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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 22, 2017

    pela cochlea:: Car Seat Headrest - "Fill In The Blank"

    I’m so sick of (fill in the blank)
    Accomplish more, accomplish nothing
    If I were split in two I would just take my fists
    So I could beat up the rest of me

    Sinuca Mundial



    (Vitoria, ES)
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    ‘As árvores cuidam uma das outras’,





    "Humanos e árvores têm mais características em comum do que se supõe. Assim como nós, elas são mais fortes em grupo. Vivem em sociedade, compartilham nutrientes, protegem-se em conjunto de fatores como o excesso de calor e de frio. Seguem, também, um manual de etiqueta tácito, que dita sua aparência e o que devem fazer. A divisão de tarefas abrange até os indivíduos mais velhos e fracos, e os filhos merecem atenção especial. Assim como nós, as árvores não estão rodeadas apenas por aliadas. Mantêm, às vezes até a morte, uma rivalidade com outras espécies e invadem seu espaço, competindo por sol e alimento — e são capazes de liberar sinais para atrair predadores dessas espécies “inimigas” por uma rede de comunicação formada por fungos, que se expande por diversos quilômetros.""

    entrevista com Peter Wohlleben
    feita por Renato Grandelle

    Marcelo Monteiro, o ilustrador de colunas de Nelson Rodrigues e Ubaldo -



    
O ilustrador Marcelo Monteiro em ação com sua prancheta, pincel, nanquim e guache, os mesmos instrumentos há 55 anos
Foto: Leo Martins


    " A cena se repete há 55 anos, desde um tempo em que a maior parte de seus atuais colegas de trabalho nem era nascida. O homem discreto e elegante atravessa a redação no início da noite, a caminho de sua mesa. No trajeto, vagarosamente observa e captura na memória imagens como quem coleciona selos. Já sentado, lê textos recém-escritos — tem o privilégio de ser o primeiro leitor de obras de alguns dos mais talentosos escritores brasileiros. Ele os interpreta com pincel, nanquim e guache, os mesmos instrumentos que lhe foram entregues em abril de 1962, quando Marcelo Monteiro começou sua carreira de ilustrador no GLOBO.

    E com o mesmo brilhantismo que faz de Marcelinho um dos mais admirados ilustradores do país."




     leia a reportagem de Andre Miranda​
    e veja o video sobre Marcelo 

    Marcelo Monteiro, o ilustrador de colunas de Nelson Rodrigues e Ubaldo - Jornal O Globo:



    Lula atravessando mar de acusações









    (Belém, PA) 
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    Via iris: Sparrows (dir William Beaumine, c/ Mary Pickford, EUA, 1925)


    Filme mudo, com um dos vilões mias vilãonescos do cinema: Mr. Grimes. Ele explora um bando de criancinhas presas nos cafundós de um pântano americano. O cenário é impressionante. Cenas tensas de areia movediça.

    sexta-feira, abril 21, 2017

    Delação Premida 1792



    LEONARDO

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    A agonia dos museus



    "A situação dos museus nacionais beira a tragédia em instituições como o Museu do Crato, no Ceará, que está em vias de colapso por conta de furto de peças. Doze museus foram fechados no último ano, segundo o cadastro de informações do Ibram. A maior parte dos museus federais não possui licenciamento do Corpo de Bombeiros nem alvarás municipais de funcionamento. Uma das mais importantes instituições federais, o Museu Nacional de Belas Artes , no Rio, sofreu significafiva queda de público em 2016. O museu informou que foi “ em virtude das obras de implantação do VLT na Cinelândia”. Em São Paulo, terra de instituições culturais queimadas, o Museu da Língua Portuguesa, destruído por um incêndio em 2015, só teve obras de reconstrução retomadas em dezembro de 2016.

    A questão financeira põe a faca no pescoço de pequenas instituições como o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), do Rio, que há 12 anos divulga o patrimônio cultural africano e afro-brasileiro. O IPN informou que só tem como se manter até o fim do mês. Se não ocorrer um milagre, terá de encerrar atividades em abril."

    leia reportagem e EDUARDO NONAMURA e JOTABÊ MEDEIROS

    Mais que a soma das partes: um novo uso do tempo para contar histórias






    "O conteúdo de televisão do século XXI faz tempo que já incorporou o que queria da técnica e narrativa cinematográficas, e está alegremente criando uma outra linguagem, que ao mesmo tempo usa e transcende o que o cinema já fez. Esta nova TV – e emprego a palavra TV com certas ressalvas, porque ela sempre tem um ranço de meados do século XX, significando uma outra coisa que, cada vez mais, ela deixou de ser – compreende e usa o arco longo da história, a possibilidade de usar seis, oito, doze horas para desenhar personagens, mover as pedras no tabuleiro da trama (soma-se a isso a possibilidade de consumir essas longas tramas de uma vez só, ou quase. "

    leia o texto de Ana Maria Bahiana​

    Mais que a soma das partes: um novo uso do tempo para contar histórias - Blog da Companhia das Letras:

    Mais que a soma das partes: um novo uso do tempo para contar histórias






    "O conteúdo de televisão do século XXI faz tempo que já incorporou o que queria da técnica e narrativa cinematográficas, e está alegremente criando uma outra linguagem, que ao mesmo tempo usa e transcende o que o cinema já fez. Esta nova TV – e emprego a palavra TV com certas ressalvas, porque ela sempre tem um ranço de meados do século XX, significando uma outra coisa que, cada vez mais, ela deixou de ser – compreende e usa o arco longo da história, a possibilidade de usar seis, oito, doze horas para desenhar personagens, mover as pedras no tabuleiro da trama (soma-se a isso a possibilidade de consumir essas longas tramas de uma vez só, ou quase. "

    leia o texto de Ana Maria Bahiana​

    Mais que a soma das partes: um novo uso do tempo para contar histórias - Blog da Companhia das Letras:

    Terceirizando Tiradentes





    (Belo Horizonte, MG)
     
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    pela cochlea>> Sucupira - Roque Ferreira e Paulo César Pinheiro

    Minha viola é de sucupira
    Quem me deu foi um negro de Angola
    Quando eu toco Idalina suspira
    E com as mãos nas cadeiras rebola

    Idalina, lá vai viola
    Idalina, lá vai viola

    quinta-feira, abril 20, 2017

    Recua mais um pouco...






    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    Temer fica de cabelo em pé



    foto AILTON DE FREITAS

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    There's A Japanese Word For People Who Buy More Books Than They Can Actually Read

     


    The desire to buy more books than you can physically read in one human lifetime is actually so universal, there’s a specific word for it: tsundoku. Defined as the stockpiling of books that will never be consumed, the term is a Japanese portmanteau of sorts, combining the words “tsunde” (meaning “to stack things”) and “oku” (meaning “to leave for a while”). 

    read more>>

    There's A Japanese Word For People Who Buy More Books Than They Can Actually Read

    Projeto de lei quer liberar caça de animais selvagens no país



    GIULIANA MIRANDA
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA




    Um projeto de lei que pretende regulamentar a caça de animais silvestres, proibida em todo o território nacional desde 1967, vem despertando protestos de ambientalistas

    Pela proposta, a atividade seria permitida em uma série de situações para caçadores registrados junto às autoridades ambientais. Seria possível, inclusive, a criação de reservas privadas para a prática de caça desportiva.

    O autor do projeto de lei 6268/16, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), diz que as mudanças são justificadas pelo perigo de animais invasores para as pessoas e para a agropecuária do Brasil.
     
     




    quarta-feira, abril 19, 2017

    O motivo da pendenga



    (Belo Horizonte, MG)
      
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    pela cochlea:: Gowns - Fargo



    I can see that blue room in Fargo, North dakota with an american flag draped over a basement window. It's a soldier's room, got sent away. We stayed up for days in the summer on Merezine and Ephedrine and Benedryl, Dromamine and Ketamine and Nyquil and Dextromethorpin and Hydrobromide. And the light shining in through the window was golden and the days stretched out as far as the horizon and you could see the dust float like sparkles in the air

    Capitalismo e guerra


     Míssil tomahawk que os EUA lançou na Síria.

    ""De quando em quando, no entanto, o mecanismo de funcionamento do sistema entra em colapso, já que a possibilidade de ampliação do número de consumidores não é ilimitada. Nestes momentos, que são os temerosos períodos de crise, as empresas – a cujos interesses, a rigor, os estados nacionais estão submetidos – lançam mão de suas prerrogativas e pressionam os governantes por uma solução rápida para o retorno da circulação de capital: a guerra. A guerra não só aumenta de maneira considerável a venda de armas – foram 65 bilhões de dólares em 2015 -, mas principalmente mobiliza, em uma segunda fase, a construção civil, cuja cadeia produtiva envolve todos os demais setores, a indústria, o comércio e os serviços. De quebra, elimina os excedentes populacionais, reequilibrando oferta e procura."

    mais na coluna de Luiz Ruffato
     
    Capitalismo e guerra | Opinião | EL PAÍS Brasil

    Delação da Odebrecht



    (Recife, PE)
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    Em meio à crise, governo Temer aumenta investimento militar em 36%

    Todos estão surdos – de uma orelha






    "Nas peças de Shakespeare, o vilão costuma quebrar a quarta-parede e dirigir-se ao público, revelando seus reais planos e motivações por trás das mentiras. Por convenção, assumimos duas coisas: esses solilóquios são naturalmente sinceros e jamais são percebidos pelos personagens em cena. Ainda que tudo seja ouvido pela platéia, o que Macbeth fala em “aside” jamais é escutado pelos outros atores, o que sempre parece meio absurdo – e tem o efeito ambíguo de sublinhar a artificialidade da representação ao mesmo tempo em que nos faz mergulhar nela. 

    Não é apenas no teatro elisabetano que encontramos apartes do tipo, mas também em seriados como “House of Cards”, óperas de Bellini, autos de Gil Vicente, filmes de Woody Allen, peças de Molière e, claro, quando Ferris Bueller fala com a câmera em “Curtindo a vida adoidado”. Sim, imagino que os leitores já estejam pensando no ilegítimo e suas confissões sobre o golpe registradas em câmera, mas antes de chegar na deplorável caricatura que é Michel Temer, preciso falar sobre… o Lobo Mau. "

    mais no texto de João Paulo Cuenca,
    clicando abaixo
     
    Todos estão surdos – de uma orelha

    terça-feira, abril 18, 2017

    pela cochlea>> Drume Negrita Bola de Nieve

    Rastilhos




    (Recife, PE) 
     
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    The continuous war of Donald TrumP

     
    Credit Robert Beatty 

    "A centerpiece is the media strategy of “continual warfare” that has characterized the presidency. Since assuming office, Mr. Trump has waged war on intelligence agencies, immigrants from Muslim countries, the federal judiciary, “professional protesters,” Barack Obama, Mexico, Australia and, above all, the media, the very “enemy of the people.” Every politician picks fights. But by any traditional measure it would be folly to pick so many fights at once, and those battles have already yielded some spectacular defeats that have cheered his opponents. Yet the warfare makes sense in so far as it gives the president what he really wants: a role in which he can fully employ his naturally abrasive energies to generate a riveting spectacle. As George Orwell put it, “It is necessary that the war should continue everlastingly and without victory.”

    While Mr. Trump’s methods are of our time, the goal of dominating mindshare is a classic strategy of influence, because the sheer volume of messaging allows the leader to transform minds, construct alternative realities and begin changing the rules of the game itself. As the philosopher Jacques Ellul wrote of propaganda, to be effective, it needs to be “total,” meaning that as much of the population as possible must be continuously exposed. Though we don’t have a state-run media, we do live in a society in which the president’s face and messages are sufficiently omnipresent to give Mao or Lenin a run for their money. When is the last time you went a day without seeing the “great leader”?"

    read article by TIM WU

    Environmentalists Are the "Greatest Threat to Freedom," Says Trump Adviser


     

    In an echo of Trump's claim that climate change was a hoax invented by China, Ebell said: "China is making big investments in producing more solar panels and windmills, which they sell to gullible consumers in the western world, so that power and electricity prices will become higher and the Chinese economy will become more competitive."

    read more>> 
    Environmentalists Are the "Greatest Threat to Freedom," Says Trump Adviser | Mother Jones

    Pacto 2018



    (Vila Velha, ES)
     
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    pela cochlea>> Jethro Tull - With you there to help me (1970, HD)



    In days of peace --
    sweet smelling summer nights
    of wine and song;
    dusty pavements burning feet.
    Why am I crying, I want to know.
    How can I smile and make it right?
    For sixty days and eighty nights
    and not give in and lose the fight.

    Como funciona a delação premiada




    LEONARDO


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    Brasil, um país de cornos




    "Vimos nos últimos dias que o Brasil é um país de cornos. O pior tipo de chifrudo, aquele que é usado, enganado, passado para trás, descobre a traição, vê as provas, uma, duas, três vezes e continua em negação. Diz ele que todo mundo é cornudo, que a vida é assim, que ele foi chifrado menos vezes do que os outros, que foi corneado para tirar os pobres da miséria, que aceita todos os defeitos morais do seu ídolo para não deixar o Brasil virar a Venezuela, que antes corno do que socialista, que prefere ser corno porque pelo menos agora os pobres podem andar de avião."

    mais na coluna de Mariliz Pereira Jorge​

    Ornilo Lundgren Filho: BRASIL: Brasil, um país de cornos

    *Barraco expõe disputa dentro da direita, que não se decide sobre Temer

     Comentaristas de extrema direita sonham em ser o estrategista por trás Jair Bolsonaro, diz colunista

    "A direita brasileira precisa se decidir sobre Temer; abandoná-lo é colocar em risco as reformas de mercado, apoiá-lo é colocar-se no centro do alvo da Lava Jato. Não será fácil."
    leia artigo de Celso Rocha de Barros​

    *Barraco expõe disputa dentro da direita, que não se decide sobre Temer - Portal AZ:

    segunda-feira, abril 17, 2017

    como foi a pascoa



    (Vila Velha, ES)
     
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    pela cochlea> Ijexá Funk Afrobeat - Apaxe



    Metade dos feridos em tiroteio com a PM do Rio morre


     Policiais fazem operação do Morro do Fallet

    Fracasso em 90% das ações

    O estudo feito pela PM também aponta que, de cada dez ações policiais em UPPs, nove dão errado

    leia reportagem de Rafael Soares

    Metade dos feridos em tiroteio com a PM do Rio morre:

    Das reformas de Temer à mexicanização do Brasil


     Idoso no México

     "No fim de janeiro, o governo federal anunciou um rombo de 151,9 bilhões de reais nas contas do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), o maior da série histórica iniciada em 1995. A Anfip observa, porém, que a Constituição de 1988 prevê um modelo tripartite de financiamento do setor, segundo o qual o Estado, os empregadores e os trabalhadores contribuíam em partes iguais. O déficit, segundo a entidade, surge porque não se contabilizam tributos cobrados pelo Estado para compor a receita, como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a Contribuição Social para o Financiamento das Seguridade Social (Cofins), cobradas das empresas.

    Para demonstrar o engodo, a Anfip analisou o suposto déficit de 85,8 bilhões de reais apurado pelo governo em 2015. O rombo, destacam os pesquisadores da entidade, “poderia ter sido coberto com parte dos 202 bilhões arrecadados pela Cofins, dos 61 bilhões coletados pela CSLL e dos 53 bilhões arrecadados pelo PIS-Pasep. Haveria ainda outros 63 bilhões capturados da Seguridade pela Desvinculação das Receitas da União e os 157 bilhões de reais de desonerações e renúncias de receitas”.

    “O ‘déficit’ da Previdência é uma pedalada constitucional, uma pós-verdade, para usar um termo da moda”, afirma o economista Eduardo Fagnani, professor associado da Universidade de Campinas. “Desde 1989 não se contabiliza a parte do governo como fonte de receita da Previdência. Ao fazer isso, a União nega que a Previdência faça parte da Seguridade Social, em confronto com os artigos 194 e 195 da Constituição."

    O especialista observa, ainda, que todas as nações desenvolvidas que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sempre usadas como referência para elevar a idade mínima da aposentadoria no Brasil, também fazem aportes públicos na Previdência"


    mais no artigo de Rodrigo Martins​

    Das reformas de Temer à mexicanização do Brasil — CartaCapital:
    Agricultor

    Via iris: PERSONAL SHOPPER (dir & rot Olivier Assayas, França, 2017)


    Definitivamente, não gosto dos filmes de Assayas, que são elogiados pela crítica. São pretenciosos. O anterior, Clouds of Sils Maria, sobre um atriz que viaja com uma assistente e tem que lidar com uma atriz mais nova para quem passa o seu papel, frequentou listas de melhores de 2015 - para mim estava perdido.. Este, pretensamente uma historia de espíritos e fantasmas - mas também sobre a solidão - traz uma assistente para o primeiro plano. Atira para vários lados e não se define bem. O roteiro fraco poderia ser compensado se Assayas criasse climas interessantes, mas...

    domingo, abril 16, 2017

    A inscrição na cruz

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    When Japan Had a Third Gender



    "As a mind-bending exhibition that opened Friday at the Japan Society illustrates, they are what scholars call a third gender — adolescent males seen as the height of beauty in early modern Japan who were sexually available to both men and women. Known as wakashu, they are one of several examples in the show that reveal how elastic the ideas of gender were before Japan adopted Western sexual mores in the late 1800s.

    She said that like other societies in the past and present — the hijra in India; the “two-spirit people in some American indigenous cultures — the diversity in gender definitions and sexual practices in Edo Japan challenges modern notions that male and female are clear either-or identities."

    read article by SUSAN CHIRA 
    and see the gallery




    Syria and the Left



     "The idea that the U.S. and the West should simply “do something” is completely misguided – both politically and ideologically – and ahistorical, to say the least. The U.S. and the West are largely responsible for the disaster in Syria, not only because of the decisions they’ve made or haven’t made in the past three or four years, which have been horrific enough, but primarily because of the invasion and occupation of Iraq, the precursor to the conflict in Syria. The West is also responsible for creating the framework for such conflicts, as 100+ years of colonialism and imperialism have sowed the seeds for ongoing unrest and violence.

    It’s increasingly difficult to determine or predict what’s best for Syria as a nation because the conversation is no longer about Syria. Some argue the conversation has never been about Syria or the Syrian people. For some time, the debate has been focused on inter-regional conflicts (Sunni vs. Shia),(Iran vs. Saudi Arabia), (Israeli interests), broader geopolitical interests, global power struggles between Russia and the U.S., and so on. Sober analyses and suggestions are in short order when it comes to Syria."

    more in the analysis by Vincent Emanuele 

    Syria and the Left:

    Malhando Judas



    (Belém, PA) 
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    No Brasil de Temer, a ordem é punir o trabalho



    A reforma de Temer ainda desconsidera o saldo de dívidas que centenas de empresas têm com a Previdência Social. Segundo um levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), 426 bilhões de reais é o montante que deixou de ser repassado por empresas ao INSS. O valor da dívida equivale a três vezes o chamado déficit da Previdência em 2016, estipulado em 151,9 bilhões de reais. l<br>
    <br>
    A maior parte dessa dívida está concentrada na mão de poucas empresas que estão ativas. Ainda de acordo com a PGFN, somente 3% das companhias respondem por mais de 63% da dívida previdenciária. Na lista estão gigantes como Bradesco, Caixa Econômica Federal, Marfrig, JBS (dona de marcas como Friboi e Swift) e Vale.<br>
    <br>


    leia artigo de RENAN TRUFFI 

    No Brasil de Temer, a ordem é punir o trabalho — CartaCapital


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