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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, julho 25, 2020

    JAPERI




    estação de trem, recém-reformada,
    agora virou cinzas.......

    A.O.C. and the Jurassic Jerks


    A.O.C. and the Jurassic Jerks


    "We continually debate whether Trump is a madman, but there’s no doubt he’s a Mad Man. He’s a ring-a-ding-ding guy, stuck in a time warp redolent of Vegas with the Rat Pack in 1959, talking about how “broads” and “skirts” rate. He was in his element bro-ing out with Dave Portnoy in an interview for “Barstool Sports” that aired Friday.

    Trump’s idea of wooing the women’s vote, which is decisive in this election, was to tweet out a New York Post story headlined “Joe Biden’s disastrous plans for America’s suburbs” with the directive: “The Suburban Housewives of America must read this article.”

    Clearly, the 74-year-old president thinks that American women are in the kitchen, clutching their pearls à la June Cleaver, sheltered in the ’burbs in their gingham aprons, waiting for their big, brave breadwinners to come home after a hard day’s work manhandling their secretaries.

    Trump believes that the coveted electoral cohort that used to be known as soccer moms are actually sucker moms, naïve enough to fall for his schtick that the unleashed forces of urban America are marching toward their manicured lawns."


    read column by Maureen Dowd​

    A.O.C. and the Jurassic Jerks – DNyuz

    Portland protesters counter teargas with leaf blowers in standoff with federal troops –



    "Black Lives Matter protesters used leaf blowers to blow back teargas in clashes with federal troops in Portland, Oregon. On the 57th day of protests in the city, thousands of demonstrators marched on a federal courthouse where they have clashed with officers throughout the week. The troops, deployed by Donald Trump against the wishes of Portland's mayor, fired teargas and pepper rounds into the crowd, and some responded by throwing fireworks back"

    Portland protesters counter teargas with leaf blowers in standoff with federal troops – video | US news | The Guardian


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    O plano dos militares




    JOTA CAMELO

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    Veríssimo: RETRATAÇÃO


    do VERÍSSIMO

    O vice-presidente Hamilton Mourão, comentando a declaração do Gilmar Mendes sobre o envolvimento dos militares no que, a cada nova contagem de mortos pelo coronavírus, mais se parece com um genocídio, disse que se Mendes tivesse grandeza moral deveria se retratar. Entende-se a reação dos militares à declaração do ministro do STF, que se referia ao fato de o Ministério da Saúde estar ocupado de cima a baixo por militares, que, presume-se, pouco entendem do assunto, mas estão na linha de frente contra a peste mortal assim mesmo. Já na guerra de palavras entre Forças Armadas e um ministro do Supremo, talvez o problema esteja na escolhas das palavras. Ninguém gosta de ser chamado de cúmplice de um massacre, Gilmar. E, Mourão, antes de reclamar da falta de grandeza moral de alguém, lembre-se que jamais se ouviu qualquer tipo de autocrítica das Forças Armadas brasileiras pelos desmandos da ditadura.

    Mas esse negócio de retratação é complicado. Quem deveria se retratar pela inação do Ministério da Saúde é quem demitiu um ministro que parecia competente e outro que até hoje não sabe o que lhe aconteceu e no fim chamou um militar para comandar outros militares, num processo de simplificação — quando em dúvida, chame um general — que tem norteado, se é que cabe o termo para descrevê-lo, um governo perdido. Quem deve se retratar é Bolsonaro & Filhos. Mas espera lá. Quem foi que os elegeu? A culpa é da tal democracia, que inventaram quando a monarquia ia tão bem e dava bailes tão bonitos? A culpa é da República? A culpa é dos portugueses? Tinham que descobrir o Brasil, logo o Brasil?

    Se um Ministério da Saúde abandonado no meio de uma pandemia à sua própria sorte, ou à sorte dos seus próprios militares, representa alguma coisa, é a grande culpa da elite brasileira por tudo que ela deixou de fazer através da nossa história e pelo qual nunca se retratou. Você não constrói a sociedade mais desigual do mundo sem que isto seja uma obra de anos, deliberada, com a notória ausência de qualquer tipo de grandeza moral.

    Fleetwood Mac w. Peter Green - Homework | IN MEMORIAM PETER GREEN

    Confinada




    POR
    LEANDRO ASSIS E
    TRISCILA OLIVEIRA 

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    Timothy Snyder, historiador: “Preocupa-me que líderes autoritários tirem proveito do sofrimento” |






    O historiador norte-americano Timothy Snyder, em Madri em 2018.

    "O vírus é um exemplo muito claro de que há verdades científicas, de como a natureza opera por suas próprias regras, e não podemos mudar essas regras simplesmente não falando delas. Entretanto, nós, humanos, nos damos muito bem com isso de acreditar nas ficções durante um tempo muito longo, e às vezes, quando você sofre por causa de uma ficção, se convence ainda mais de que essa ficção é verdadeira. Portanto, o importante é parar o sofrimento, porque os piores líderes autoritários encontram maneiras de fazer esse sofrimento operar a seu favor. Se você não encarar os fatos, se se dedicar a contar mentiras, consome o tempo de que necessita para salvar vidas. Nos Estados Unidos estão morrendo dezenas de milhares de pessoas que não tinham por que ter morrido. Tivemos tempo de sobra para nos preparar. Podíamos ter prestado atenção no que outros países estavam fazendo, mas não prestamos, porque temos um líder que acredita na bruxaria e não na ciência. Ele nos falava de milagres, nos contava que isto sumiria num passe de mágica, iria embora sozinho. A realidade acaba se impondo, mas eles jamais reconhecem. Nós, como cidadãos particulares, temos que ser capazes de recordar: “Não, o que disse antes foi isso e estava equivocado, e isso teve um custo”. Uma das maneiras pelas quais o autoritarismo funciona é que as pessoas se habituam a que se minta para elas, a tal ponto que lhes parece atrativo e esperam que lhes mintam, querem que lhes mintam, e uma vez que você cai nessa situação se esquece de recuperar sua democracia."

    leia a entrevista de Timothy Snyder​
    feita por Juan Cruz

    Coronavírus: Timothy Snyder, historiador: “Preocupa-me que líderes autoritários tirem proveito do sofrimento” | Cultura | EL PAÍS Brasil

    Paquetá no inverno


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    Militares trabalhando




    OHI

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    Sérgio Ricardo - Meu nome é Zé do Cão

    meu deus é minha peixeira
    e meu padroeiro santo fuzil

    sexta-feira, julho 24, 2020

    Charlatanismo contagioso


    Race to the bottom: curators in battle for best museum bum

    A statue in the Louvre museum


    "Museum curators have engaged in an online battle of the bottoms, assembling on Twitter to present their most captivating behinds, as part of a campaign designed to engage would-be museum visitors who, with many galleries closed because of the coronavirus pandemic, cannot ogle the buns in person."

    read more>> 

    Race to the bottom: curators in battle for best museum bum | Museums | The Guardian

    Ação sigilosa do governo mira professores e policiais antifascistas















    O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, nomeou os chefes da Seopi, que vem fazendo trabalho similar ao de GSI e CIE dentro do ministério - Ueslei Marcelino"O 


     Ministério da Justiça colocou em prática em junho uma ação sigilosa sobre um grupo de 579 servidores federais e estaduais de segurança identificados como integrantes do "movimento antifascismo" e três professores universitários.

    O ministério produziu um dossiê com nomes e, em alguns casos, fotografias e endereços de redes sociais das pessoas monitoradas. A atividade contra os antifascistas, conforme documentos aos quais o UOL teve acesso, é realizada por uma unidade do ministério pouco conhecida, a Seopi (Secretaria de Operações Integradas), uma das cinco secretarias subordinadas ao ministro André Mendonça.

    Os alvos, todos acompanhados de fotografias, são os professores universitários Paulo Sérgio Pinheiro (integrante da Comissão Arns de direitos humanos, presidente da comissão independente internacional da ONU sobre a República Árabe da Síria desde 2011, com sede em Genebra, nomeado pelo conselho de direitos humanos da ONU, ex-secretário nacional de direitos humanos no governo de FHC e ex-integrante da Comissão da Verdade); Luiz Eduardo Soares (cientista político, secretário nacional de Segurança Pública no primeiro governo Lula e co-autor do livro "Elite da Tropa" [Objetiva, 2006]); e Ricardo Balestreri (secretário estadual de Articulação da Cidadania do governo do Pará e ex-presidente da Anistia Internacional no Brasil). Há também um quarto nome da academia, Alex Agra Ramos, bacharel em ciências políticas na Bahia.

    No relatório, a Seopi cita como "destaque na mídia" uma entrevista concedida por Pinheiro ao UOL em fevereiro de 2019 intitulada "Discurso violento de líderes cria clima de 'liberou geral'". Curiosamente, ao longo da entrevista Pinheiro sequer menciona as palavras fascismo, antifascismo ou antifascistas nem associa Bolsonaro e o governo a nada parecido."


    leia reportagem de Rubens Valente

    Ação sigilosa do governo mira professores e policiais antifascistas - Rubens Valente - UOL

    Bip Bip




    DIOGO NOVAES

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    Sergio Ricardo - Calabouço (1973)

     Olha o vazio nas almas
    Olha um violeiro de alma vazia.

    Quarentena




    GALVÃO

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    Sérgio Ricardo em 3 histórias




    "Artista completo, pleno, Sérgio Ricardo transita pela música, artes plásticas, cinema, poesia, com uma obra vasta e riquíssima. É um artista sem medo, que vem traduzindo o Brasil para quem quer entender desde que me entendo de gente, de brasileiro. São 88 anos de vida e uma obra de resistência, que vai se desenhando desde os anos 1950, passando pela febre dos festivais, atravessando a ditadura, compondo trilhas, fazendo filmes e desafiando o Brasil sem ceder aos modismos e bons-mocismos. Seu nome está inscrito em verdadeiras pedras monumentais como Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, filme para o qual criou uma trilha tão poderosa e marcante quanto o próprio filme. Por conta do teor de suas letras e mesmo da sonoridade de seu cancioneiro, podemos facilmente de imaginá-lo como cantor de protesto… a repercussão de discos como o que gravou em 1973, que traz Calabouço, pode nos enganar. Mas não, não se engane, que Sérgio Ricardo é mais amplo que um rótulo. Sua música é valente, é uma música que vem do povo, da força das tradições musicais, e aponta continuamente para o futuro. É um Brasil adentro danado!"

    leia as historias de Toinho Castro​

    Sérgio Ricardo em 3 histórias – Kuruma'tá – Revista de cultura, arte e afeto

    Esvaziado




    MONTANARO

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    Mundo Fantasmo: 4602) "Dark", temporada 3





    "E todas essas histórias de Viagem no Tempo, curiosamente, giram em torno do nosso desejo de mudar o Passado. Ninguém volta ao Passado para rever os lugares que foram marcantes, como o velhinho seu-lunga do Morangos Silvestres de Bergman. Volta para interferir, volta para tentar corrigir erros, volta por esse inconformismo humano de nunca se dar por satisfeito e achar que a vida poderia ter sido perfeita, impecável, sem um erro sequer.
    Ou que a História é uma batalha que ainda não cessou, que é possível voltar no tempo para matar Hitler ou salvar Abraham Lincoln. E o que muitas dessas histórias nos mostram é que não adianta. Você volta no Tempo, corrige um erro, e o erro volta a acontecer. O Universo é teimoso, não quer ser corrigido.
    Como diz uma personagem de Dark: “As coisas podem não acontecer do mesmo jeito, ou no mesmo tempo, mas acontecem”.

    Leia a Análise de Braulio Tavares
    Mundo Fantasmo: 4602) "Dark", temporada 3 (21.7.2020)

    sérgio ricardo- deus e o diabo na terra do sol 1964 (cd completo)

    Postei hoje o tema do filme - o famoso que começa com se entrega corisco e vai pelo sertao virando mar - mas deveria ter postado - e o faço agora - a triilha inteira por SERGIO RICARDO, um sequencia riquíssima de nordestinidade.

    Sergio Ricardo - Calabouço (1973)

    Olha o vazio nas almas
    Olha um violeiro de alma vazia

    quinta-feira, julho 23, 2020

    Elis Regina & Zimbo Trio - Esse Mundo É Meu |



    Mas acorrentado ninguem pode amar

    IN MEMORIAM SERGIO RICARDO

    Trump has killed satire



    President Trump at the White House on Monday.


    "So I come not to satirize Trump but to note how completely unhinged the president is."

    READ ARTICLE BY DAVID VON DREHLE

    Trump has killed satire – Nothiah:

    Pasquim 51 Anos


    SERGIO RICARDO era muito amigo do pessoal do Pasquim. A forte amizade com Ziraldo, então, durou décadas - inclusive musicaram juntos a história do Flicts. 

    Aqui está ele, num papo com Sérgio Cabral, logo numa das primeiras edições do jornal, no número 23. 


    Quarto Poder




    ARNALDO BRANCO

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    Sérgio Ricardo - ZELÃO - samba de Sérgio Ricardo | IN MEMORIAM


    No fogo de um barracão
    Só se cozinha ilusão
    Restos que a feira deixou
    E ainda é pouco só
    Mas assim mesmo Zelão
    Dizia sempre a sorrir
    Um pobre ajuda outro pobre até melhorar

    'It took genius to chisel these buttocks' – the top 10 bottoms in art


    Detail of David by Michelangelo.


    "They are ‘the founding curves of the Renaissance’. As Yorkshire Museum calls on collections worldwide to display their best behinds to boost attendance after coronavirus, we name our favourites"

    see the gallery >>

    'It took genius to chisel these buttocks' – the top 10 bottoms in art, chosen by our critic | Art | The Guardian

    The rear of the Renaissance … a detail of Da Vinci’s standing male nude.


    Untitled

    Filme "Deus e o Diabo na Terra do Sol"- Tema por Sergio Ricardo | in memoriam

    Laerte e Rafael Coutinho lançam HQ sobre polarização




    "Em meio à pandemia de coronavírus, Laerte e Rafael Coutinho se lançaram em uma experiência nova. Pai e filho criaram uma HQ a quatro mãos, que aprofunda o debate sobre a polarização política que vem se acirrando no Brasil e a possibilidade de encontrar caminhos comuns em meio a tantas contradições, desinformação, falta de empatia e afeto. "A ideia era tentar entrar na pele política do outro, entender ou 'não julgar' esse sujeito que pensa diferente de nós", diz Rafael, sobre a HQ batizada como Epidermia. "

    VEJA REPORTAGEM DE CAROL ITO 

    Laerte e Rafael Coutinho lançam HQ sobre polarização - Trip

    Saudades do Inverno


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    Reforma Tribufutária




    FRAGA

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    Dirimbó - Lambada do Mermão | Sessão da Laje

    TCU provou omissão de Bolsonaro


    O movimento nos EUA para reduzir o orçamento da polícia





    Homem negro com megafone em frente a uma aglomeração de policiais. Eles são divididos por uma faixa branca no asfalto


    "A ideia é que o investimento atual de governos nas polícias e no encarceramento – apontado por defensores da medida como desproporcionalmente alto em relação a outros setores – seja redirecionado para educação, moradia, programas para a juventude e outras políticas com potencial para provocar mudanças sociais e reduzir a criminalidade e a violência.

    Além do corte de verbas para a instituição, outras soluções apontadas pelo movimento contra o problema da violência policial que faz principalmente vítimas negras são investir mais na formação de policiais e até abolir a polícia da forma como ela existe hoje."



    Untitled

    quarta-feira, julho 22, 2020

    Terra Plana




    BENETT

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    Lucinda Williams - He Never Got Enough Love

    His mama ran off when he was just a kid
    So he never really knew her at all
    Just a picture of a girl in a sad blue dress
    Hanging beside a cross on the wall
    His daddy used to drive those eighteen wheelers
    Now he drives the bottle deep into the night
    He was always saying son, you're just no good
    You'll never do anything right
     
    He never got enough love in all his life
     

    Ibirapuera


    This virus will disappear !




    AMORIM

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    A Thousand Years - Azure Ray 蔚藍射線


    i'm saving all i'm not giving
    but it's overflowing evaporating in the air
    as i'm walking and no i'm not breathing
    i'm not breathing only air
    cuz it's filled with words once spoken
    by people everywhere
    and i can hear all the whispers
    that have lived a thousand years
    it just took me being broken
    for them to reach my eager ears
    now they've reached my eager ears
    and i hope i'll be ready when my life
    when my life divides
    when my life divides

    Taxpayers are Funding Coronavirus Vaccines, but Big Pharma will Profit




    "As it stands now the questions of who will receive the drug and at what cost are in the hands of the drug companies that market them. Companies hope that their research will lead to a patented drug, which would give them exclusive rights to produce and market the drug. I choose the verb market advisedly because the work of discovery has been paid for largely by the government. Nonetheless the successful corporations can choose whatever the market will bear, a classic monopoly situation fostering massive misuse of society’s resources. Dean Baker and Gerald Scorse maintain: “We now have this bizarre mindset that we have to give drug companies patent monopolies to get them to develop drugs or vaccines, even when the government is paying for the bulk of the research. The pandemic is showing the absurdity of this practice.”

    Even when government funds research and discovery costs, big pharma maintains that it still needs monopoly profits to fund ongoing research costs. Yet a substantial portion of these profits go to mass media advertising and political lobbying. A destructive self-sustaining cycle is set in motion. "

    read article by John Buell​

    Taxpayers are Funding Coronavirus Vaccines, but Big Pharma will Profit

    Trump's Cynical and Deeply Dangerous Reelection Ploy: Sow Chaos in US Cities




    "Part of Trump’s reelection strategy is to scare the white suburbs, which polls show have soured on him, with “urban” (read: minority) violence. This is clear from his current campaign ads, which try to paint the gentlemanly Joe Biden as a bomb thrower.

    It now appears clear that part of that strategy is to send Federal agents dressed like Iraq War troops to Democratic-run cities, on the pretext of protecting Federal property, and then for them to attack and provoke Black Lives Matter and Defund the Police protesters, causing violence to escalate and using it … to scare the suburbs. The exercise also has the advantage for Trump of entrenching a new form of secret police and of turning Federal agents into instruments of his authoritarianism. "

    read article by Juan Cole
    Trump's ISIL Reelection Scheme: Send Federal Agents to Provoke Protesters in Dem Cities, Scare Suburbs

    Reforma Tributária




    por CELLUS 

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    Our Forgotten Towns - The Levellers

    Remember those parades and the county fair
    Wearing Sunday best, so debonair
    Now only ghostly spectres brawl
    Echo the pavement's hard footfall
    Torn by wind through empty roads
    On the closed by-pass, abandoned loads
    No ferry boat, pub or general store
    There's nowhere open any more.

    Falência do tempo - Pandemia provoca a ilusão de um futuro desfeito -

     Técnico muda relógio na Alemanha - Sebastian Kahnert / dpa / AFP


     
    "Este é um tempo de falências. Por toda parte nos chegam notícias de uma falência múltipla: de órgãos corporais, de sistemas de saúde, de famílias, de empresas, da razão, da presidência. E de todas as falências que compõem este tempo, talvez a mais discreta, embora manifestada em tantos detalhes e sentida por muita gente, seja a falência do próprio tempo.

    Ouço dos amigos, dos parentes, ouço dos desconhecidos que me alcançam em vídeos cômicos ou melancólicos: isolado em quarentena, o tempo estancou e se recusa a exercer o seu efeito. As horas se repetem, indistinguíveis, indiferentes, e revelam sua absoluta inutilidade, dispostas apenas a expor o cortejo das nossas tragédias. Às notícias interminavelmente tristes, somam-se a impotência, o temor, o tédio, o desalento, e assim vão produzindo algo como um inchaço do presente - que ofusca até mesmo o passado mais próximo, e parece bloquear a vista do futuro inteiro." 


    mais no ensaio de JULIEN FUKS


    Ensaio: Falência do tempo - Pandemia provoca a ilusão de um futuro desfeito - 24/04/2020 - UOL ECOA:

    Um idiota perigoso incomoda muita gente


     


    "Cinemas enfrentam um conjunto único de desafios. A maioria dos pontos de venda requer apenas visitas curtas e, embora possa ser incômodo, a garantia de que os clientes ficarão espalhados, o que é possível. Restaurantes e bares enfrentam desafios maiores, mas muitos se adaptaram. Cinemas são projetados para reunir grande número de pessoas sentadas próximas umas das outras em ambientes fechados, com ar condicionado, por períodos de pelo menos duas horas”. [grifo meu]

    O artigo examina o variado leque de questões suscitadas pela expectativa de as salas de cinema serem reabertas e termina com uma indagação sombria: “E se ir ao cinema antes de haver uma vacina significar que a diversão acabou? Tradicionalmente, muitos espectadores adoram se aglomerar para ver os principais lançamentos no fim de semana de estreia, buscando especificamente o prazer de assistir a filmes cujos ingressos esgotaram. Como isso funcionará com o distanciamento social, as máscaras faciais e as tensões que elas trazem? O medo de alguém tossir destruirá o enlevo do entretenimento? Cinemas são feitos para escapar, mas essa é uma proposta difícil se parecerem mais uma armadilha mortal.”

    É provável que cinemas em shoppings, no Brasil, procurem se adequar ao padrão que prevalecer nos Estados Unidos. Isso deverá fortalecer a vertente do cinema brasileiro que disputa espaço nesse mercado, com maior ou menor sucesso. O que vai se tornando cada vez mais nítida é a dificuldade adicional que a produção audiovisual brasileira de cunho autoral terá que vencer na pós-pandemia. Acossada por um desgoverno federal que tenta asfixiá-la desde que tomou posse, os impasses crônicos desse setor da atividade vão se tornando cada vez mais difíceis de desenredar."


    mais no artigo de Eduardo Escorel​

    Um idiota perigoso incomoda muita gente:

    Neil Young - We Don't Smoke It No More

    We don't flaunt it, we don't lick it
    We don't knock it, we don't kick it
    We don't smoke it no more

    terça-feira, julho 21, 2020

    Ibirapuera


    My Own Version of You - Bob Dylan


    All through the summers, into January
    I've been visiting mosques and monasteries
    Looking for the necessary body parts
    Limbs and livers and brains and hearts
    I'll bring someone to life, is what I wanna do
    I wanna create my own version of you

    Não tem remédio




    KLEBER


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    Por que o #juntos não junta os 70 porcento? (ou quem é o Teotônio Villela do #juntos?)


    Eu apoio Opera Mundi


    "Entre os não-petistas, há uma certa unanimidade de que só há um caminho: apagar a liderança de Lula e encontrar um caminho sem o PT. Afinal, se o antipetismo elegeu Bolsonaro, eliminando o PT, o Bolsonarismo ruiria.

    Infelizmente, não é assim que as coisas funcionam. Se é verdade que o antipetismo elegeu Bolsonaro, para vencer Bolsonaro não temos de eliminar o PT, mas, surpresa, o antipetismo.

    Bolsonaro nada de braçada porque os antifascistas de centro e direita querem um governo Bolsonaro sem Bolsonaro.

    Se queremos a Frente Ampla, centro e direita precisam apresentar nomes e posturas dignas de um Teotônio Vilella, que virou as costas para a Arena e passou a defender os comunistas perseguidos pela ditadura; que peitava os aliados de ontem para defender a anistia hoje; que articulava atos contra o aliado de ontem sem expulsar os militantes dos partidos e grupos clandestinos, trotskistas e stalinistas e punks da Freguesia do Ó dos atos políticos que organizava."

    leia análise de Haroldo Ceravolo​

    Opera Mundi: Por que o #juntos não junta os 70 porcento? (ou quem é o Teotônio Villela do #juntos?)

    Quarentena




    GALVÃO

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    'Ghost of Tsushima' transforma filmes de samurai num deslumbrante jogo para PS4

    Arte conceitual do jogo 'Ghost of Tsushima' Foto: Reprodução

    "Os jogadores têm a opção de usar um filtro preto e branco, uma configuração conhecida como "modo Kurosawa". Para usar o nome, eles receberam as bênçãos e conselhos do espólio de Akira Kurosawa, o lendário diretor de cinema japonês. Fleming garante que a ideia vai bem além de uma citação vazia.

    — É uma tentativa legítima de homenagear o trabalho dele. O jogo usa o nome dele, não um termo genérico, porque consideramos que ele teve um papel muito importante no desenvolvimento."

    leia o artigo de LOUIS CHILTON


    80 000




    GILMAR

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    CABIRIA


    Cabiria

    Mariana Aydar, Zeca Pagodinho - O Samba Me Persegue

    Minha alma por inteiro
    Balança, chega a vibrar
    Quando ouço o repique de anel
    E o cavaco suingar
    Chega a dar um arrepio
    De ver a verdade no ar
    O samba me persegue
    E eu não vou negar

    Coronavírus: Cena de culto à cloroquina mostra que ela se tornou símbolo do bolsonarismo


     Bolsonaro mostra cloroquina para apoiadores no Palácio da Alvorada                             - Reprodução/Facebook


    "E contra convicções, comprovações tornam-se meramente acessórias. Ao defender o uso da cloroquina na live que havia realizado na noite de quinta (16), o presidente afirmou que não importa que o produto não tenha passado pelo crivo de testes, uma vez que "vai ter a comprovação científica, mais cedo ou mais tarde".

    Para Hanna Arendt, cuja obra analisou o nazismo e outros movimentos ainda na década de 1940, "a propaganda totalitária aperfeiçoou o cientificismo ideológico e a técnica de afirmações proféticas a um ponto antes ignorado de eficiência metódica e absurdo de conteúdo porque, do ponto de vista demagógico, a melhor maneira de evitar discussão é tornar o argumento independente de verificação no presente e afirmar que só o futuro lhe revelará os métodos".

    "O que convence as massas não são os fatos, mesmo que sejam inventados, mas apenas a coerência com o sistema do qual esses fatos fazem parte", afirma Hanna Arendt. "A propaganda totalitária prospera nesse clima de fuga da realidade para a ficção, da coincidência para a coerência."...

    mais na coluna de Leonardo Sakamoto​

    Coronavírus: Cena de culto à cloroquina mostra que ela se tornou símbolo do bolsonarismo

    Milton Nascimento e Mercedes Sosa - San Vicente

    segunda-feira, julho 20, 2020

    Desembarga




    PELICANO

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    Roberto Ribeiro - Malandros Maneirosm (Zé Luiz e Nei Lopes) | 80 anos!!!

    PASQUIM 51 ANOS


    Paulo Gonçalves pergunta a respeito do Pedro Ferreti.

    Após décadas de dúvidas, Paulo , acho que podemos revelar
    Pedro Ferreti era um personagem..
    No sentido de que nao existiu fisicamente,
    Era um pseudônimo adotado de modo geral pelo pessoal do Pasquim quando queriam escrever algo que poderia pegar mal (inclusvive politicamente) ou não quisessem assinar.
    Às vezes até de brincadeira.

    Pedro Ferreti escrevia bastante nas Dicas, principalmente para falar mal de alguem, alguma coisa ou algum lugar.

    Foi bastante personificado pelo Paulo Francis.

    Jô em Japeri





    a estação agora é cinzas

    Nosso show de horrores cotidiano


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    AROEIRA

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    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER