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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, agosto 20, 2022


     

    Tchutchuca do Centrão



    CRIS VECTOR

     

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    Tchuthuca do Centrão





    LATUFF


     

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    Letieres Leite & Orquestra Rumpilezz = Coisa nº 4 (Part. Raul de Souza, trombone)



    CAROL COSPE FOGO

     

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    Bolsonaro da posse do TSE



    MIGUEL PAIVA

     

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    Guerra santa

     



    BOLSONARO INICIA OFENSIVA PARA DEMONIZAR LULA. A CAMPANHA PETISTA VACILA EM RELAÇÃO À MELHOR FORMA DE DIALOGAR COM O ELEITORADO EVANGÉLICO

    LEIA REPORTAGEM DE MAURICIO THISWOHL 



    Wilco "One and a Half Stars"



    I'm left with only my desire to change
    So what I stay in bed all day?
    I can't escape my domain

    sexta-feira, agosto 19, 2022

    In my garden | No meu quintal


     

    Bolsonaro precisa de mais quatro anos



    JOTA CAMELO
     

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    Novo lançamento músico-literário


     

    If I Had a Ribbon Bow - Odeta (1956)



    If I had a ribbon bow to bind my hair
    If I had a fancy sash, my love would think me fair
    And when he goes to frankfurt, a-logging on the rise
    He'd bring me back with his own hands, a very pretty prize



    O já saudoso Jô Soares, 1938-2022.
    Beijo no gordo.
    ©Leo Martins


     

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    MOMO (2014-2022)


     

    Vem aí...


     

    Paquetá




     

    Tchutchuca do Centrão



    AMORIM

     

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    O macho bolsonarista, o pior do ser humano




    "O macho bolsonarista, coitado, perseguido pelo politicamente correto, vítima das milícias de feministas enlouquecidas, histéricas, frígidas, que, no fundo, desejam ser sexualmente submetidas a ele porque o poder do falo bolsonarista é inquestionável. Qualquer uma de nós sentir-se-ia abençoada pela graça de sermos escolhidas. O macho bolsonarista incapaz de entender e aceitar um “não” por ser incapaz de enxergar a humanidade numa mulher, aliás, por sentir prazer ao nos tirar a humanidade. O macho bolsonarista alardeando a violência na frente de seus colegas de turba, na frente de seus brothers, de seus parças. Olha como eu sou foda. Brochar? Eu? Jamais. O macho bolsonarista é fanfarrão, óbvio, não podia ser de outra forma. E nada mais glorificador do que a violência sexual, o empoderamento pelo pênis, o aniquilamento pelo pênis. 

     É tão triste, tão profundamente triste. É tão triste que a gente seja governada por esses monstros. E tão triste que muitos dos nossos jovens se sintam seduzidos pelo modelo de masculinidade que esses monstros exibem. É tão triste que muitos homens admirem o comportamento de um predador"

    mais na coluna de Esther Solano​

    O macho bolsonarista, o pior do ser humano | por Esther Solano

    Que ano, hein?!



    LAERTE

     

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    Indígenas, negros, LGBTs e sem-terra se articulam para ampliar o Legislativo




    "Apontado como a eleição mais importante da história recente do Brasil, o pleito de outubro pode representar também um marco para as minorias, a encampar um movimento para ampliar as suas bancadas no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas. Indígenas, negros, população LGBTQIA+ e até mesmo o MST trabalham de forma organizada para eleger seus próprios pares. Em fevereiro deste ano, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil publicou a carta ­Aldear a Política, um documento estimulando os indígenas a se lançarem candidatos para formar as bancadas do cocar pelo País afora. O mesmo fez o movimento Coalização Negra por Direitos ao criar o Quilombo nos Parlamentos, projeto que deve lançar mais de cem candidatos negros nas eleições deste ano. Entre os gays, lésbicas, bissexuais e transsexuais, ao menos 254 deles estão cadastrados na plataforma VoteLGBT, apresentando-se como candidatos da comunidade. Pelos sem-terra, serão 16 candidaturas em 14 unidades da federação que pretendem formar a bancada da agricultura familiar, incluindo três deputados federais que vão para a reeleição e um candidato a governador, o assentado petista Edgar Pretto, no Rio Grande do Sul."

    leia reportagem de Fabiola Mendonça

    Indígenas, negros, LGBTs e sem-terra se articulam para ampliar o Legislativo

    quinta-feira, agosto 18, 2022

    Guanabara


     

    segunda-feira, agosto 15, 2022

    MAXISMO


     

    SERGIO AUGUSTO

    Maxismo

    Se alguém mais na mídia, além de Ruy Castro, destacou a figura de Max Nunes ao abordar a morte de Jô Soares, meus
    parabéns
    . Porque ninguém foi tão determinante na carreira de Jô quanto o humorista Max Nunes (1922-2014). E ninguém reconheceu mais essa dívida do que o próprio Jô, o maior dos maxistas.
    “Meu padrinho, meu marco, meu mito”, repisou ele na contracapa de Uma Pulga na Camisola, antologia de textos do humorista para rádio, TV e jornal, selecionados por Ruy, lançada pela Cia. das Letras 26 anos atrás.
    Maxista convicto, fiz do “padrinho” de Jô um dos heróis de minha infância. No meu panteão radiofônico, só a dupla da PRK-30, Lauro Borges-Castro Barbosa, dividia o pódio com ele - e com seu cupincha, Haroldo Barbosa.
    Saíram de sua imaginação galhofeira todos aqueles bordões (“Muy amigo”, “Perguntar não ofende”, “Não me comprometa”) consagrados por Jô e que sempre dão um jeito de se adaptar ao cotidiano do Brasil de qualquer época.
    Sua precoce perspicácia foi lapidada em Vila Isabel, onde nasceu e foi vizinho de Noel Rosa. Filho de jornalista, sua casa era um entra e sai de artistas e intelectuais. Mais de uma vez Silvio Caldas segurou o pequeno Max no colo; em outra festa, Noel o acompanhou ao violão. Sua vocação para rouxinol lhe assegurou o epíteto de Gargantinha de Veludo, num concurso de cantores infantis, patrocinado por uma emissora de rádio carioca.
    Mas o estudo de medicina (formou-se em cardiologia) e a gana de escrever coisas engraçadas, que logo resultaram rendosas, restringiram sua carreira musical à produção de paródicas marchinhas carnavalescas, outra mania infantil. Com uma marcha-rancho, bonita como o quê, Bandeira Branca, composta a pedido de Dalva de Oliveira, abafou no carnaval de 1970.
    De uma geração prodigiosa de humoristas absorvida pelo rádio, o teatro de revista e a TV, suas tiradas às vezes seguiam a tradição do Barão de Itararé (“Duplicata é essa coisa que sempre vence, nunca empata”) ou formulavam perguntas dignas de Millôr e Sérgio Porto: “Por que o homem, quando criança, é tão agarrado à mãe e, depois que cresce, é tão agarrado à mãe dos outros?”.
    Bastaria Max ter criado o Edifício Balança Mas Não Cai, para assegurar vaga no Olimpo do humorismo radiofônico. Entronizado às pressas no horário nobre das sextas-feiras da Rádio Nacional, no lugar da já legendária PRK-30, o edifício era uma hilariante torre de babel urbana, um microcosmo do Brasil e sua gente. Seus condôminos (destaque para o Primo Pobre e o Primo Rico) marcaram para sempre a vida de seus intérpretes (Brandão Filho e Paulo Gracindo) e de milhões de ouvintes em todo o território nacional. Max só nos dava o máximo.

    ESTADÃO

    domingo, agosto 14, 2022

    Continuará nosso



    CAROL COSPE FOGO

     

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    Jean-Jacques Sempé, Cartoonist of Droll Whimsy, Dies at 89

     From the Sempé anthology “Mixed Messages” (2003). He was a master of depicting small, wordless dramas dwarfed by their surroundings.


    "In a nighttime panorama of sleeping city skyscrapers, Sempé illuminated a ballerina in a window. On the soaring span of the Brooklyn Bridge, a lone Sempé bicycle rider churned bravely. And before a large blackboard choked with Einstein calculations, his scruffy little genius soft-boiled an egg

    It was timeless storytelling without words, a kind of pictorial haiku, the droll whimsies of an illustrator who never attended art school but who, for a half-century at the drawing board, had bypassed life’s meanspirited realities for a mythical world of mischievous schoolboys, daydreamers, nosy neighbors, holidaymakers and swooning lovers."


    READ THE OBIT BY ROBERT MCFADDEN 

    Dantão



    AROEIRA

     

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    The Who - Heatwave (1967)



    IN MEMORIAM LAMONT DOZIER



    BAPTISTÃO

     

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    Perpetuo Socorro


     

     

    Untitled

    TRINCANDO OS DENTES



    "No começo de maio, o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, recebeu uma mensagem de texto no celular. Era o presidente Jair Bolsonaro. Ele estava irritado com uma passagem em um debate na GloboNews, cujo vídeo viralizara no Twitter. No trecho que incomodou Bolsonaro, os debatedores concordavam que somente a Justiça Eleitoral poderia arbitrar o processo de votação no país, não cabendo, portanto, nenhuma interferência das Forças Armadas. Os comentaristas entendiam que os militares não são um “poder moderador”, com a missão de arbitrar conflitos entre civis – uma tese que o bolsonarismo vem defendendo há anos, mas que ministros do STF já contestaram publicamente. De acordo com uma fonte que teve acesso à troca de mensagens, Bolsonaro, exasperado com a ideia da exclusão das Forças Armadas, escreveu: “O que teme o TSE?”

    Em seguida, o presidente lembrou que o próprio Tribunal Superior Eleitoral convidara as Forças Armadas para colaborar no pleito e, inclusive, integrar a Comissão de Transparência das Eleições, com um assento destinado a um representante do Ministério da Defesa – o que é verdade. Diante disso, concluía Bolsonaro, ele próprio, na condição de chefe supremo das Forças Armadas, nos termos da Constituição, deveria acompanhar o trabalho eleitoral de perto.

    Em resposta, ainda segundo a mesma fonte, Gilmar escreveu: “O senhor é chefe das Forças Armadas, mas é também candidato à reeleição e, como tal, pode exigir que haja correção na apuração, mas não pode ser juiz do processo.”"

    MAIS NA REPORTAGEM DE MARINA DIAS: 
    TRINCANDO OS DENTES - Assessoria Exclusiva

    Ora, Aras!



    GILMAR

     

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    Orgulho e reparação: editoras e academia resgatam o pensamento de mulheres filósofas

     

     "Quase ninguém se lembra, mas Sócrates, aquele sábio que perambulava por Atenas repetindo perguntas tão inconvenientes que acabou condenado à morte, aprendeu a pensar filosoficamente sobre o amor com uma mulher: a sacerdotisa Diotima de Mantineia. Ele próprio presta homenagem à professora no diálogo “O banquete”, de Platão.

    Assim como outras tantas mulheres, Diotima é uma presença incomum nos compêndios de filosofia —e não é raro que pensadoras só deem as caras nos livros escolares quando têm alguma relação com um filósofo homem. Émilie du Châtelet, por exemplo, escreveu sobre a existência de Deus, a origem do conhecimento e o movimento dos corpos, mas ainda é tratada como amante de Voltaire. Arguta pensadora política, Harriet Taylor Mill é apenas “a mulher de John Stuart Mill”, este sim um filósofo da liberdade. E até a célebre Simone de Beauvoir é às vezes mais lembrada por ter sido companheira de Jean-Paul Sartre do que por sua obra filosófica, cada vez mais apreciada."


    leeia resenha de Ruan de Sousa Gabriel

    Orgulho e reparação: editoras e academia resgatam o pensamento de mulheres filósofas – UFW – Ano V


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