This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Comentários [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 15, 2025

    Lisboa


     

    Terapia de colorir

    SANTIAGO
     
     

     

    Marcadores: ,

    'Frankenstein' Review: Guillermo del Toro's Melodramatic Adaption Is Perfect for the Big Screen — and Families

     frankenstein. oscar isaac as victor frankenstein in frankenstein. cr. ken woroner/netflix © 2025.

     More than anything, del Toro’s Frankenstein is about parents and children. Fathers and sons, in particular 

    See Frankenstein on the big screen for its outlandish gothic settings, fanciful supernatural storyline, and performances that play not just for the back row, but for the heavens themself (or whatever lies below.) It is lovely, it is lurid, it is extravagant. But the spectacle is an ornate mask, and below it is a tale of intimacy, and delicacy. There is an everyday story here, strange as it may be to say.
     
    It’s a daughter story. It’s a son story. It’s a cautionary tale, not about science run amok but about the perils of not picking up your kid’s car at the mechanic shop (so to speak)."
     
    read review by Anthony Breznican 

    'Frankenstein' Review: Guillermo del Toro's Melodramatic Adaption Is Perfect for the Big Screen — and Families

    Hala Mahafa - KARNAK



    comi um caranguejo numa ilha do nepal

    sexta-feira, novembro 14, 2025

    Gipsy Hill


     

    PALAVRAS

     

    Aqueles que arrancam os olhos das pessoas os fustigam pela sua cegueira. 

    - John Milton 

    Trens Azuis

    KLEBER

    QUINHO
     
     

     

    Marcadores: , ,

    COP30: Financiamento climático não é caridade, é obrigação – o recado dos mais vulneráveis

     

    "Em outra sala, poucas horas antes, Indígenas da Amazônia deixavam claro que o valor mínimo proposto pelo Brasil para os povos tradicionais em seu novo fundo, o  TFFF (Fundo Florestas Tropicais para Sempre), é insuficiente. “Por que 20% é insuficiente? [Porque] nossos territórios contribuem mais com proteção da biodiversidade, sumidouro de carbono, barreiras contra o desmatamento”, argumentou Toya Manchineri, coordenador-geral da Coiab, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. Ele afirmou que os povos indígenas da Amazônia brasileira querem participar da governança do fundo com voz e voto: além de meta superior a 20% na participação direta de indígenas nos recursos, exigem consulta livre, prévia e informada; e salvaguarda dos direitos em 100% dos investimentos, para evitar recursos de empresas que desrespeitem os povos tradicionais."

    reportagem de FERNANDA DA ESCOSSIA 

    COP30, dia 1: Financiamento climático não é caridade, é obrigação – o recado dos mais vulneráveis - SUMAÚMA

    O monumento da COP30 é uma Sumaúma sufocada pelo asfalto

     

    "Se ali restasse floresta, a Samaúma poderia se amarrar a outras raízes que fortaleceriam sua sustentação. Mas as cidades que matam árvores não são afeitas a fazer comunidade, preferem o isolamento à confluência.

    Por isso é tão difícil que a Babel das COPs se converta em ação multilateral efetiva para conter o avanço da emergência climática. As raízes não se encontram."


    leia reportagem de GUILHERME GUERREIRO NETO  

    O monumento da COP30 é uma Sumaúma sufocada pelo asfalto - SUMAÚMA

    Lisboa


     

    Del Toro’s Netflix ‘Frankenstein’ Feels Like a Classic

     

     "A Mexican director took a British book set in Switzerland and stitched it up into pure Hollywood. The newest version of Frankenstein, like last year’s Nosferatu, is a strong and old-school iteration of a story that most people likely know, even if they’ve never sat down to read the book or watch one of the earlier films. For director Guillermo del Toro, it’s the movie he has been dreaming about making since childhood."

    READ REVIEW BY JORDAN HOFFMAN  

      

    A farra do jornalismo com as bets

      

    "Apesar das bets terem sido legalizadas no Brasil pelo Ministério da Fazenda – um erro, ao meu ver – isso não significa que deveriam ser propagandeadas a rodo por sites jornalísticos. Basta inverter os papéis e pensar em um publieditorial semelhante para marcas de cigarro ou de armas: “entenda quais os cigarros mais gostosos do mercado” ou “veja as armas que matam melhor”. Seria esquisito demais, né?" 

