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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, agosto 11, 2023


     

    Just Like Tom Thumb's Blues (Live at Free Trade Hall, Manchester, UK - 1966)..

    IN MEMORIAM ROBBIE ROBERTSON

    quinta-feira, agosto 10, 2023

    How a Peaceful Country Became a Gold Rush State for Drug Cartels

      A uniformed police officer inside a metal structure inspecting large blue boxes.

    "A total of 210 tons of drugs seized in a single year, a record. At least 4,500 killings last year, also a record. Children recruited by gangs. Prisons as hubs for crime. Neighborhoods consumed by criminal feuds. And all this chaos financed by powerful outsiders with deep pockets and lots of experience in the global drug business.

    Ecuador, on South America’s western edge, has in just a few years become the drug trade’s gold rush state, with major cartels from as far as Mexico and Albania joining forces with prison and street gangs, unleashing a wave of violence unlike anything in the country’s recent history."


    read report by Julie Turkewitz

    How a Peaceful Country Became a Gold Rush State for Drug Cartels – DNyuz


     

    The Last Day of Our Acquaintance - Sinead O' Connor



    This is the last day of our acquaintanceI will meet you later in somebody's officeI'll talk but you won't listen to meI know what your answer will beI know you don't love me anymoreYou used to hold my hand when the plane took off
    Two years ago there just seemed so much moreAnd I don't know what happened to our love

    Morre Sixto Rodrigues, o cantor americano esquecido que desafiou o apartheid na África do Sul

     

    "A vida de Sixto Rodrigues, também conhecido como Jesús Rodrigues ou apenas Rodrigues é, sem sombra de dúvidas, uma das histórias mais fantásticas que a canção pop já produziu. Ele é um grande compositor, cantor e violonista americano de ascendência mexicana, que foi descoberto tocando em uma espelunca à beira de um rio em Detroit, no estado de Michigan, EUA. A sua música por vezes lembra Bob Dylan, em outras o irlandês Van Morrison entre outros artistas do gênero. Suas composições têm melodias angulosas, letras secas, construídas com frases diretas que falam de personagens e locais obscuros e improváveis."

     mais n reportagem de Julinho Rodrigues

    Morre Sixto Rodrigues, o cantor americano esquecido que desafiou o apartheid na África do Sul | Revista Fórum:

    L de quem?

     

    " Pelos cálculos do líder do governo, deputado
    José Guimarães, do PT do Ceará, a nome-
    ação dos dois novos ministros garantirá
    ao menos 30 votos fiéis em cada uma das
    legendas. Guimarães contabiliza ain-
    da 50 votos no União Brasil. “Não é um
    apoio programático, mas é o que temos
    para hoje. Se Lula não fizer isso, não tem
    voto no Congresso e, pior, pode come-
    çar a ter todas as suas propostas derru-
    badas. Nessa hora, o governo precisa ser
    pragmático e dançar conforme a música”,
    avalia o cientista político Cláudio Couto,
    colunista do site de CartaCapital. O Cen-
    trão, lembra Couto, apoiou todos os go-
    vernos desde o fim da ditadura. “Não há
    nada de novo ou surpreendente. Obter o
    apoio dos partidos de adesão é uma carac-
    terística do próprio presidencialismo de
    coalizão. Eles apoiam qualquer governo,
    desde que haja algum tipo de retribuição.
    É assim que operam e sem isso o governo
    Lula não teria maioria.”

    leia reportagem de MAURÍCIO THUSWOHL

     

    Estamos chegando lá!

     
     

     
     


     

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    The Pretenders - Precious (Live) 1983



    Now, Howard the Duck and Mister Strausbow StraidPreciousTrapped in a world that they never madeBut not me, baby, I'm too preciousFuck off!

    How TV Writing Became a Dead-End Job

     

     An illustration showing five workers with hard hats on an assembly line as pages pass them on a conveyor belt.

     

     "In recent decades, the shift has affected highly trained white-collar workers as well. Large law firms have relatively fewer equity partners and more lawyers off the standard partner track, according to data from ALM, the legal media and intelligence company. Universities employ fewer tenured professors as a share of their faculty and more untenured instructors. Large tech companies hire relatively fewer engineers, while raising armies of temps and contractors to test software, label web pages and do low-level programming."

    read article b

    Site Formerly Known as




     

    JEFFREY ST. CLAIR

    + Bloomberg estimates that Elon Musk’s decision to turn Twitter into X wiped out anywhere between $4 billion and $20 billion in value. He probably has one last chance to save the platform: rename the Site Formerly Known as Twitter:
    + According to the Wall Street Journal, the Social Media Company Formerly Known as Twitter, is extorting major companies to advertise on its site by warning them to spend money on X or lose ability to control their brand identity on the new X.
    + For 16-years a Twitter user had the handle “@x,” then when Elon Musk impetuously decided to rebrand the company he swiped “@x’s” handled and changed it to @x12345678998765. Mashable’s Matt Binder interviewed him about the whole experience.
    + Under orders Elon Musk, Tesla engineers faked its dashboard range projections so it appeared drivers could travel more miles before the battery needed recharging. Last year, the flood of complaints from Tesla owners began to overwhelm the company. In response, Tesla created a special team to start canceling owners’ service appointments.
     

    quarta-feira, agosto 09, 2023

    Descriminalizar drogas é remédio contra chacinas policiais em SP, RJ e BA

     


    Image

     

    LEONARDO SAKAMOTO

    Com o voto do ministro Alexandre de Moraes), o placar para descriminalizar o uso de maconha para fins recreativos está 4 a 0 no Supremo Tribunal Federal. Se a corte confirmar a tendência, teremos dado um passo, ainda que pequeno, contra a falida guerra às drogas - que produz, anualmente, montanhas de mortos pelo tráfico e chacinas policiais em série - como as desta semana em São Paulo, na Bahia e no Rio - sem conseguir reduzir o consumo de psicoativos.

    Pequeno passo, claro, considerando que a questão está bem mais avançada em outros lugares. Nos "subversivos" Estados Unidos, por exemplo, a erva é legal na capital Washington, em Nova York ou na Califórnia. Em países "atrasados", como Alemanha, Espanha e Portugal, o uso pessoal de cocaína não é crime. Em nosso vizinho Uruguai, maconha pode ser comprada livremente por moradores. Em países como Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Peru, o usuário não é criminalizado.

    Aqui estamos discutindo que o uso pessoal de maconha não seja crime.

    As maiores batalhas do tráfico sempre acontecem longe dos olhos das classes média e alta, uma vez que a imensa maioria dos corpos contabilizados é de jovens, negros, pobres, que se matam na conquista de territórios para venda de drogas, pelas leis do tráfico e pelas mãos da polícia e das milícias. Os mais ricos sentem a violência, mas o que chega neles não é nem de perto o que os mais pobres são obrigados a viver no dia a dia.

    Considerando que policiais, comunidade e traficantes são, não raro, de uma mesma origem social e, não raro, da mesma cor de pele, é uma batalha interna. E muita gente torce não para resolver o problema em definitivo, mas para que os conflitos voltem a ser contidos naquele território, gerando falsa sensação de segurança na parte "civilizada" da cidade.

    A forma como o tráfico se organizou e a política adotada pelo poder público para combatê-lo estão entre as principais razões desse conflito armado organizado. Sim, o combate ao tráfico gera mais mortos que o consumo de drogas - até porque a droga que, estatisticamente, mais mata e provoca mortes se chama álcool. Você pode comprá-la no supermercado ou ver sua propaganda na TV. Mas ela não é proibida, apenas regulada. Tal como o tabaco.
    Em seu voto, Moraes foi didático quanto ao fracasso dessa guerra

    "Nixon [ex-presidente dos Estados Unidos], num discurso famoso, disse que o uso abusivo de drogas seria o inimigo publico número 1 dos EUA e lançou a guerra às drogas. Todos sabemos, independentemente de posicionamento, que de 1971 para cá, se fosse feito um ranking de quem ganhou a guerra as drogas certamente não foram as autoridades públicas", avaliou em seu voto o ministro Alexandre de Moraes.

    "Infelizmente, os narcotraficantes conseguiram um poderio muito grande. Bilhões que o narcotráfico arrecada, unindo-se ao tráfico de armas. E a criminalidade violenta acabou aumentando muito."
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    Toda a expansão de mercado é conflituosa. Em uma sociedade que funciona dentro das normas legais, apela-se à Justiça para decidir quem tem razão em uma disputa. Mas quando se vive em um sistema ilegal, condenado pela própria Justiça, a solução é ter o maior poder bélico possível para fazer valer o seu ponto de vista sobre os demais, sobre a polícia, sobre os moradores de determinada comunidade.

    Policiais honestos também são vítimas dessa situação, em detrimento dos que não seguem as regras e aos que criam milícias. Muitas dessas mortes não são de agentes de segurança em serviço. Eles morrem porque são descobertos com armas ou identidade policial em assaltos no bairro pobre onde moram. Como a maioria da população.

    Em uma semana, contamos 16 cadáveres de uma chacina policial com cara de vingança após a morte do soldado Patrick Bastos Reis no Guarujá (SP). Mas também 19 mortes na Bahia em três operações policiais em Salvador (4 óbitos), Camaçari (7) e Itatim (8) - o Estado foi, no ano passado, o campeão brasileiro de letalidade policial.

    E na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, no Rio, outros dez foram mortos. O local já havia sido, em maio do ano passado, palco de outra chacina policial, com 23 mortos.

