blog0news: 07/10/2012

Charge da Paz

DALCIO MACHADO

(Campinas, SP)

Randy Newman Gets Racial -

The songwriter released his latest political ballad today, this time weighing in on the presidential campaign’s racial subtext. ‘I’m dreaming of a white president,’ he sings, ‘just like the ones we’ve always had.’ Yep, he went there.

see it here
Randy Newman Gets Racial - The Daily Beast:

Pela COCHLEA: Fiona Apple - Hot Knife

If I'm butter - if I'm butter- If I'm butter, then he's a hot knife,
He makes my heart a cinemascope,
He's showing the dancing bird of paradise.

Marina Silva: corrida do ouro às escondidas na Amazônia

: A usina de Belo Monte, ao secar a Volta Grande do rio Xingu, expõe ao sol da opinião pública algo mais que o limo das pedras. A empresa canadense Belo Sun Mining, do grupo Forbes & Manhattan, pretende fazer ali o "maior programa de exploração de ouro do Brasil", investindo mais de US$ 1 bilhão para extrair quase cinco toneladas por ano do precioso metal.

O Brasil vive uma nova "corrida do ouro", silenciosa e oculta da opinião pública, mas intensa ao ponto de fazer a atividade mineradora saltar de modestos 1,6% para expressivos 4,1% do PIB em só dez anos.

Nem é preciso dizer que esse aumento, embora inserido na ascensão brasileira na economia mundial, é continuidade da velha condição de colônia: as riquezas do subsolo brasileiro destinam-se, em sua quase totalidade, ao comércio exterior

leia a coluna de Marina Silva
Folha de S.Paulo - Colunistas - Marina Silva - Às escondidas - 21/09/2012

Passaram duas mulheres conversando.
- E agora, voce vai ficar calminha?
- Não" Eu vou ficar carminha.

..

Extra indo na linha Meia Hora e criando capa-trocadilho

clique para ver maior

A insustentavel leveza do ser

LAERTE

(São Paulo, SP)

Marcadores: charges, laerte

Pela COCHLEA: Let My People Go - Steven Bernstein's Diaspora Soul

Renato Maurício Prado: Por que não o Íbis?

A grande (e triste) verdade é que faz tempo (e bota tempo nisso) o foco principal da CBF não é preparar a seleção tecnicamente mas sim extrair dela o máximo lucro possível. Vide a farra irresponsável de Weggis, na Copa de 2006, e a permanente turnê por países do exterior, para, na maioria das vezes, jogar contra adversários fuleiros, correndo o mundo como circo mambembe e prostituindo a camisa amarela que já foi a mais admirada do mundo.

leia mais:
Por que não o Íbis? - Renato Maurício Prado: O Globo: