede de influenciadores evangélicos, vai desde uma galera que fala coisas como "a rede globo é serva do príncipe negro" a gente que fica dançando de biquíni e vez ou outra fala que escolheu esperar.
    O público jovem que é abarcado por isso é muito maior e, importante, bem mais diverso do que normalmente imaginamos.
    Em paralelo, grupos Bolsonaristas estão se mobilizando para ocupar todas as redes possíveis: isso vai desde a criação de contas em diversas plataformas (como kwai e twitter) - muitas pessoas reais estão realmente entrando nas redes por isso - até a produção de conteúdo financiado
    O problema não é apenas "dinheiro", é estratégia. A direita bolsonarista tem uma estratégia bem clara - e eficaz - de ocupação do ecossistema informacional, especialmente redes sociais, promovendo a "multifacetação" do Bolsonarismo.
    Por exemplo, insisto sempre, o Bolsonaro dos grupos intervencionistas não é o mesmo dos grupos de influenciadores evangélicos e por ai vai. Ocupar redes de difusão ampla, como o twitter e o kwai ajuda a manter esse efeito.
    Enquanto isso o nosso lado ainda está na produção de memes. 😕

    Apuração



    DUKE

     

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    terça-feira, abril 26, 2022

    CORTAULD

     

    CORTAULD

    The Immediate Family - Werewolves of London (Live)



    I saw werewolf with a Chinese menu in his hand
    Walking through the streets of SoHo in the rain
    He was looking for the place called Lee Ho Fooks
    For to get a big dish of beef chow mein
    Ah-hoo, werewolves of London

    The Worst-Case Scenario for Elon Musk's Twitter

     

     The Worst-Case Scenario for Elon Musk's Twitter

     

    "in some very important ways, Musk embodies the spirit of the platform back when it was founded. It is a spirit rooted in grand plans but that draws on inputs and the lived experiences of a very narrow, homogenous group of people (in Musk’s case, his own Twitter experience). It is a spirit that has a shallow understanding of the ways that the platform shapes social, political, and cultural dynamics and a strange contempt for nuance in thinking about those subject areas. It is also a spirit that is guided by bravado and hubris, in thinking oneself smart enough to solve the incredibly thorny conundrum of democratizing speech while preserving healthy discourse.

    It’s not all that clear to me what Musk actually wants out of Twitter. The only thing I’m confident about is that Musk will return the company to its founding ethos—one that all of Twitter’s founders later lamented as overly simplistic or naive about the nuances of running a technology platform at scale. And so, Twitter will be left to face the problems of an aggressively polarized and increasingly toxic political and cultural environment with little of the crucial hindsight of its past. I don’t know about you, but to me, that sounds like the dumbest possible outcome."

     

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    The Worst-Case Scenario for Elon Musk's Twitter:

    Num aeroporto perto de voce


     
    VACCARI

     

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    Daniel Silveira é versão anabolizada do ʽhomo bolsonarusʼ

    O deputado bolsonarista Daniel Silveira

     

    BERNARDO MELLO FRANCO

    A semana foi dura para três personagens da extrema direita que ascenderam na esteira do capitão. Em Brasília, o Supremo condenou o deputado Daniel Silveira por ameaças e incitação à violência contra ministros da Corte. Em São Paulo, o deputado estadual Arthur do Val renunciou para não ser cassado por quebra de decoro. No Rio, a Câmara Municipal anexou novas provas ao processo contra o vereador Gabriel Monteiro, investigado por assédio a assessores e menores de idade.


    No caso de Silveira, a punição pode ser dupla. O brutamontes foi condenado a oito anos e nove meses de prisão, além da perda do mandato e dos direitos políticos. O Supremo concluiu que a imunidade parlamentar não pode servir de escudo para extremistas atentarem contra a democracia. Ontem Bolsonaro editou um decreto para perdoar o aliado, mas a palavra final ainda será dada pela Corte.

    O ex-PM se projetou com um ato de vandalismo: a quebra da placa com o nome da vereadora Marielle Franco, fuzilada por milicianos em 2018. Eleito na onda bolsonarista, ele continuou a promover a intolerância e a violência política. Fez apologia da ditadura militar, pregou o fechamento do Supremo e incentivou sua tropa a agredir juízes do tribunal.

    Silveira é uma versão anabolizada da espécie que o cientista político Renato Lessa batizou de homo bolsonarus. Trata-se de um tipo que despreza as instituições, abomina o debate civilizado e recorre à truculência para se afirmar na cena pública. “O homo bolsonarus é um fundamentalista em linha reta: quer logo abater o inimigo, sem tergiversar”, definiu Lessa, em ensaio publicado na revista Serrote.

    Sem compromisso com a coerência, esses políticos invocam princípios democráticos, como a liberdade de expressão, para justificar sua pregação autoritária. “O homo bolsonarus quer fechar o Congresso, empastelar a imprensa, ocupar militarmente o Poder Executivo e criminalizar os adversários políticos. Tudo isso em nome da liberdade”, anotou o professor.

    A condenação do deputado brucutu sugere que as instituições começaram, finalmente, a reagir aos ataques dos extremistas. O caso pode marcar o início do declínio do homo bolsonarus, mas ainda é cedo para celebrar a extinção da espécie. No ensaio publicado em 2020, Lessa alertou que o fenômeno deve sobreviver a uma eventual derrota do capitão. “Em alguma medida, ele permanecerá entre nós”, escreveu.

    o globo

    Revolução do Jacinto



    CELLUS

     

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    FKA twigs - honda feat. Pa Salieu

    segunda-feira, abril 25, 2022

    Esticando a faixa



    FRAGA

     

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    Beethoven: Symphony No. 6, 1st movement | Paavo Järvi & the Deutsche Kam...

    ANGELI



    SYNNOVE

     

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    Infancia em Paquetá


     

    Vamos falar de aborto quando a gente ganhar a eleição?

     

    Ato a favor da descriminalização do aborto em Santiago, em janeiro de 2022. Foto: Claudio Reyes/AFP

 "

    Muitos desses evangélicos vivem numa atmosfera religiosa e social daquelas que será protagonista de turbinar o debate moral bolsonarista. Nesse contexto, continuarão pensando em votar em Lula ou ficarão, de novo, seduzidos pela narrativa de um PT antifamília? Quero um Brasil onde toda mulher tenha direito de escolha, seja dona de seu corpo. Mas eu sei muito bem que, para esse Brasil existir, necessitamos ganhar esta eleição.

    Vamos falar de aborto quando a gente ganhar a eleição? Sei, é um horror pedir isso, mas é que a gente luta contra um horror ainda maior. ... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/opiniao/questao-de-vida-ou-morte/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos"


    leia coluna de Esther Solano

    Esther Solano: Vamos falar de aborto quando a gente ganhar a eleição?:

    No major attacks, no major counterattacks, but lots of small movements

     

    A picture taken from Novodruzhesk shows smoke rising after shelling in Rubizhne, on April 22, 2022, amid Russian invasion of Ukraine. (Photo by Yasuyoshi CHIBA / AFP) (Photo by YASUYOSHI CHIBA/AFP via Getty Images) 

    Putin’s war was always a war of conquest. As the days go past, Russian attacks meet ever more resistance, and more civilian areas are targeted for destruction by a frustrated Russian military, the whole story about those “independent republics” is being discarded. The problem for Russia is that if those republics were always a cover story, the idea of their Russia to Transnistria corridor seems like a fairy tale.

    On Saturday, Russia tossed a reported three more cruise missiles into Odesa, apparently striking a residential area. How much damage, in buildings or lives, those missiles have caused isn’t yet clear. But they certainly didn’t cause any harm to Ukrainian defenses. They absolutely don’t serve the Russian goal of extending the area it controls beyond Kherson. 

    Throwing cruise missiles at Odesa isn’t a military tactic. It’s an act of murderous petulance. For all the damage it causes, it’s an expression of how powerless Russia is to actually take the things it wants from Ukraine.

    How much trouble is Russia having in achieving it’s stated goals? Let’s go back, once again, to the other side of the country and the town of Popasna. Before the invasion, Popasna had a reported population of 19,000. It’s less than two miles from the larger town of Pervomaisk, which Russia has controlled for eight years. 

    This area has now been a battlefield for weeks. Russia still has not taken Popasna.

    On Saturday, as Russia was sending missiles at Odesa, it was lobbing artillery shells into Popasna. At least two people are reported dead. But the fact that Russia is still throwing artillery at Popasna clearly underlines one thing: They still haven’t taken it. Russia has run an unknown number of armored columns down that single broken stretch of highway. On Wednesday, it reported that it had captured Popasna. Russian state television ran video of a triumphant tank commander reportedly sailing into the town as they announced the “complete occupation.” Only it is not occupied. 

    Russia is making advances in the east, but so is Ukraine. Over the last two weeks, Russia has not been able to mount any major attack. Unfortunately, Ukraine has also not been able to mount a major counterattack. Kherson is still under Russian control, Ukrainian forces don’t seem to have made a significant advance toward the supply chain supporting that Izyum salient. No one has been able to break through to relieve Mariupol.