    LEIA REPORTAGEM DE NATALIA VIANA  

    A farra do jornalismo com as bets

    Thievery Corporation - The Heart's A Lonely Hunter ( ft. David Byrne )



    Save bottles of water and flour and sugar
    Turn off the AC and hang up the bed sheets
    Cover up windows, careful where the light goes
    Yank out the cable and blow out the candle

    Teatro da Trindade


     

    quinta-feira, novembro 13, 2025

    The Astonishing Versatility of Diane Keaton

    "Keaton wasn't just a gifted performer; she also proved to be a fine director. She took wonderful photographs. She could sing, in a fine, clear voice with the charm of a robin's warble. She adopted children in her early 50s. She never married. She always looked great, expressing radical, rapturous individuality with her clothing, her eyewear, her retro jewelry. But most significantly, she was one of the most sparkling actors of her generation, and though many people associate her mostly with the brainy doodle of a performance she gave in Annie Hall—a brilliant one—she was astonishingly versatile. She was great without ever trying to be great, a performer who took full advantage of the freedom newly afforded to actresses in the 1970s, even though it was always the men of the new Hollywood—performers like Robert De Niro and Al Pacino, one of Keaton’s great loves—who drew the loudest praise. "

    READ ARTICLE BY STEPHANIE ZACHAREK 

    The Astonishing Versatility of Diane Keaton | TIME

    Brazil Proposes a New Type of Fund to Protect Tropical Forests

      A tall tree stands against a foggy sky.

    "Tropical forests are inherently valuable. They are rich in biodiversity, and forests swallow vast amounts of carbon dioxide from the atmosphere, slowing down the heating of the planet. They regulate the hydrological cycle and also local weather.

    By turning these standing forests into a protected asset, the Tropical Forest Forever Facility, as the new financial instrument is called, seeks to monetize their value as a global public good and give forested nations financial incentives to not destroy them."

    read report 

     

    Less arguing, more action: will Brazil’s unorthodox approach to Cop30 work? |

     Two women bump fists on a garden wall with Cop30 banners and Indigenous art behind them 

    "From the very beginning, Brazil poured wide-ranging diplomatic effort into using the event to forge connections and foster climate networks, drawing on the Brazilian concept of the mutirão. Adapted from Indigenous practice, a mutirao “refers to a community coming together to work on a shared task, whether harvesting, building, or supporting one another”, said André Corrêa do Lago, the Cop30 president.

    “By sharing this invaluable ancestral wisdom and social technology, the incoming Cop30 presidency invites the international community to join Brazil in a global mutirão against climate change, a global effort of cooperation among peoples for the progress of humanity.” (Writing to participants, he could not resist mentioning another of Brazil’s passions: “As the nation of football, Brazil believes we can win by virada. This means fighting back to turn the game around when defeat seems almost certain.”)


    read report by FIONA HARVEY  

    Less arguing, more action: will Brazil’s unorthodox approach to Cop30 work? | Cop30 | The Guardian

    Gypsy Hill


     

    Stephen Warback – Marseille

    A BRASILEIRA


     

    universo lirico de valter hugo mae chega à tela grande

     Rodrigo Santoro como Crisóstomo e Miguel Martines, em seu primeiro trabalho, como Camilo, no filme 'O filho de mil homens'

    "Entre os que encarnam personagens teatrais, quase míticos, está Rebeca Jamir, cuja Isaura pena com a versão ultrapassada do feminino a ela imposta; Antonio Haddad e Johnny Massaro, aprisionados em insuficientes limites do masculino; e Grace Passô, na pele da imigrante matriarca já impossibilitada de se tornar quem de fato deveria, em uma vida que se aproxima do fim.

    — Foi um trabalho longo, detalhista e de muita delicadeza. Uma das chaves foi entender como este homem se relaciona com o outro. Ele é quase um Mogli. Não cresceu com os lobos, mas com as conchas e o vento à beira-mar. Como fala? Como faz quando precisa se relacionar? Encontramos uma espécie de haicai para o Crisóstomo. Quando ele abre a boca, traz a sabedoria da conexão com a natureza e a abertura de alguém que de fato vê e escuta o outro, algo cada vez mais raro — diz Santoro."

    leia reportagem de EDUARDO GRACA 

    Enquanto isso, na CPi do crime organizado...