    Não há saída para a violência armada organizada que não passe pela discussão da interrupção da atual política, o que passa pela descriminalização e legalização de psicoativos, estrangulando os recursos que chegam às mãos das organizações criminosas.

    Outros países têm avançado nesse sentido como uma das soluções para reduzir a disputa armada por territórios. Sabem que a "guerra às drogas" falhou, servindo apenas para controle político e para fortalecer grupos de poder locais e o tráfico de armas. Por aqui, infelizmente, o STF ainda tem que debater que 3 gramas de maconha não fazem de alguém um traficante perigoso.
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    Em seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2017, o então presidente da Colômbia Juan Manuel Santos criticou a "guerra às drogas" e defendeu que eram necessários outros enfoques e novas estratégias. "É preciso entender o consumo de drogas como um assunto de saúde pública e não de política criminal", disse.

    Foi uma resposta ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, que demandou que a Colômbia aumentasse o combate à produção e ao comércio de cocaína. Santos lembrou que, enquanto houver consumo, haverá oferta, e pediu aos outros chefes de Estado que conhecessem as experiências de regulação de produção, comércio e uso de drogas que estão sendo implementadas ao redor do mundo.

    "A guerra contra o narcotráfico ceifou muitas vidas, e, na Colômbia, estamos pagando um preço muito alto, talvez o mais alto entre as nações, e o que estamos vendo é que o remédio está sendo pior que a doença", afirmou o presidente colombiano, um dos responsáveis pelo acordo de paz que pôs fim à guerra contra as Farc.

    Isso cai como uma luva para São Paulo, para a Bahia, para o Rio de Janeiro de hoje: o remédio está sendo pior que a doença.

    No intuito de combater o tráfico, estamos matando milhares de pessoas todos os anos - a maioria, moradoras de áreas pobres, policiais ou traficantes. Negros e pobres. Ou seja, gente considerada dispensável.
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    E, ao mesmo tempo, vamos mantendo a indústria do medo em curso e promovendo o controle de determinadas classes sociais através da justificativa de conter a violência que grassa em seu território. As mutações teratogênicas de policiais, as milícias, aprenderam com o tráfico que o controle desses locais dá muito dinheiro.

    Tudo isso é muito mais danoso à sociedade do que a liberação controlada e regulamentada de drogas.

    Há, neste momento, debates sendo realizados nas comunidades sobre as soluções para a violência na disputa de territórios controlados pelo crime organizado. Os governos estaduais precisam participar disso, e não apenas chegar distribuir balas perdidas que matam crianças a caminho da escola.

    Assumir um planejamento legal e de saúde pública para a legalização e a regulamentação das drogas, desidratando o tráfico de drogas e o tráfico de armas através do fim de seu mercado ilegal.

    Por fim, se o Estado brasileiro quisesse resolver a bomba-relógio do sistema carcerário, legalizaria paulatinamente as drogas, começando pela maconha. Isso quebraria as pernas do tráfico, reduzindo o número de jovens que hoje são enviados aos presídios para aprender a roubar e matar e desidratando o poder econômico das facções criminosas.

    Acreditamos que desconectando os presídios do restante do tecido social, tornando-os uma espécie de limbo para onde vai quem atentou contra a sociedade, tudo será resolvido. O aprendizado de presos durante sua estada no inferno, por tudo o que viram e viveram, será levado para fora. E quem sofre as consequências dessa política burra somos todos nós.

    UOL 

     

    Rebelião Pataxó

     

     

      “Existe uma guerra travada.
    A milícia está muito forte na região. A
    gente não sabe quem é policial e quem
    é pistoleiro. Muitos policiais têm vín-
    culos com fazendeiros e donos de ho-
    téis. Eles pegam informações dos indí-
    genas e mandam direto para a mesa dos
    fazendeiros e pousadeiros. Precisamos
    da força nacional, autoridade competen-
    te, sem vínculo com os poderosos”, re-
    clama o cacique Valzinho, da aldeia Que-
    ro Ver. Segundo ele, é comum circularem

    caminhonetes com homens encapuza-
    dos e armados, sem nenhum tipo de res-
    trição. Vários fazendeiros entraram na
    Justiça para desmontar os acampamen-
    tos, sem êxito, pois o processo de demar-
    cação está em curso e os juízes preferem
    aguardar a conclusão do caso. Os indíge-
    nas não vão se intimidar, garante Valzi-
    nho. De acordo com cálculos do cacique,
    80% da área de Barra Velha está ocupa=

    da. “Enquanto não tivermos de volta o
    nosso território, não vamos recuar. A au-
    todemarcação é para isso. Se não sair de
    um jeito, sai de outro.”"

    leia reportagem de FABIOLA MENDONÇA 

     

    The Weight | Featuring Ringo Starr and Robbie Robertson | Playing For Change.



    IN MEMORIAM ROBBIE ROBERTSON

    Walked into nazareth
    Was feeling bout half past dead

    Carnaval


     

    João Gilberto - Bastidores (Chico Buarque)



    Chorei, chorei
    Até ficar com dó de mim
    E me tranquei no camarim
    Tomei um calmante, um excitante
    E um bocado de gim

     

    Tic... Tic... Corte de Juros

    AMARILDO

     

     
     
    AMORIM
     

     
    CLAYTON

     

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    terça-feira, agosto 08, 2023

    4 x Farol





     

    A HISTÓRIA DE CISCO KID NO BRASIL

     


     FRANCISCO UCHA

    O Cisco Kid, de Salinas, começou a ser publicado no Brasil pela lendária Editora Brasil-América/Ebal no Almanaque de Álbum Gigante para 1953 (que saiu no final de 1952) com as primeiras duas histórias da série. Mas o personagem foi publicado também em vários jornais pelo país e, ao longo dos anos, passou por diversas editoras, como RGE (Rio Gráfica e Editora), Vecchi e GEA (Grupo de Editores Associados). Sua última publicação entre nós foi num álbum lançado pela editora LP&M em setembro de 1987. Mas, salientamos que os desenhos de Salinas não eram bem reproduzidos.

    Agora, 36 anos depois, Cisco Kid retorna num álbum de luxo que o selo editorial Super-X está lançando – Lucy, Flor Rubra & Belle –, com as primeiras tiras diárias publicadas nos Estados Unidos de 15 de janeiro a 13 de outubro de 1951 e roteiro de Rod Reed.

    O primeiro album do CISCO KID está no Catarse.
    Garanta o seu volume:
    https://lwww.catarse.me/ciscokid?ref=user_contributed
     

    Peter Gabriel - Blood Of Eden (in memoriam Sinead O' Connor)

    In the blood of EdenLie the woman and the manWith the man in the womanAnd the woman in the manIn the blood of EdenLie the woman and the manWe wanted the unionOh the union of the womanThe woman and the man

    domingo, agosto 06, 2023

    Trump pede música no fantástico

     
     

     
     
    IOTTI
     

     
     
     
    JOTA CAMELO
     
     

     

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    4 x Entardecer







     

    Xande Canta Caetano - Gente (Vídeo Oficial)



    Gente é pra brilhar
    Não pra morrer de fome

    O agro não poupa ninguém

     

     " Não é porque eu sou da roça que eu não rodo no asfalto/ eu posso até andar de car- ro, mas prefiro o meu cavalo/ não é por- que eu gosto de bota que eu não posso an- dar de salto/ eu gosto do cantar do galo, mas prefiro som no talo/ DJ, essa batida tá espetacular, canta Castela, em um trecho da música Néon.A boiadeira é o carro-che- fe da Agroplay, produtora do Paraná que a descobriu e a lançou no mercado da mú- sica. A empresa desenvolve seu trabalho com um claro direcionamento ideológico na sua produção artística. Os jovens can- tores patrocinados emprestam sua voz e carisma para vocalizar uma “realidade” que tende a conquistar mentes e corações em prol do campo. Os próprios sócios da Agroplay, Raphael Soares e Rodolfo Alessi, são cantores sertanejos e autores de músi- cas ufanistas em relação ao agronegócio. Canções como Hino Agro ou A Roça Venceu mostram não apenas um cam- po promissor, mas rivalizam com a cida- de grande, tentando se mostrar superio- res aos grandes centros, uma guerra cul- tural entre agroboys e playboys. 

    A pesqui- sadora Ana Manoela Chã, autora do livro Agronegócio e Indústria Cultural – Estra- tégias das Empresas Para a Construção da Hegemonia, explica que a modernização do campo foi transportada para a comu- nicação, seja na publicidade, seja nos pro- gramas televisivos ou na música. “As raí- zes caipiras que tinham inspiração num interior bucólico e atrasado foram perden- do espaço para um campo que se tecnifi- cou. Se a gente pode olhar para a agricul- tura como um grande show, com maqui- nários, grandes extensões de plantações da mesma cor, com desenhos que podem ser vistos de avião e que têm formas geo- métricas curiosas, o sertanejo trouxe is- so também para a música, essa coisa ele- trificada do grande show que hoje se faz dentro da plantação de milho transgêni- co. Do ponto de vista cultural, o agronejo se apresenta como um porta-voz do agro.” "

     

     LEIA REPORTAGEM DE FABIOLA MENDONÇA


     

     

    4 x Paquetá





     

    POLAR

     
     

     

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    1961 - Palhaçada - Doris Monteiro (Haroldo Barbosa - Luis Reis)

    Que palhaçada você fez
    Nosso amor de quase um mês
    Não suportou a espera
    Não chegou a criar raiz
    E agora você diz
    Durou demais, já era


    e o blog0news continua…
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