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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, dezembro 05, 2025

    Jards Macalé - Let's Play That (1972)



    E eis que o anjo me disse
    Apertando a minha mão
    Entre o sorriso de dente
    Vá, bicho, desafinar
    O coro dos contentes

    quinta-feira, dezembro 04, 2025

    Floyd Crosby

     
    MARIO BAGG 

     

    Reinaldo: Gol da virada

    Gol da virada

    Por Fabíola Mendonça 

    Um dos maiores atacantes da história do Atlético Mineiro e do futebol brasileiro, Reinaldo está prestes a se tornar o primeiro atleta anistiado pelo Estado por conta da perseguição sofrida durante a ditadura. Na terça-feira 2 de dezembro, a Comissão Nacional de Anistia vai julgar o pedido de reparação do ex-atacante, caso inédito e atípico se comparado às mais de 8 mil solicitações desde o início dos trabalhos, duas­ décadas atrás. Chamado de Rei pela torcida do Galo, Reinaldo entrou na mira dos militares após adotar uma comemoração “subversiva”, o punho cerrado nos moldes dos Panteras Negras, movimento dos Estados Unidos que propunha um combate sem tréguas ao racismo. O gesto, no caso de Reinaldo, era uma crítica ao regime de exceção que não passou despercebida pelos gabinetes de Brasília, pelas casernas e pelos porões.

    A implicância militar aumentou depois de uma entrevista do jogador ao jornal ­Movimento, de oposição ao regime, com duras críticas à ditadura, em defesa da democracia e apoio às eleições diretas. A partir daí, o Serviço Nacional de Inteligência passou a monitorar o atacante, segundo a historiadora Crystyna Loren Teixeira em sua pesquisa de conclusão de curso. “O Rei tinha razão, havia algo sendo produzido com seu nome dentro dessas ‘forças ocultas’, como escolheu nomear, que o prejudicou, mesmo que de forma velada”, afirma a pesquisadora. Loren encontrou no Arquivo Nacional relatórios produzidos pelo SNI a partir de recortes de jornais da época, nos quais Reinaldo aparece se manifestando contra a ditadura, que o classificava como uma “ameaça ao governo vigente”.

    O centroavante era intimidado em todas as partes, dentro e fora de campo, e chegou a ser pressionado pelo ditador Ernesto Geisel. “Na despedida da Seleção Brasileira para ir à Copa do Mundo da Argentina, em 1978, nós fizemos um jogo em Porto Alegre. Depois da partida, teve aquele protocolo de falar com o presidente da Junta Militar, lá no Palácio Piratini. O ministro de Educação da época, Ney Braga, falou: ‘Olha, o presidente Geisel quer te conhecer’ e me levou até ele. Lá, com aquela farda do Exército, ele falou: ‘Ó, menino, você joga bola muito bem, mas não fale de política, deixa que a gente faz política’. E aquilo me abalou muito, por causa daquela atmosfera, aquele clima que existia”, relembra Reinaldo. “Um general, um presidente, falando isso com um garoto, eu tinha 20 anos, é muita pressão. Isso, de alguma forma, tirou um pouco da minha concentração.”

        Na Copa de 1978, suas posições políticas custaram a titularidade na Seleção

    Não bastasse o recado de Geisel, no percurso até Buenos Aires rumo ao Mundial, o então coronel André Richer, integrante da comissão técnica da Seleção, sentou-se ao lado de Reinado e foi claro. “Ele falou ‘olha, você vai jogar a Copa do Mundo e, se fizer o gol, não faça aquele gesto’, se referindo ao punho cerrado”, diz o ex-jogador. Mal chegou na Argentina, Reinaldo ainda recebeu no hotel onde estava concentrado um envelope, segundo ele, da Operação Condor. “Quando cheguei no apartamento, pouco tempo depois batem à porta e me entregam um envelope da Venezuela, na época trazendo um relatório da Operação Condor e de militares da América. Na hora que vi aquilo, eu já estava um pouco perturbado, incomodado com aquela pressão do Geisel, coloquei o envelope debaixo da cama, e assim eu passei a Copa do Mundo.” O documento, recorda, citava algumas das mortes descritas como acidentais ocorridas na ditadura, entre elas a do ex-presidente Juscelino ­Kubitschek, cujas versões são contestadas.

    “A pressão foi tanta que, quando eu faço o primeiro gol na Copa do Mundo, Brasil e Suécia, no primeiro momento eu abro os braços na comemoração, meio retraído, e, só depois que eu falei ‘ah, vou fazer o gesto’, aí, levantei o braço de punho cerrado.” A resposta foi imediata. A partir do segundo jogo, Reinaldo perdeu a titularidade e ficou no banco de reservas, só voltou a jogar na disputa do terceiro lugar. “Era para eu estar na Copa tranquilo, mais focado no futebol, e acabei pressionado pela alta cúpula militar.” Mesmo com a abertura política, o atacante ex-Galo continuou preterido. Participou das eliminatórias da Copa de 1982, mas foi cortado e ficou de fora do Mundial. Um dos mais importantes comentaristas esportivos do País, o jornalista Juca Kfouri relembra o ocorrido. “Reinaldo foi um gênio na grande área e, infelizmente, não pôde jogar a Copa de 1982, como sonhava o técnico ­Telê Santana. Ele era a cereja que faltou no bolo para formar um quarteto inigualável com Falcão, Sócrates e Zico. Sempre teve a coragem, também, de mostrar seu inconformismo com a ditadura.”

    Reinaldo continuou como centroavante do Atlético Mineiro até 1985, clube pelo qual jogou 475 partidas e marcou 255 gols, que fazem dele o maior artilheiro do clube até o momento. Despois de deixar o Galo, vestiu a camisa do Palmeiras, Rio Negro e Cruzeiro, além de ter passado pelo BK ­Hacken, da Suécia, e pelo Telstar, da Holanda, onde se aposentou em 1988. ­Atualmente é comentarista esportivo e relações públicas do Atlético Mineiro. Para Ana Oliveira, presidente da Comissão Nacional de Anistia, é grande a probabilidade de o requerimento ser deferido pela relatora do caso, a conselheira Rita Sipahi. “Pelo que a gente viu dos autos, há realmente indícios, e a relatora está analisando esses dados, de que realmente ele foi preterido por conta da sua posição política.” • 

     

    CARTA CAPITAL  

     

     

    Duas perguntas sobre o protagonismo de Gilmar


    MARIA CRISTINA FERNANDES

    Duas perguntas sobre a decisão do ministro Gilmar Mendes que restringe ao PGR a proposição de impeachment no Supremo Tribunal Federal e eleva o quórum de maioria simples para dois terços atravessaram o dia sem respostas: Por que agora? Por que em liminar?

    A ação foi impetrada pelo Solidariedade, partido presidido pelo deputado Paulinho da Força (SP). Um dos parlamentares com mais franco acesso ao decano do STF, Paulinho poderia ter apresentado esta ação ao longo de todo seu mandato, mas escolheu o 19 de setembro para fazê-lo. Onze dias depois, a ação era enviada para despacho do procurador-geral da República, que se manifestou há exatamente um mês. Incluído na pauta de julgamento na última terça-feira, ganhou liminar no dia seguinte.

    Não se trata de discordar dos pressupostos de uma decisão de celeridade ímpar: a ameaça aos ministros no âmbito da crescente restrição às prerrogativas do Judiciário pelo populismo de direita no mundo. Tampouco se desconhece que o céu é o limite para a resistência legislativa a processos que tramitam na Corte, como o das emendas parlamentares. A dúvida que invade quem quer se debruce sobre o tema é por que mudar, agora, preceito constitucional vigente há 37 anos.

    A proximidade das eleições de 2026, quando uma maioria favorável ao impeachment de ministros pode vir a se formar, é a justificativa apresentada por colegas que não custarão a referendar sua decisão. O calendário eleitoral está estabelecido desde sempre. As chances de uma bancada pró-impeachment estão dadas desde 2022, quando o PL se tornou a maior sigla do Senado. E nem são tão concretas assim.

    Entre aqueles que vão postular com favoritismo as 54 cadeiras em disputa, há muitos governadores que não aderem a aventuras do gênero. O principal porta-bandeira do impeachment de ministros do STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, começou a cumprir sua pena sem mobilizar manifestantes em número suficiente para lotar um ônibus.

    Na verdade, a liminar do ministro é despachada num dos momentos em que a direita esteve mais acuada nos últimos tempos. Há, pelo menos, cinco indícios deste cerco, para além da prisão do ex-presidente. Na véspera, seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), havia dado o maior cavalo de pau da temporada ao compartilhar mensagem do presidente americano sobre o telefonema do colega brasileiro: “Recebemos com otimismo a notícia da conversa entre o presidente Donald Trump e Lula. Um diálogo franco entre os dois países pode abrir caminhos importantes”.

    O segundo indício, vindo desta conversa, foi produzido pela capacidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de virar a pauta da segurança na relação bilateral - do terrorismo para a lavagem de dinheiro do crime organizado em paraísos fiscais americanos. O terceiro é o das dificuldades enfrentadas por aquele que é proclamado como o maior herdeiro do bolsonarismo, Tarcísio de Freitas.

    O governador assiste à estrela de seu eventual time econômico, o ex-presidente do Banco Central Roberto Campos Neto, ser ofuscado pela liquidação do banco Master, e o condutor de sua política de segurança até aqui, o deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), se envolver em inexplicável manobra para proteger as finanças e os processos judiciais do crime organizado no relatório ao PL Antifacção. É bem verdade que a ex-primeira-dama, ao dobrar o PL e os enteados no imbróglio do palanque do Ceará, com domínio ímpar do discurso da antipolítica, mostrou saídas para seu campo. A evidência de que o fosso entre Tarcísio e Michelle Bolsonaro pode vir a se aprofundar, porém, está longe de ser boa notícia para a oposição.

    O quarto indício de que a direita já viveu dias mais gloriosos vem da publicação, horas antes de a liminar de Gilmar Mendes ser conhecida, do parecer do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), sobre o PL Antifacção. A nota técnica de Rodrigo Azevedo, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, sobre o parecer deixa claro o quanto o relator se norteou pelo mesmo consenso que pautou a elaboração do projeto pelo Executivo: o enfrentamento ao crime organizado exige articulação federativa, fortalecimento da inteligência financeira e mecanismos de descapitalização sem romper com o marco jurídico vigente. E o quinto, finalmente, é a liminar coincidir com a prisão de peça chave na base bolsonarista no Rio acusado de obstruir processo contra a infiltração do crime organizado na política.

    O ministro atiçou a indignação do presidente do Senado, um dos senadores mais próximos da Corte, que ameaça com a inclusão na pauta de projetos que restringem as prerrogativas dos ministros. Davi Alcolumbre (União-AP) também pode vir a descontar o azedume na aprovação do ministro da Advocacia-Geral da União para o STF, num momento em que havia dado fôlego para Jorge Messias com o adiamento da sabatina.

    A capacidade de conviver com a incerteza eleitoral é um dos preditores mais claros de democracia. É bem verdade que o custo de um resultado desfavorável é uma ameaça ao Judiciário, mas tudo está a demonstrar que a direita e seu puxadinho extremista não terão uma avenida desimpedida para eleger uma bancada vocacionada a caçar ministros do STF. A aguardar que o revés viesse pela política, o ministro optou pelo protagonismo do Judiciário. Corre o risco de vir a devolver discurso a extremistas que rumavam para ficar sem assunto.

    VALOR
     


     

    Amorim no Cop 30

     

     
     




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    AÍLA - TIJOLO



    Parece arte, revoluçãoMas é tudo conchavo do Zé da imprensaCom a empresa do JoãoBriga de peixe grandeQuadrilha de piabaSe rico soubesse groovar, o pobre nem batucava

    Como nasceu Rubber Soul

     

     

    "O autor parte para contextualizar a importância histórica de Rubber Soul para o pop-rock e recapitula os anos anteriores dos Beatles antes de partir para a dissecação faixa a faixa.

    É impressionante constatar que o LP foi basicamente composto e gravado em cerca de um mês, de outubro a novembro de 1965, e lançado quase imediatamente."

     leia o stack de MARCELO OROZCO 

    Como nasceu Rubber Soul - by Marcelo Orozco

    Hollywood confidencial! -

     

     

    "Agora não tem mais volta.

    Todos os filmes qualificados (e com chances) para o Oscar 2026 já foram apresentados em Hollywood.

    E os prêmios alternativos já iniciaram oficialmente a temporada concreta de premiações."

    leia o stack de RODRIGO SALEM  

    Hollywood confidencial! - by Rodrigo Salem

    Blues Brothers: Soul Man



    IN MEMORIAM STEVE CROPPER

    quarta-feira, dezembro 03, 2025


     

     



    LAERTE

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    Robbie Robertson & Scorcese

    MARIO BAGG
     
     
     

    Jimmy Cliff - Hurricane Hatty (in memoriam)

    Tom Stoppard, playwright of dazzling wit and playful erudition

     

     

    "He combined more than 30 plays for the theatre with a steady stream of works for television and radio, and with screenplays including an adaptation of John le Carré’s The Russia House, Terry Gilliam’s Brazil and a joint credit for the Oscar-winning screenplay of Shakespeare in Love.

    But his influence went far further than his on-screen credits would suggest: he was the go-to writer for blockbusters in need of a bit of spit and polish (including Indiana Jones and the Last Crusade and the Star Wars adventure Revenge of the Sith). Steven Spielberg once dragged him out of the shower with an urgent phone call to discuss a problem with Schindler’s List."


    more by Claire Armitstead and Chris Wiegand:  

    Tom Stoppard, playwright of dazzling wit and playful erudition, dies aged 88 | Tom Stoppard | The Guardian

    Stranger Things season five review

     

    "Stranger Things now belatedly returns, with the cast all visibly in their 20s. This is a problem. The whole point is that it’s fun to watch kids outrun monsters by pedalling faster on their BMX bikes, or ignoring their mum calling them to dinner because they’re in the basement with their school pals, drawing up plans to bamboozle the US military using pencils, bubblegum and Dungeons & Dragons figurines. If everyone looks old enough to have a studio apartment and a stocks portfolio, none of the above really flies.""

    read more>  

    Stranger Things season five review – this luxurious final run will have you standing on a chair, yelling with joy | Stranger Things | The Guardian

    terça-feira, dezembro 02, 2025


     

    Ela tá feliz



    NANDO MOTTA

     

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    PALAVRAS

     

    " Penso que estamos entrando em termpos perigosos e extremamente voláteis, à medida que as tecnologias eletrônicas modernas conferem à humanidade poderes ilimitados para brincar com sua própria psicopatologia como se fosse um jogo. 

    – JG Ballard

     

    Jean Seberg describes her experience working with Otto Preminger

     

     JEAN SEBERG / BONJOUR TRISTESSE (1957) - 2

     JEFFREY ST. CLAIR >

    + In Nouvelle Vague, Richard Linklater’s rapturous tribute to Jean-Luc Godard and the making of Breathless, Jean Seberg, the rebellious American beauty from Marshalltown, Iowa, describes her experience working with Otto Preminger on St. Joan and Bonjour Tristesse: “the world’s most charming dinner guest and sadistic director.”

    Preminger was, by all accounts, a tyrant on the set. During the filming of his Freudian psychodrama, Angel Face, he made Robert Mitchum slap Jean Simmons in multiple takes, irritating both actors. Then Preminger yelled, “Once again!” Mitchum turned to the balding Austrian and said, “Like this!” And slapped him in the face.

    Seberg survived despotic directors, but was hounded to death by the FBI. She became a target of Hoover’s COINTELPRO operation for sending money to the Black Panthers and the Meskwaki tribe in Iowa. The Feds planted false stories in the press that Seberg had gotten pregnant by a Black Panther. The harassment became so distressing that she gave birth prematurely and her infant daughter died two days later. But the FBI kept defaming her, causing the actress to be blacklisted in Hollywood. Hoover wanted her “neutralized.” She was wiretapped, and many of her conversations were reported directly to Nixon, who was thrilled reading these dispatches as if these reports on her persecution were his own little gossip page. She was stalked. Her apartment was repeatedly broken into. She was sent threatening letters.  Her friends were pestered. Even the CIA got into the act, surveilling her across Europe. Finally driven to despair, Seberg committed suicide in 1979.


    Mirante da Graça


     

    09 What Did I Do To Be Black and Blue - Jards Macalé ao vivo no Rio, 1977



    IN MEMORIAM

    How would it end I ain't got a friend
    My only sin is in my skin
    What did I do to be so black and blue

    (Fats Waller - Harry Brooks)

    segunda-feira, dezembro 01, 2025


     

    COP 30 + 4

    JBOSCO
     
     

     
     
     

    NOVAES
     
     

     
     
    SANTIAGO

     

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    Manué - A Barca



    A gente chega
    Fica logo impressionado
    Com o olhar enamorado
    Das menina do sertão
    Muito cuidado
    Pois ali ninguém faz fita
    Cada mocinha bonita
    Tem um tio que é valentão

    Mirante da Graça


     

    Liderança de Bolsonaro está em declínio evidente, mas isto não basta para enterrar a extrema-direita no Brasil.

     

    "Existe uma contradição patente entre as duas personas de Jair. Como chefe político, ele se projetou como o afrontoso, aquele que dizia e fazia o que os outros não tinham coragem, o imbrochável.

    Como o réu e agora como condenado, ele é o ancião frágil, que necessita da caridade dos outros e que não responde por seus atos. A justificativa do surto, vamos lembrar, não nasceu com a tornozeleira queimada. Bolsonaro já havia recorrido a ela para se desculpar de postagens golpistas nas redes sociais.

    Imbrochável e arregão: uma combinação improvável.

    Como improvável também é a posição almejada pela direita brasileira hoje: estar e não estar com Bolsonaro. É como o famoso gato de Schrödinger."

    leia o stack de Luis Felipe Miguel
     

    Contagem regressiva #44 - by Luis Felipe Miguel

    Visita IFood

    EDIEL
     
     

     

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    Jimmy Cliff - Wild World (Cat Stevens) 1970



    its hard to get by just upon a smile IN MEMORIAM


     

    domingo, novembro 30, 2025

    Vince Gilligan Is Breaking Good

     " Vince Gilligan knows better than to try to explain where his stories come from. Like the extraterrestrial transmission that kicks off his new Apple TV series, Pluribus, their origin is a mystery. But the writer, producer, and director best known for creating the era-defining crime drama Breaking Bad can approximate where and when he started mulling the idea for the sci-fi epic that would become his first major project since leaving the Walter White universe.

    For a creator synonymous with the rise of antihero television, who made his name telling what he famously called “a story about a man who transforms himself from Mr. Chips into Scarface,” this is a seismic shift. Yet it’s also a reflection of the keen moral sensibility that has always permeated Gilligan’s work, as well as the kindness for which he has long been known throughout his industry. Though he remains proud of Breaking Bad and Better Call Saul, both of which aired on AMC, the once avowedly apolitical storyteller has become convinced that pop culture’s recent supersaturation with antiheroes has been unhealthy for society. His most ambitious series to date, Pluribus can be seen as a corrective of sorts—a grand, artful, mind-bendingly philosophical, darkly funny, sometimes heartbreaking, but consistently humane vindication of our fractious species."
     

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    Red Carpet


     

    ‘I prepared for the role by playing in my room’: the making of Toy Story as it turns 30

     

     

     

    "“Not only did they fuse new technology with old elements but it was rooted in a subgenre that was popular at the time – or had recently been popular – and that is the buddy comedy. In the 80s, you had 48 Hours, Lethal Weapon, movies like that where very different characters start out not liking each other, circumstances force them to work together, they grow to respect each other. Toy Story was intentionally written very much in that mould. This made it more appealing then and now.”"

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    ‘I prepared for the role by playing in my room’: the making of Toy Story as it turns 30 | Toy Story | The Guardian

    Mambo Da Cantareira - Macalé (Gordurinha)



    VOU APRENDER A NADAR 


    e o blog0news continua…
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