    CAZO

     

    Marcadores: ,

    É inevitável na COP a sensação de que patinamos, e o gelo derrete


    Sessão Plenária Geral dos Líderes Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas COP 30

    Com tanto para debater, vem a impressão de que não dará tempo de a humanidade evitar o colapso

    JULIA DUALIBI

    Uma das coisas mais angustiantes de cobrir uma COP é saber o que de concreto pode sair daqui para evitar que fritemos sob o calor em alguns anos. Muitas plenárias discutindo temas menos urgentes, linguagem diplomática repleta de generalidades e uma penca de chavões nos discursos dos participantes inundam os debates. É inevitável a sensação de que estamos patinando, e o gelo derrete sob os nossos pés.

    A própria agenda da COP30 é um desafio por si só, composta por nada menos que 145 pontos, com assuntos que vão de gênero a financiamento. Desses, 20 são considerados o núcleo duro, justamente por demandarem resultados objetivos. É o caso da agenda da adaptação, que definirá em Belém cem indicadores de como os países devem lidar com os efeitos das mudanças climáticas. Para ter uma ideia, esse ponto da agenda é dividido em três. Para cada um deles, uma reunião específica. Com tanto para debater, vem a impressão de que não dará tempo de a humanidade evitar o colapso.

    Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, ajuda a travar a batalha que, pelo olhar de quem está fora das salas de negociações, parece quixotesca. Ela é uma das principais negociadoras do Brasil e a única embaixadora no time de Mauricio Lyrio. Os dois comandam um time de 30 diplomatas que atuam em campo aqui em Belém. São os negociadores brasileiros, que se dividem em pequenos grupos de até três diplomatas e entram nas salas de negociação para defender a posição do país nas dezenas de temas, posição firmada meses antes, em Brasília, em reuniões do Comitê Interministerial sobre Mudança no Clima. Precisam dominar não só as regras da ONU, de horário a intervenções, mas também os temas, a posição brasileira em cada um deles e, o mais difícil, a estratégia de negociação na mesa para atingir o objetivo final. Entram nas salas muitas vezes acompanhados de representantes de outros ministérios, como Fazenda, Meio Ambiente ou Ciência e Tecnologia. Quando o assunto da agenda é mais crítico, Lyrio e Chagas entram em campo para negociar.


    São cerca de 30 mesas de negociação por dia, com países, invariavelmente, barrando avanços em determinados temas, como diminuição da dependência dos combustíveis fósseis. Desde domingo, a COP tenta avançar em quatro pontos fundamentais da agenda, que, de tão encrencados, foram apartados — ou, como a organização brasileira diz, num eufemismo, passaram a ser abordados de maneira “original”. Entre eles, financiamento e relatórios de transparência sobre metas nacionais para reduzir emissões de gases de efeito estufa. Parte expressiva do mundo também não cumpriu as obrigações do Acordo de Paris, de 2015, que determinou a revisão das metas nacionais a cada cinco anos pelos 194 signatários. Novo prazo foi dado e, até ontem, 112 países fizeram a revisão. As metas, se cumpridas, no entanto, não seguram o aumento de temperatura no 1,5°C previsto no Acordo de Paris.

    O quadro é difícil, ainda mais sem os Estados Unidos, grande poluidor. Mas não há saída para além da negociação. A nós, mortais do lado de fora das salas de reunião, só resta torcer para que a diplomacia funcione. 

    GLOBO 


      

     

     

     Mehran Karimi Nasseri exibe seu documento iraniano. Complicações com a imigração o mantiveram retido no aeroporto de Paris por anos

    Entre bancos e esteiras de bagagem, um homem transformou o Terminal 1 do Aeroporto Charles de Gaulle, próximo a Paris, em lar por quase 20 anos. Mehran Karimi Nasseri, conhecido como Sir Alfred, despertou a atenção de viajantes e da imprensa internacional, tornando-se uma figura lendária do espaço comum dos aeroportos.