    But then, Ukraine may not be focusing on any of those things. With thousands of new tanks, UAVs, helicopters, transports, and artillery pieces to deal with, it’s all that Ukraine can do to get the new equipment into place, deal with the suddenly wealth of gear (and increased complexity), and prepare themselves to move when Russia moves.

     

    Ativismo

     



    GALVÃO

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    Brasileiros em guerra.





    "Na virada de 2014/2015 estive no Donbas pela primeira vez. No front conheci sete brasileiros que haviam decidido pegar em armas e se unir às forças separatistas apoiadas pela Rússia. Eram liderados por Rafael Lusvargui. Escrevi essa matéria na época:"

    leia reportagem de Yan Boechat​

    Brasileiros em guerra. Atraídos por questões ideológicas ou… | by Yan Boechat | Yan Boechat | Medium

    Cortauld

     

    Cortauld

    Bolsonaro tem um plano



    GILMAR

     

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    martinho da vila sambas de roda partido alto

    ANGELI



    FRANK

     

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    O marketing por trás dos discursos de Zelensky




    "Orysia Lutsevych, gerente do fórum da Ucrânia no think tank de política externa Chatham House, disse que a carreira anterior de Zelensky como ator e comediante foi fundamental para seu sucesso. Os espectadores estavam acostumados a vê-lo em diferentes papéis na televisão e, portanto, puderam aceitá-lo como “comandante-chefe em uma camiseta” – um feito que escapa aos políticos mais convencionais.

    “Eles sabem que ele pode se transformar. Ele é como a metamorfose Zelenskiy”, disse ela. “Ele é um estadista moderno que veio do entretenimento. Ele está em seu elemento. As pessoas ao seu redor entendem o poder da narrativa durante uma guerra. Depois dos horrores de Bucha, é importante ter uma história estimulante. O naufrágio do Moskva é um símbolo poderoso.”

    Lutsevych disse que Zelenskiy e seus co-escritores criaram um senso de “missão histórica”, que ligava a atual luta da Ucrânia com batalhas anteriores contra Moscou. Eles também eram bem versados na cultura pop, apresentando a guerra como “luz versus escuridão”. Neste drama ao estilo do Senhor dos Anéis, os soldados russos eram “orcs” e Putin um Sauron invisível.

    Muitos dos conselheiros seniores de Zelensky vêm da televisão e trabalharam com ele em Kvartal-95, seu estúdio de produção. Suas tentativas de ganhar apoio global são ajudadas pela natureza clara da invasão da Rússia. A Ucrânia é a vítima. É lutar pela sobrevivência. Isso faz de Zelenskiy o líder do que o cientista político Ivan Krastev chama de “constelação romântica”."

    mais no artigo de Luke Harding​

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     Para simular as relações entre a volatilidade das moedas não conversíveis e os movimentos de capitais, imaginei uma família cujo pai é frequentador de cassinos clandestinos e alcoólatra. Todos os dias, os dois vícios encaminhavam esse cidadão para a jogatina. No permanente jogo de perde-ganha, as finanças da família ficaram em frangalhos. Durante o jantar, o bebum acusa o filho de desperdiçar dinheiro com a compra de roupa e livros para ir à escola. 

    Não preciso explicar ao leitor que o pai faz o papel dos mercados financeiros internacionais, instáveis e voláteis, e o filho desempenha o dos países emergentes, sempre acusados de serem gastadores e fiscalmente irresponsáveis.

    - Luiz Gonzaga Belluzzo

    LETS FACE THE MUSIC AND DANCE – JEFF GOLDBLUM & MILDRED SNITZER (IRVING BERLIN)



    There may be trouble ahead,
    But while there's music and moonlight,
    And love and romance,
    Let's face the music and dance.

    domingo, abril 24, 2022

    Marés de Paquetá


     

    ANGELI , CRIADOR DE RÊ BORDOSA E BOB CUSPE PAROU.

     

    de Ediel Ribeiro

    É comum que as pessoas se surpreendam ao descobrir que 'Os 3 Mosqueteiros' eram, de fato, quatro: Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan.
    ‘Los 3 Amigos’ também eram quatro: Angeli, Laerte, Glauco e Adão Iturrusgarai.
    Mas o grupo começou, originalmente, como um trio. ‘Los 3 Amigos’ eram Angeli Laerte e Glauco.
    Até que um dia em um boteco em São Paulo, Adão Iturrusgarai ouviu: “Ei, Adão, tá a fim de desenhar com a gente?” O convite, feito pelo Laerte, numa tarde de 1990, mudou a composição do grupo, que passou a ser um ‘trio de quatro’.
    O trio que se reunia semanalmente para produzir a série 'Los 3 Amigos', ganhou novo integrante naquela ocasião, mas só engrenaria como quarteto três anos depois, com a volta de Iturrusgarai de uma temporada em Paris.
    Sempre fui fã do quarteto, mas, para mim, Angeli é o melhor.
    Talvez por ser quadrinista, admire mais o Angeli. Os quatro são geniais, mas, nos quadrinhos, Angeli é imbatível. Ele influenciou não só a minha maneira de trabalhar, mas o meu estilo.
    Arnaldo Angeli Filho, mais conhecido como Angeli, é cartunista e chargista. Nasceu em São Paulo, no dia 31 de agosto de 1956. Começou a desenhar ainda criança. Aos 14 anos, publicou seu primeiro desenho na revista 'Senhor'.
    Ainda na adolescência, conheceu o periódico carioca ‘O Pasquim’ e se apaixonou pelos cartuns de Millôr Fernandes, Jaguar e Ziraldo. Autodidata, ele confessa que começou copiando o trabalho desses desenhistas.
    Com o tempo, seu trabalho ganhou influência dos cartuns underground do cartunista norte-americano Robert Crumb e dos franceses Wolinski e Jean Marc Reiser.
    Em 1973, começou a carreira como chargista no jornal ‘Folha de S. Paulo’. A partir desse período colabora também com os jornais alternativos ‘Movimento’, ‘Versus’, ‘O Pasquim’ e com o ‘Diário de Notícias’, de Lisboa.
    A partir de 1983, sua produção se afasta do tom politizado de suas charges e reencontra as influências do underground das décadas de 1960 e 1970. Angeli, então, abandona a charge para se dedicar às histórias em quadrinhos.
    Ainda na ‘Folha’, deixa o caderno de política e passa para a 'Ilustrada', caderno de cultura, em que publica tiras de seus personagens que retratam tipos urbanos, com narrativas de situações tipicamente paulistanas, da boêmia e da vida cotidiana, com destaque para Rê Bordosa, Bob Cuspe e os velhos hippies Wood & Stok, ao lado de quadrinistas estrangeiros.
    Ainda na década de 80, publica, pela editora Circo, a revista 'Chiclete com Banana'. Surgem aí novos personagens como Walter Ego, Rigapov, Rhalah Rikota, Mara Tara, Moçamba, Bibelô, Meiaoito e Nanico, Ritchi Pareide, Aderbal e Os Skrotinhos, entre outros.
    Com Laerte e Glauco cria a série 'Los 3 Amigos'. Em 1995, publica ‘FHC: Biografia Não Autorizada’, pela Editora Ensaio, coletânea de charges produzidas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para a TV, Angeli produz esquetes e roteiros, atuando junto às equipes dos programas 'TV Colosso' e 'Sai de Baixo', ambos da Rede Globo.
    Com base em seu trabalho, o diretor Otto Guerra lança, em 2006, o longa-metragem de animação 'Wood & Stock - Sexo, Orégano e Rock'n Roll'.
    Em 2008, é um dos homenageados no 1º Festival Internacional de Humor do Rio de Janeiro, que apresenta 'Angeli/Genial', uma mostra retrospectiva da produção do cartunista.
    Também nesse ano, é lançado o curta-metragem de animação 'Dossiê Rê Bordosa', dirigido por César Cabral e baseado na personagem criada por Angeli. Seus desenhos estão incluídos na 'Enciclopédia del Humor Latino Americano', da Colômbia, na 'Antologia de Humor Brasileiro' e no Museu do Cartum e Caricatura de Basiléia, Suíça.
    Nesta semana, um diagnóstico de afasia, levou o cartunista a anunciar a aposentadoria precoce, aos 65 anos com 50 anos de carreira.
    Esse distúrbio neurológico pode ser causado por vários motivos: um AVC, tumores ou infecção e afeta uma parte do cérebro. A afasia compromete a comunicação do paciente, traz dificuldades para falar, se expressar, e compreender o que é dito.
    Carolina Guaycuru, mulher de Angeli, disse em entrevista que o cartunista, apesar da aposentadoria, tem um vasto material inédito ainda a ser publicado. "Ele produziu muito nos últimos tempos. Parte desse trabalho deve sair em breve para comemorar os cinquenta anos de carreira. Um livro em dois volumes com mais de mil imagens" - disse.
    Embora longe das páginas dos jornais, Angeli não vai parar de desenhar. Segundo Guaycuru, ele seguirá desenhando enquanto conseguir . "Desenhar é a forma de expressão dele. Isso não se perde. E se ele perder, buscará outras formas de expressão. A arte resiste!”, diz ela.
    A carreira de Angeli na imprensa se encerra, mas a do artista continua, para alegria dos fãs.
    Força, Angeli!


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