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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, janeiro 22, 2022

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (34)


     

    Elza Soares - O Que Se Cala (Douglas Germano)



    Mil nações moldaram a minha cara
    Minha voz, uso pra dizer o que se cala
    Ser feliz no vão, no triz
    É força que me embala
    O meu país é meu lugar de fala

    A Carne - Elza Soares



    A carne mais barata do mercado é a carne negra

     

     

    sexta-feira, janeiro 21, 2022

    Elza Soares - Maria da Vila Matilde - (Douglas Germano)


    Cadê meu celular?
    Eu vou ligar pro 180
    Vou entregar teu nome
    E explicar meu endereço
    Aqui você não entra mais
    Eu digo que não te conheço
    E jogo água fervendo
    Se você se aventurar



    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (33)




     

    Dura Na Queda (Chico Buarque) - Elza Soares


    Vagueia, devaneia
    Já apanhou à beça
    Mas para quem sabe olhar
    A flor também é ferida aberta
    E não se vê chorar

    Histórias curiosas da nossa música


    "Mais um fio com histórias curiosas da nossa música. Em 1923, Sinhô compôs o tango A Cocaína. Na dedicatória, escreveu na partitura: ao meu amigo Roberto Marinho. Na época a cocaína não era proibida e era vendida em farmácia de diversas formas: pastilha, xarope, vinho, etc. + "

    LEIA O TEXTO DE LUIZ ANTONIO SIMAS 



     

    Bert Jansch - I Am Lonely

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (32)


     

    ELZA



    AROEIRA

     

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    Estaremos juntas nessa guerra





    "Foi assim comigo. Eu comecei a cantar para salvar meu filho da fome, para dar a ele o que comer, mas aquela batalha eu perdi. A partir dali começou a minha guerra, minha luta por cada uma de nós, por cada um de nós, da nossa gente, por todas as vítimas que não tiveram chance de lutar. A partir dali eu empunhei a minha voz, a minha melhor arma para lutar pelos nossos direitos e principalmente pelo direito de cada um de nós à vida. Eu prometi a mim mesma que cada pessoa que sofresse injustiça, fosse quem fosse, teria na minha voz um abraço."

    leia texto de Elza da Conceição Soares 
    Estaremos juntas nessa guerra


    foto pilar de oliveira

    Elza nos Ares



    JANETE

     

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    ELZA



    AMORIM

     

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    Benny Golson - Dear Kathy

    quinta-feira, janeiro 20, 2022

    O erro de chamar mentira de erro

     

    Sérgio Rodrigues

    "Queiroga erra e diz que 4.000 morreram por vacina", afirmou a Folha na segunda (17). O jornal errou: o que o ministro da Saúde cometeu não foi um erro, o erro estava na escolha vocabular do título.

    Exatamente um mês antes (17/12), tinha havido um caso parecido. "Bolsonaristas erram ao dizer que Datafolha indicava vitória de Haddad em 2018", era a notícia.

    Na ocasião, protestos em redes sociais levaram a uma reformulação do texto, com a troca de "erram" por "distorcem". Melhor, sem dúvida. No caso recente de Marcelo Queiroga, o erro ficou intocado.

    Embora louvável, a solução ainda soava torta. Impunha a "distorcer" uma intransitividade forçada e evitava o verbo que seria mais natural no contexto.

    "Mentir" é o verbo. Bolsonaristas mentiam sobre as pesquisas de 2018 e Queiroga mentiu ao dizer, em entrevista a uma rádio de extrema direita, que 4.000 brasileiros morreram de vacina. Seu ministério confirma 11 mortes ligadas à vacinação.

    A diferença entre errar e mentir é a que há entre boa-fé e má-fé. Só erra quem tem a intenção de acertar. Quem dá troco de R$ 17,70 para uma nota de R$ 20 quando a despesa é R$ 3,30, por exemplo.

    Quem nega o Holocausto, diz que a terra é plana, que negros oprimem brancos ou que as vacinas representam um problema de saúde pública em vez de uma solução –quem faz isso falseia a realidade, alimenta a desinformação. Mente.

    Tal adequação vocabular é o mínimo que se exige para a manutenção de uma conversa civilizada. Há outras palavras disponíveis para esse tipo de comportamento, num arco de gravidade crescente que se embrenha pelo Código Penal. Apontar a mentira é o básico.

    Entende-se que a busca de uma postura imparcial diante dos fatos –meta desejável, ainda que inatingível–, ou pelo menos de certa pluralidade, recomende cuidado com o juízo duro embutido no verbo "mentir".

    Se a diferença entre errar e mentir é de intenção, mora no caráter, quem somos nós para, de fora, dizer qual é qual? A ponderação é justa, mas encontra seu limite no bom senso.

    Diante de um governo que, desde a campanha, faz do caos e da desinformação uma linguagem e um meio de vida, evitar chamar a mentira de mentira não denota ponderação. Denota covardia, renúncia ao dever de informar.

    Dizer que 4.000 brasileiros morreram por causa da vacina –um desvio de 3.989, só– não é erro. Erro, e grave, é quase 58 milhões de brasileiros terem votado num candidato que, meses depois, estava trabalhando para matá-los na maior quantidade possível.

    O texto acima já estava pronto quando tomei conhecimento da carta aberta de 186 jornalistas da Folha motivada pelo artigo de Antonio Risério. Estou com eles, o artigo é muito ruim.

    Não é de hoje que me incomoda a postura sensacionalista de fabricar polêmicas contra consensos progressistas à custa de embaralhar categorias, o anedótico com o sistêmico, a exceção com a regra.

    É o que faz o artigo, aproveitando-se da polissemia de "racismo" na linguagem comum –palavra que pode significar tanto um sistema de opressão quanto uma disposição hostil particular. Isso também é desinformação.

    Não gosto de dogmas nem da ideia de blindar de críticas o dito identitarismo. Se é óbvio que Risério tem liberdade para escrever o que quiser, entendo os colegas que se preocupam por ver o jornal dando palco, seguidas vezes, ao que também é uma forma de mentira.


    FOLHA

    Janeiro de inflação e omicron


    MARTINEZ
     

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    Antonio Risério, a Folha e o jornalismo reverso

     Thiago Amparo

    Em 2015, Dylann Roof, aos 21 anos, entrou numa histórica igreja negra em Charleston, na Carolina do Sul (EUA), e matou a tiros nove pessoas. Roof afirmou: "Alguém tinha que fazê-lo porque, sabe, os negros estão matando os brancos toda hora na rua". Em manifesto, relata ter buscado na internet por "crime de negros contra brancos" (black-on-white crime) e, a partir daí, nunca seria o mesmo.

    Endosso a carta-manifesto à Direção deste jornal e ao Conselho Editorial, do qual faço parte, redigida por 186 jornalistas da Folha, nesta quarta (19), sobre o texto de Antonio Risério. Schwartsman não vê "nada de escandaloso" no texto; Pinheiro pensa que o texto só relata a violência contra não negros; para Lygia Maria o problema é Risério ser branco. Nenhum deles entendeu patavina sobre retórica supremacista.

    Eis o argumento de Risério. Premissa 1: "Ninguém precisa ter poder para ser racista" (ignora que racismo é sistema de poder). Premissa 2: "o racismo negro é um fato" (ignora que negros tem 2,6 mais chances de serem assassinados e que em Salvador 100% dos mortos pela polícia são negros). Conclusão: "neorracismo identitário" é "norma" (ignora que exceções não configuram norma).

    Pergunto se o jornal publicaria anedotas de crimes por mulheres ou por LGBTs para desacreditar o crime de feminicídio ou o de LGBTfobia. O problema do texto de Risério não é ele ser polêmico (não se preocupem, temos estâmina o suficiente para aguentar); o problema é que esta Folha aceitou alçar a página inteira um texto que reproduz teorias supremacistas que, até ontem, apenas habitavam os porões da internet.

    FOLHA 

    Folha em Branco



    JEFFERSON PORTELA

     

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    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (30)


     

    Tocha Humana



    LAERTE

     

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    David Bowie - Shadow Man



    But the Shadow Man is really you
    Look in his eyes and see your reflection
    Look to the stars and see his eyes
    He`ll show you tomorrow, he`ll show you the sorrows
    Of what you did today

    20 de janeiro


     

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    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (29)


     

    quarta-feira, janeiro 19, 2022

    Richard & Linda Thompson / Dimming Of The Day - Dargai


    This old house is falling down around my ears
    I'm drowning in a river of my tears
    When all my will is gone you hold me sway
    I need you at the dimming of the day

    terça-feira, janeiro 18, 2022

    Se fosse no Brasil...



    FRAGA

     

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    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (28)




     

    APOTHEOSIS NOW: On Men Unwittingly Turned Divine

     





    " Columbus also believed that the “Indians”regarded him and his crew as celestial beings. His earliest description of this, two days after landfall, was unsure: “We understood that they asked us if we had come from heaven.”But speculation soon hardened into certainty. Though the natives “were very sorry that they could not understand me, nor I them,”Columbus nonetheless confidently surmised that they were “convinced that we come from the heavens.”Every tribe he met seemed to think the same: it explained why they were all so friendly.

     Over the decades that followed, this notion became a staple of Europeans’accounts of their reception in the New World. According to the sixteenth-century Universal History of the Things of New Spain , compiled by a Franciscan friar in Mexico, Hernán Cortés's lightning capture of Moctezuma's empire in 1519 was made possible by the Aztecs’misapprehension that he was “the god Quetzalcoatl who was returning, whom they had been and are expecting.”The following year, while rounding the tip of South America, Ferdinand Magellan's crew encountered a giant native, “and when he was before us he began to be astonished, and to be afraid, and he raised one finger on high, thinking that we came from heaven.”The Incas of Peru initially received Francisco Pizarro as an incarnation of the god Viracocha, so one of his companions later wrote, and venerated the conquistadors because “they believed that some deity was enclosed within them.”

    It was a popular, endlessly elaborated trope. By the eighteenth and nineteenth centuries, white men colonizing other parts of the world were hardly surprised anymore to encounter similar instances of mistaken deification. After all, the error seemed to encapsulate the innocence, intellectual inferiority, and instinctive submissiveness of the peoples they were born to rule. What's more, as Anna Della Subin explores in her bracingly original Accidental Gods , unsought divinity was a remarkably widespread phenomenon that spanned centuries and continents. "

    more in the article by FARA DABHALWALA


    Novo Anormal, ano III, valendo


    PIETRO

     

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    Thiago de Mello, o último dos Oito do Glória

     

    Bernardo Mello Franco                              

    Nenhum golpista admite que deu golpe. Todo ditador quer ser visto como democrata. A regra foi seguida à risca pelo marechal Castello Branco. Ele assumiu a Presidência em abril de 1964, depois da quartelada que derrubou João Goulart.

    Os conspiradores exigiam ser chamados de revolucionários. Diziam defender a liberdade, desde que ninguém ousasse criticá-los. Prometiam restaurar a ordem e devolver o poder aos civis. Mas logo extinguiram os partidos políticos e cancelaram as eleições.

    Em novembro de 1965, o Rio sediou uma conferência da Organização dos Estados Americanos. O encontro atraiu delegações de todo o continente ao Hotel Glória. Ao descer do Rolls Royce presidencial, Castello foi surpreendido por uma vaia.

    O protesto reunia um pequeno grupo de artistas e intelectuais. Eles abriram faixas com dizeres como “Abaixo a ditadura” e “Viva a liberdade”. A polícia não achou graça e levou oito manifestantes em cana, no episódio que ficaria conhecido como os Oito do Glória.

    Foram presos Antonio Callado, Carlos Heitor Cony, Márcio Moreira Alves, Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade, Mário Carneiro, Flávio Rangel e Jayme de Azevedo Rodrigues. O nono elemento da trupe era o poeta Thiago de Mello. Ele conseguiu fugir, mas depois se entregou ao Exército.

    Sua passagem pelo cárcere teve lances tragicômicos. Ouvido em Inquérito Policial Militar, Mello disse sentir uma “ternura humana muito grande” pelos companheiros de cela. O coronel Andrada Serpa achou a expressão muito poética. Mandou o escrivão trocá-la por “relações fraternais”.

    Ao deixar a cadeia, o amazonense reafirmou suas convicções políticas. Tempos depois, a barra pesou e ele precisou sair do país. Refugiou-se no Chile, onde colaborou com o governo de Salvador Allende antes de enfrentar mais um golpe.

    O regime via Mello como um perigoso subversivo. Em 1971, o SNI anotou que ele promovia “a desmoralização da Revolução de 31 de Março”. O dossiê registra, em tom de reprovação, que o poeta tinha “vocação boêmia” e “grande penetração no meio universitário”.

    Mello foi autorizado a voltar ao Brasil no fim de 1977, mas continuou na mira da repressão. Convocado ao DOI-Codi, disse aos militares que acreditava na “conscientização da massa” por meio da “poesia revolucionária”. Inconformados, os arapongas o classificaram como “delinquente confesso”.

    A rebeldia inspirou algumas de suas obras mais celebradas. Em 1964, o poeta debochou do autoritarismo em “Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente)”. O texto começava assim: “Artigo 1. Fica decretado que agora vale a verdade/ Agora vale a vida/ E de mãos dadas/ Marcharemos todos pela vida verdadeira”. Em “Madrugada Camponesa” (1965), ele escreveu: “Faz escuro mas eu canto/ Porque a manhã vai chegar”. Os versos seriam gravados por Nara Leão no disco “Manhã de Liberdade”.

    Quando a utopia socialista ruiu, Mello abraçou a causa ecológica. Voltou a viver na Amazônia, empenhou sua voz na defesa dos rios e da floresta. O poeta era o último remanescente dos Oito (ou nove) do Glória. Morreu na sexta-feira, aos 95 anos.

    GLOBO

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (28)


     

    Ledisi - Feeling Good (Nina Simone)



    Birds flying high
    You know how I feel
    Sun in the sky
    You know how I feel
    Breeze driftin' on by
    You know how I feel
    It's a new dawn
    It's a new day
    It's a new life
    For me
    And I'm feeling good
    I'm feeling good

    Reabrindo a ferida



    AROEIRA

     

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    Proposta de revisão trabalhista simboliza desafio de Lula em 2022

     

    Bruno Boghossian

    Na campanha de 2018, o PT prometia com todas as letras "revogar a reforma trabalhista". O programa de Fernando Haddad dizia que a legislação aprovada no ano anterior era parte de um "legado do arbítrio" e deveria ser substituída. Quatro anos depois, o partido parece interessado em mudar esse vocabulário.

    Há uma semana, Lula anunciou a intenção de mexer na reforma de 2017. Ele não deu detalhes da proposta, mas a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi categórica ao dizer que era preciso revogar a lei. Depois de uma intervenção do petista, a sigla passou a falar em "revisão" das regras, a partir de uma negociação envolvendo patrões e empregados.

    O ajuste simboliza um dos desafios da campanha do ex-presidente. Lula trabalha por um programa que atraia trabalhadores mais pobres e fidelize a base sindical petista. Mas ele também procura reduzir resistências em outros setores e construir uma maioria em torno de sua candidatura.

    Ao substituir a revogação pela revisão, os petistas querem indicar que não preparam nenhum cavalo de pau nessa área, num recado a empresários e aos partidos que aprovaram a reforma no governo Michel Temer. A ideia é sugerir basicamente a criação de vínculos trabalhistas para entregadores de aplicativos, o fim do trabalho intermitente e um novo modelo de financiamento sindical.

    O anúncio fez barulho porque Lula tenta manter uma névoa sobre seus planos para a economia. Mas ninguém pode se dizer surpreso com o plano do PT de propor mudanças na área. A latitude dessas alterações vai dizer em que medida o ex-presidente buscará adaptar sua plataforma para consolidar maiorias –nas urnas e no mundo político.

    Há quatro anos, Jair Bolsonaro aproveitou uma rejeição ardorosa ao PT para se eleger com um programa radical, sem precisar de concessões para expandir seu eleitorado. Embora tenha feito muito estrago, ele não conseguiu governar com essa plataforma. Lula está pensando em outubro, mas também em 2023.


    folha

    Racismo Reverso



    BENETT

     

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    Dorival Caymmi - ESSA NÊGA FULÔ - jongo de Oswaldo Santiago e Jorge de Lima

    18 de janeiro



    GALVÃO

     

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    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (27)


     

    Mommy Is Going Away for a While

     

     

    The antiheroine of the moment, in movies like “The Lost Daughter” and novels like “I Love You but I’ve Chosen Darkness,” commits the mother’s ultimate sin: abandoning her children.

     

     

    "The mother who abandons her children haunts our family narratives. She is made into a lurid tabloid figure, an exotic exception to the common deadbeat father. Or she is sketched into the background of a plot, her absence lending a protagonist a propulsive origin story. This figure arouses our ridicule (consider Meryl Streep’s daffy American president in “Don’t Look Up,” who forgets to save her son as she flees the apocalypse) or our pity (see “Parallel Mothers,” where an actress has ditched her daughter for lousy television parts). But lately the vanishing mother has provoked a fresh response: respect."

    When a man leaves in this way, he is unexceptional. When a woman does it, she becomes a monster, or perhaps an antiheroine riding out a dark maternal fantasy. Feminism has supplied women with options, but a choice also represents a foreclosure, and women, because they are people, do not always know what they want. As these protagonists thrash against their own decisions, they also bump up against the limits of that freedom, revealing how women’s choices are rarely socially supported but always thoroughly judged.A mother losing her children is a nightmare. The title of “The Lost Daughter” refers in part to such an incident, when a child disappears at the beach. But a mother leaving her children — that’s a daydream, an imagined but repressed alternate life."

    read article by AMANDA HESS

     

    segunda-feira, janeiro 17, 2022

    Trickster, Traitor, Dummy, Doll




    How the CIA tried to trick the Soviets with sex dolls (but ultimately got screwed)

    read the comics stoty

    Trickster, Traitor, Dummy, Doll | The Nib

    Bob Spit - Laerte, Fábio Moon, Carolina Guaycuru & Cesar Cabral

    Raquetada


    GILMAR

     

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    Bolsonaro fez reunião secreta com novos investigadores do caso Adélio e quer culpar a esquerda por suposta facada



    ""A Polícia Federal concluiu que Bispo agiu sozinho, mas o presidente nunca se convenceu do veredicto e é constantemente estimulado a exigir nova apuração. Por trás dos pedidos para que o caso volte à tona está a estratégia de bolsonaristas de vincular o autor da facada a partidos políticos de esquerda e usar uma antiga filiação de Adélio ao PSOL como suposto elemento de prova de que Bolsonaro teria sido alvo de uma conspirata de 'comunistas'. Desidratado nas pesquisas de intenção de votos, com parciais de 23% a 24% a depender do instituto que realizou o levantamento, o presidente quer usar o episódio da facada no discurso de campanha e atribuir a esquerdistas posições extremadas, como o atentado que sofreu", prossegue a jornalista."

    leia mais>.

    Bolsonaro fez reunião secreta com novos investigadores do caso Adélio e quer culpar a esquerda por suposta facada - Brasil 247

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (26)


     

    "SPLISH SPLASH" SILVINHA,



    Splish splash, fez o beijo que eu dei
    Nele dentro do cinema
    Todo mundo olhou me condenando
    Só porque eu estava amando

    Boris o Festeiro



    AMORIM

     

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    Lucinda Williams - Wrong Number



    Wrong number, no body hear about that name

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (25)


     

    17 de janeiro



    GALVÃO

     

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    A vacina não doeu



    GILMAR

     

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    Katia & Marielle Labecque = Fauré: Dolly Suite, Op. 56 - for piano duet - 1. Berceuse

    domingo, janeiro 16, 2022

    The Sublime Spectacle of Yoko Ono Disrupting the Beatles

     

    In Peter Jackson’s “The Beatles: Get Back,” Ono is a performance artist at the height of her powers.

     

    "From the beginning, Ono’s presence feels intentional. Her gauzy black outfit and flowing, center-parted hair lend her a tent-like appearance; it is as if she is setting up camp, carving out space in the band’s environment. A “mundane” task becomes peculiar when you choose to perform it in front of Paul McCartney’s face as he tries to write “Let It Be.” When you repeat this for 21 days, it becomes astonishing. The documentary’s shaggy run-time reveals Ono’s provocation in all its intensity. It’s as if she is staging a marathon performance piece, and in a way, she is."

    READ ARTICLE

    Tem um monstro debaixo da cama



    JEAN

     

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    Verão da Omicron

    VINICIUS MITCHELL 

     

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    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (24)


     

    Some I posted in 2021 | Algumas minhas que postei em 2021 (23)


     

    The minds body problem: a new history of what it means to be human

     





    "Much of Challenger's argument consists of showing how our minds are integrally connected with not only our brains but the rest of our bodies, our nervous systems and inner organs. She cites the work of the Portuguese-American neuroscientist Antonio Damasio as showing that “the human mind has its foundations in ‘bodily feelings, primordial and modified.’”2 Philosophers such as René Descartes have represented the mind as being categorically distinct from the body. Others, such as Baruch Spinoza, a major influence on Damasio, have argued that mind and body are not different substances but aspects of each other. According to this view, the human mind is not simply an instrument of conscious cognition that can be detached from its organic base. It is a locus of feeling, conscious and unconscious, flowing directly from a somatic foundation. 

    If our minds are linked with our bodies in this way, “transcending biology”could entail the loss of much that makes us human. Preconscious thought processes that may underlie many kinds of human creativity could be left behind with the body. Forms of artistic creation such as dance and music depend on bodily sensation. It is unclear how these kinds of self-expression could be retained or replicated in transhumanist plans for uncoupling mind and body. The feelings that link us with other living things, including other humans, could also be lost. Empathy is not one of the human attributes that commonly figures on the list of those qualities that transhumanists aim to enhance or preserve. It is hard to resist the conclusion that if anything survived the displacement of the mind from the biological organism, it would not be a human being. Rather than “man remaining man,”as postulated by Huxley, a posthuman species would have come into being. "

    MORE IN THE REVIEW BY JOHN GRAY 

    "


    A pátria dos queixos protegidos



    FRAGA
     

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    Stazione Termini - André Mehmari

    Quatro capas

    de RENATO LIMA

    4 capas com óculos e reflexos/ 4 covers with glasses and reflections #4covers #4comics #4quadrinhos #4bd #oculos #glasses #quadrinhos #comics #shades #vertigo #spiderman #romance #sable

    Vigésimo primeiro post da série inspirada no #4capas de vinis do mestre Octavio Aragão (UM ANO de postagens, parabéns!). #21
    A ideia da série é reunir capas de gibis com o mesmo grafismo/ e/ou design e/ou temática.
    The idea of ​​the series is to bring together comic book covers with the same graphism/ and/or design and/or theme.

    Obs: Esse tema também é recorrente e dá pra fazer mais um post. Quem lembrar de mais capas, pode comentar aí, please 😉





     

    Ela morreu depois de marido proibir vacina contra covid-19

      header-vzs-vacinacao

     "O aumento da vacinação pelo Brasil reduziu o número de mortos pela doença e fez com que muitos leitos de UTI dedicados à covid-19 fossem fechados.

    Fraporti pensou que poderia vislumbrar uma rotina um pouco mais tranquila nos hospitais – até que começou a atender casos graves de mulheres infectadas pelo coronavírus que haviam sido proibidas de se vacinar por seus maridos. As histórias pareciam um flashback da época em que fazia residência ginecológica em Taubaté, no interior de São Paulo, e atendia mulheres com infecções sexualmente transmissíveis que eram impedidas de se tratarem por seus companheiros.

    A médica detalhou para o Intercept essa rotina angustiante no hospital, resultado de uma mistura de machismo com desinformação."


    mais na reportagem de Yasmin Santos

    Ela morreu depois de marido proibir vacina contra covid-19

    Reaças na Pindaiba

    JOTA CAMELO



     

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