    A saga de Nasseri começou com uma busca por asilo político na Bélgica, que se complicou após a perda — ou entrega voluntária — de seus documentos de refugiado. Sua vida já carregava traumas: após a morte do pai, em 1972, descobriu ser considerado ilegítimo e deixou o Irã para estudar na Inglaterra. Retornou em meio a protestos contra o Xá e foi preso, torturado e privado da cidadania pelo SAVAK.

    A Bélgica concedeu-lhe o status de refugiado em 1981, mas problemas burocráticos e legais o levaram à França, onde, em 1988, ficou retido no aeroporto. Sem documentos válidos, não podia sair, e o país não podia deportá-lo. Assim, o terminal se tornou seu único lar, enquanto funcionários e transeuntes lhe forneciam alimentos e apoio.

    Rotina e notoriedade

    Apesar das condições, Nasseri manteve disciplina e dignidade: roupas limpas, bigode aparado, bagagem organizada. Sua rotina era rigorosa, com refeições fixas, e a fama cresceu a ponto de turistas se aproximarem do banco vermelho que chamava de “casa”. Cineastas, como Paul Berczeller, documentaram sua vida, e ele colaborava com a imprensa, recebendo informações e até ajuda financeira.

    A batalha judicial acompanhava sua rotina: seu advogado, Christian Bourget, lutou por anos para regularizar sua situação. A França reconheceu que não podia deportá-lo, mas não concedeu visto de entrada, enquanto a Bélgica condicionava a devolução dos documentos à supervisão social. Nasseri recusou qualquer alternativa que não fosse o Reino Unido, permanecendo no aeroporto.

    Legado cultural

    O caso de Sir Alfred inspirou narrativas ficcionais, incluindo o filme O Terminal (2004), de Steven Spielberg, estrelado por Tom Hanks. Mesmo após receber um visto temporário em 1999, recusou-se a deixar o terminal, seu refúgio construído em meio a anos de incerteza.

    A situação só mudou em 2006, quando problemas de saúde o obrigaram a sair do aeroporto para atendimento médico. Posteriormente, viveu em hotel e, a partir de 2007, em um abrigo em Paris.

    Sir Alfred faleceu em 12 de novembro de 2022, aos 77 anos, após retornar ao Charles de Gaulle. Ali, entre esteiras de bagagem e o banco vermelho, encerrou uma vida marcada por burocracia, resistência e dignidade.

     

    SOM IMAGINÁRIO - FEIRA MODERNA (Beto Guedes - Lô Borges - Fernando Brant), ENSAIO 1970)

    IN MEMORIAM LÔ BORGES

    Nesta caverna, o convite é sempre igual
    Oh, telefonista, se a distância já morreu
    Independência ou morte
    Descansa em berço forte
    A paz na terra, amém


    quarta-feira, novembro 12, 2025

    Horence Villa


     

    Derrota? Que derrota?

        AROEIRA
     
     

     

    Guinga - Tangará



    Tangará adivinha o meu desejo
    De andar pelo mundo céu a fora
    Saber que voar é um lampejo
    Criar asas no sonho sertanejo
    E alcançar a cidade e ir embora

    Voando, voando

    CABELLEIREIRO


     

    Neil Young’s Greatest Albums Ranked




    "But first, an important question: which Neil Young do you want? The hippyfied dreamer? The intense rocker? The experimental synth-devotee? The grunge overlord? The anti-war polemicist? Since he first emerged as one of folk rock collective Buffalo Springfield in 1966, Young has taken on every one of these guises, sometimes several at once. But one constant remains – as soon as the world has begun digesting the latest Neil Young creation, the man himself will have moved on"

    Neil Young’s Greatest Albums Ranked

    LONDON


     

    terça-feira, novembro 11, 2025

    Lula’s balancing act: Cop30 Amazon summit juggles climate and social priorities

     

    "Brazil’s president, Luiz Inácio Lula da Silva, has welcomed world leaders to Belém for the first climate summit in the Amazon, where conservationists hope he can be a champion for the rainforest and its people.

    But with a divided administration, a hostile Congress and 20th-century developmentalist instincts, this global figurehead of the centre left has a balancing act to perform in advocating protection of nature and a reduction of emissions.

    At the opening of the summit on Thursday, he said his priority was social development, but humanity had to make an energy transition and halt the loss of forests.

