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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
"“Qualquer sinal de vida é subversivo, né? Esses caras, essa extrema-direita, é anti-humana, né? Então qualquer sinal de vida, de alegria, de risada, de qualquer coisa, é subversão. Dança, riso, samba, rebolado, tudo isso deixa essa gente nervosa”. "
"“A minha ideia inicial era fazer um zine. O que acabou acontecendo é que eu falei com umas pessoas e todo mundo disse que queria participar. O Crumb falou: ‘pode pegar o que você quiser’. Aí o Gilbert Shelton mandou uma história nova do gato dos Freak Brothers, o Fat Freddy. Aí o Martin Rowson fez uma especial, linda. Aí ficou melhor que o meu plano original. E ainda tem Allan Sieber, Carol Ito, Aline Zouvi…. Mas não teve muito planejamento, não”. "
leia entrevista com Rogerio de Campos
feita por Ramon Vitral
"Gostaria, como muitos, de ver esta crise despertar no mundo a necessidade de reduzir as desigualdades sociais e construir uma ordem política mais multilateral. Ao olhar para o mundo, para a desorientação ocidental e para as tendências que se adivinham, não posso, no entanto, partilhar essa confiança. As mudanças na geografia econômica sempre trouxeram consigo não a paz, o diálogo político e o comércio próspero, mas a desconfiança e a tendência para o recurso à força. A história das epidemias nunca foi apenas sobre saúde pública. Elas mudam as sociedades nem sempre para melhor."
leia artigo de José Socrates
Epidemias mudam de fato as sociedades, nem sempre para melhor - CartaCapital
I didn't think it could feel like this
"Douglas traça três cenários para justificar sua inquietação — ou, nas
palavras dele, três “catástrofes”. A primeira envolve aquilo que os
americanos chamam de “delegados infiéis”: designados por um estado para
votar num candidato, acabam votando noutro. Bastaria, numa eleição
apertada, que dois representantes da Pensilvânia inventassem de votar no
senador Mitt Romney em vez de Trump para haver um impasse. A segunda
“catástrofe” supõe um ataque cibernético que corte a luz em Detroit no
dia da eleição, tire de Biden uns 300 mil votos e dê a vitória a Trump
no Michigan. Estaria então aberta a disputa em torno de um novo
escrutínio. Em ambas as hipóteses, o Senado, encarregado de contar os
votos do Colégio Eleitoral (sob o comando do vice Mike Pence) se veria
obrigado a decidir entre dois vencedores, um apresentado pelo Executivo
estadual (democrata), outro pelo Legislativo (republicano). A terceira
“catástrofe” envolve a apuração lenta dos votos pelo correio,
multiplicados em virtude da pandemia. Trump poderia ser declarado
vencedor por redes de TV, para depois Biden virar o jogo nos três
estados decisivos ao longo dos dias seguintes, sob as invariáveis
invectivas de fraude no Twitter (Douglas tem um talento especial para
incorporar Trump quando imagina o texto dos tuítes).
Nenhuma das três hipóteses é fantasia. Todas já aconteceram."
Eu não quero mais amar
to get things done
e o blog0news continua…
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