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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, fevereiro 25, 2012

    O gol mais comentado do ano

     
    (Joinville, SC)
     
     
     
     
      (Vitoria, ES)
     
     
     
     
    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
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    Remi Ochlik's photojournalism


    The French photographer Remi Ochlik has died in Syria after a shell hit a safe house for journalists in Homs. Here we display some of his work



    gallery clicking here 

    Pela Cochlea: Estrela Leminski &Téo Ruiz ; Quirera



    Se vocês querem essa quirera de música de sucesso
    Espera, mas espera sentado contemplando o retrocesso
    Pudera, quem pensa em lucro e grana
    pensa em gana, drama e fama
    Pondera, ser artista não é empenho?
    estudo, instrumento, palavra, sentimento
    Gravar, divulgar, negociar, cobrar, muito ensaio
    Tudo isso dá trabalho prá...caramba

    Compra o nosso disco pra banda decolar
    Coloca na novela pra ver no que vai dar

    Mas que hora, mais uma crise de mercado
    se não tem QI tá ferrado
    Patrocinador evapora
    E até lei de incentivo
    Acaba dando o crivo pra quem já está muito bem servido
    Ou tem um marketeiro querido
    E quem tá fora, do grande esquema enfrenta mil problemas
    Agora, também é quem dá o tom
    porque tem o poder de fazer qualquer som
    Decora, o próximo refrão grudento
    que é o hit do momento

    Ronald Searle: "Eu só sei desenhar"


    por Dorrit Harazim



     O ano de 2012 nasceu com um traço a menos. A perda, dois dias antes da virada do calendário, não foi pequena. O dono do traço que se extinguiu chamava-se Ronald Searle. Morreu dormindo, aos 91 anos de idade. Não fosse assim, talvez tivesse morrido de lápis na mão, rabiscando a própria despedida.

    Seu derradeiro livro, publicado quatro meses atrás e intitulado Les Très Riches Heures de Mrs. Mole, é uma coletânea de desenhos criados para aliviar as sessões de quimioterapia e radioterapia com que Monica combateu um câncer de mama. Foram 47 sessões ao longo de cinco anos. Para cada sessão criou uma nova faceta da toupeira radiosa e adorável inventada pelo artista para representar a companheira com quem viveu cinquenta anos. Monica morreu em julho passado. “Eu não podia fazer mais nada por ela”, concluiu, “pois só sei desenhar.” Só?




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    sexta-feira, fevereiro 24, 2012

    Ela tentou salvá-los da Cracolândia

    Como uma estudante de engenharia da USP deixou o conforto de casa para “adotar” três moradores de rua; dois deles viciados em crack.



    leia a reportagem clicando aqui

    Roda Viva - Laerte

    quinta-feira, fevereiro 23, 2012

    Pela COCHLEA: First Aid Kit - Dancing Barefoot (Patti Smith)

    VI: XXY (dir Lucia Puenzo Arg, 2007)

    Quando ia nas férias para uma cidadezinha balneária no Uruguai conheci uma menina chamada Alex.
    Alex é hermafrodita.

    Bom filme da diretora argentina Lucia Puenzo, mais uma em nossa série sobre identidade sexual.

    Acabou o Pinheirinho: veja as imagens e as lembranças do lugar que abrigou 9000 pessoas


    "Acabou o Pinheirinho, entendeu? Isso aqui é propriedade privada, entendeu?" O segurança dirige-se a três homens que saíam do terreno de 1,3 milhão de metros quadrados, que já foi um bairro pobre de São José dos Campos, com casas, bares, igrejas, jardins e ruas, hoje desfeito em escombros.

    "Dezoito dias depois daquela guerra, os gatos e cachorros estão esfomeados, assustados, desidratados, mas ainda esperam por seus donos, em cima dos escombros das casas em que viviam", afirma Veriane. 

    Soterrados também foram livros, roupas, bonecas, brinquedos, camas, documentos, discos, geladeiras, fotos, bordados. Anda-se pelo terreno tropeçando em lembranças.

    leia mais aqui
    (e assista ao videocast) 

    Google Glasses: Frightening Or Fantastic?

    Carnaval de Charges



    (Belo Horizonte, MG)



    (São Paulo, SP)



    (Belo Horizonte, MG)






    PELICANO
    Sao Paulo, SP

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    Faltou Maria Antonieta: Wall Street celebra os lucros com a crise


    O jantar black-tie no St. Regis Hotel de Manhattan foi de arromba. Os 200 senhores que afluíram ao salão de candelabros na noite de 19 de janeiro passado, acompanhados ou não de suas damas, tinham o que celebrar: um aniversário e os lucros com a crise. Eram todos membros da Kappa Beta Phi, o exclusivo e fechadíssimo clube de grandalhões de Wall Street, que comemorava 80 anos de existência. Todos membros graúdos demais para naufragar — ou, mesmo quando náufragos, certos de receberem socorro de Washington.
     artigo de DORRIT HARAZIM
    ilustração de CRUZ 











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    Fechando o carnaval com Siba



    No fim da bagaceira
    Minha vista escureceu
    Se alguém souber meu nome
    Diga pra mim, quem sou eu
    Vou dormir na calçada
    Abraçado a um cachorro
    Pra uma alma cebosa
    Me levar carteira e gorro

    E ainda se dar mal
    Pois não tenho um real

    Pode acabar-se o mundo
    que eu vou brincar carnaval

    (SIBA)

    quarta-feira, fevereiro 22, 2012

    THE COPYRIGHT INDUSTRY - A CENTURY OF DECEIT




    The past 100 years have seen a vast array of technical advances in broadcasting, multiplication and transmissions of culture, but equally much misguided legislators who sought to preserve the old at the expense of the new, just because the old was complaining.

    It started around 1905, when the self-playing piano was becoming popular. Sellers of note sheet music proclaimed that this would be the end of artistry if they couldn’t make a living off of middlemen between composers and the public, so they called for a ban on the player piano

    In the 1920s, as broadcast radio started appearing, another copyright industry was demanding its ban because it cut into profits. 

    In the 1940s, the movie industry complained that the television would be the death of movies, as movie industry profits dropped from $120 million to $31 million in five years. Famous quote: “Why pay to go see a movie when you can see it at home for free?”

    In 1972, the copyright industry tried to ban the photocopier. This push was from book publishers and magazine publishers alike. “The day may not be far off when no one need purchase books.

    The 1970s saw the advent of the cassette tape, which is when the copyright industry really went all-out in proclaiming their entitlement. Ads saying “Home taping is killing music!” were everywhere

     The 1980s is a special chapter with the advent of video cassette recorders. The copyright industry’s famous quote when testifying before the US Congress – where the film lobby’s highest representative said that “The VCR is to the American film producer and the American public as the Boston strangler is to the woman home alone” - is the stuff of legend today

    Right after the turn of the century, the use of Digital Video Recorders was called “stealing” as it allowed for skipping of commercials (as if nobody did that before).

    In 2003, the copyright industry tried to have its say in the design of HDTV with a so-called “broadcast flag” that would make it illegal to manufacture devices that could copy movies so flagged.

    Every time something new appears, the copyright industry has learned to cry like a little baby that needs more food, and succeeds practically every time to get legislators to channel taxpayer money their way or restrict competing industries.

    READ MORE HERE

    E se os artistas clássicos da pintura fizessem uso do PhotoShop?

    Autor iraniano exilado cria ‘novela’ em quadrinhos na web inspirado em blogs




    Intitulado O Paraíso de Zahra - nome também de um cemitério em Teerã - o livro conta a história de uma mãe (Zahra) à procura do filho desaparecido (Medhi, de 19 anos).

    "Se você é um jornalista no Irã, há grandes chances de que sua câmera seja confiscada. Mas tudo o que você precisa é de uma caneta e a sua imaginação".
    "Quando você combina a imagem e a internet, todas as barreiras de espaço, tempo e linguagem que te impedem de dar seu recado com rapidez desaparecem".

    leia mais aqui 

    terça-feira, fevereiro 21, 2012

    Carnaval de Charges

    (Piracicaba. SP)
     
     
     
      (Belo Horizonte, MG)
     
     
     
     
    (Joinville, SC)
     
     
     
     
    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
     
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    Swedish Man Survives Two Months Inside Snow-Covered Car




    Doctors say the 44-year-old entered a dormant, hibernation-like state which allowed him to withstand sub-zero temperatures.

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    segunda-feira, fevereiro 20, 2012

    VI: Tomboy (dir Celine Sciamma, França, 2011)



    Quando eu era criança apareceu um menino novo na nossa rua.
    Acabou se enturmando com todo mundo, participava das brincadeiras todas, tinha uma menina até que era meio caida por ele.
    Ele dizia que era menino mas ela era menina.

    Excelente filme sobre a identidade sexual.

    Olha o carnaval da cultura aí gente!!


    Duo Moviola - O retrato do artista quando pede 

    Pra sobreviver de arte em São Paulo
    Tenta o SESC, tenta o SESC
    Mas se o programador não for com a tua cara
    Esquece, esquec

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    Empresa vencedora desconhece regras básicas de edital de aeroportos


    Em conversa com analistas, Carlo Bottarelli disse que os investimentos estão condicionados à demanda. "Se não tiver demanda, não tem investimento.".
    O edital estabelece que o risco de demanda (ou seja, se a demanda prevista pelo governo não se concretizar) é do operador. E que ele está obrigado a investir, independentemente da demanda, até o fim da concessão --em 30 anos, no caso de Viracopos. 

    A obra requer uma grande movimentação de terra por se tratar de terreno acidentado. À Folha Bottarelli demonstrou desconhecer a complexidade da obra. "Não creio que deve movimentar muita terra. É uma área plana."
    Bottarelli disse ainda que não vê complexidade na operação de aeroportos. "É diferente de um foguete. É alocação de espaço, de custo e de receita imobiliária. É como shopping."

    leia mais aqui

    domingo, fevereiro 19, 2012

    Caiu a ficha!


    (São Paulo, SP)





      (Vitoria, ES)
     
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    Sobre o que pode uma cronista de tecnologia escrever em pleno sábado de carnaval? Música enlatada.




     

    Houve um tempo em que todos nós gravávamos música que tocava na rádio ou nas nossas vitrolas (assim se chamavam os players da época) para fazer fitas com as nossas favoritas. A circulação dessas fitas entre o meu grupo de amigos era grande, e nunca causou problemas a ninguém, nem à indústria fonográfica, nem aos gravadores das fitas. As produtoras de discos achavam, muito acertadamente, que quanto mais os seus produtos circulassem, mais conhecidos ficariam, e mais chances teriam de ser vendidos.

    Nesses tempos de retorno ao cinema mudo, com “O artista” arrebanhando prêmios onde quer que passe, não deixa de ser curioso constatar como a primeira atitude das corporações é se porem contra toda e qualquer inovação tecnológica. Quando o cinema falado chegou às telas, a American Federation of Musicians pegou em armas figurativas contra a nova novidade. Criou uma Liga de Defesa da Música, e inundou jornais e revistas com uma agressiva campanha publicitária contra a música gravada. Segundo o site da revista do Smithsonian, a Liga gastou mais de U$ 500 mil em publicidade, pedindo ao público que exigisse música ao vivo nos teatros e nos cinemas. O vilão da campanha era um robô mal-encarado que, com o tempo, substituiria todos os músicos humanos.
    Assim como a batalha da MPAA contra o vídeo-cassete, esta também fracassou. Os pianeiros e as pequenas orquestras que tocavam nos cinemas acabaram, de fato, mas a indústria da “música enlatada” abriu um mercado gigantesco para os músicos, que tanto haviam reclamado…



    e o blog0news continua…
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