    He said: “I am convinced that despite our difficulties and contradictions, we need roadmaps to – in a fair and planned way – reverse deforestation, overcome dependence on fossil fuels and mobilise the resources necessary for these objectives.”

    Those difficulties and contradictions have been starkly apparent in recent months, in which the government has announced impressive progress in reducing deforestation, while also pushing forward a number of projects that would open up the Amazon to extractivism."


    read report by JONATHAN WATTS 

    Lula’s balancing act: Cop30 Amazon summit juggles climate and social priorities | Cop30 | The Guardian

    My Flaming Heart - Nat King Cole (1953)



    Burn low my flaming heart
    A night like this could be the end or the start
    Burn low my flaming heart
    Burn away the past I want this love to last
    And it won't if you burn too fast

    segunda-feira, novembro 10, 2025

    Crystal Palace


     

    Skank - Dois Rios (Lo Borges, Nando Reis, Samuel Rosa) = in memoriam



    O céu está no chão
    O céu não cai do alto, é o claro, é a escuridão
    O céu que toca o chão
    E o céu que vai no alto, dois lados deram as mão

    Lisboa


     

    ROBOCOP 30

     
     


     
     
     

     
    MARTINEZ
     


     

    Marcadores: , , ,

    Jack DeJohnette, Larry Goldings & John Scofield - IF



    IN MEMORIAM JACK DE JOHNETTE

    domingo, novembro 09, 2025

    Lisboa


     

    Traffic - Rainmaker


    Rainmaker, rainmakerMake me some rain, make all my crops grow tall

    Oh Look


     

    ‘Frankenstein’ Has Always Held Up a Mirror. What Does It Show Us Now

     A photo illustration of various versions of Frankenstein stitched together.

     "Every work of art is, in some way, about its own creation. Del Toro has always been confused about why the creature’s body had to be made of scraps of corpses. If Victor was so brilliant and could animate flesh, why couldn’t he reanimate an intact body? But this was Shelley’s “work,” in every sense, the piecing and patching together of parts, of sewing the clothes that might bear a body through new life and death, of weaving a story capacious enough to contain her prodigious self-education, the pain of losing her children, her mother’s absence, her father’s abandonment, the exhilaration of thinking alongside her husband and friends. She draws together these strands into unity, stitching them a story of loneliness, vengeance and the possibilities for repair."

    READ THE ESSAY BY PARUL SEHGAL 

     

     

     

    O sol na cabeça


     
    ALVES

     

    Marcadores: , ,

    Fifty years after his brutal murder, the director’s vision of fascism is more urgent than ever

     

     

    "Some deaths are so suggestive that they become emblematic of a subject, the deceiving lens through which an entire life is forever after read. In this weirdly totalitarian mode of interpretation, Virginia Woolf is always walking towards the Ouse, the river in which she drowned herself. Likewise, Pasolini’s entire body of work is coloured by the seeming fact that he was murdered by a rent boy, the crowning act of a relentlessly high-risk life.

    But what if this was the intention; the malevolent cunning with which his assassination was designed? What if, rather than the instant martyrdom of a bullet to the head, Pasolini was killed in such a way as to make it seem that he had sought out his own destruction, a rightful punishment, at least in the eyes of conservatives, for the manifest perversions with which his art as well as life were rife?

    Furthermore: what if this reputational as well as actual murder was designed to drown out – contaminate, confuse – the warnings he’d been issuing with increasing ferocity in the final years of his short life? “I know” was the central refrain in a famous essay published a year before his death in Il Corriere della Sera, Italy’s leading newspaper. What Pasolini knew, and what he refused to remain silent about, was the nature of power and corruption during Italy’s brutal 1970s,"


    READ MORE IN THE ESSAY BY OLIVIA LAING 

    What did Pasolini know? Fifty years after his brutal murder, the director’s vision of fascism is more urgent than ever | Books | The Guardian

    Milton Nascimento & Som Imaginário - Para Lennon e McCartney (Fernando Brant, Márcio Borges e Lô Borges)


    Eu sou da América do Sul
    Eu sei, vocês não vão saber
    Mas agora sou cowboy
    Sou do ouro, eu sou vocês
    Sou do mundo, sou Minas Gerais

    IN MEMORIAM LÕ BORGES 

    QUARTABE = MARÉ ALTA


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER