NPR's 50 Favorite Songs Of 1971

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Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.
RICARDO SARDENBERG
SILVIO ALMEIDA
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"Considerada um “trabalho de inteligência” pelo governador Cláudio Castro (PSC) e pela Polícia Civil, a operação na favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro, não conseguiu chegar na maioria das 21 pessoas investigadas por suspeita de aliciar menores para o tráfico de drogas, motivo que levou à entrada policial no local. Dessa lista, somente três foram detidas e outras três foram mortas. As outras 15 pessoas não constam entre os mortos já identificados e podem ter fugido. A ação policial terminou com 25 vítimas e se tornou a mais letal da história do Rio e a segunda maior chacina já registrada no Estado. Ao menos 13 dos mortos não tinham qualquer relação com a investigação, mas o número que pode ser ainda maior porque oito corpos ainda não foram identificados, de acordo com informações da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Entre as vítimas estava o policial civil André Farias.
Se de uma lista de 21 investigados três foram mortos e três foram detidos, o que aconteceu com as outros 15? Quem são eles? O EL PAÍS também questionou a Polícia Civil, mas não obteve resposta"
mais na reportagem de Cecília Olliveira e Felipe Betim
"É muito dolorido você caminhar pelo território que cresceu, pelas ruas, vielas, becos, na esquina que tomava banho de mangueira, o lugar onde tomou cerveja, fez churrasco, botou seu filho para andar de bike... E ver um cenário de guerra. Para além das mortes, você se deparar com um cenário digno de guerra num ambiente de moradia humilde é devastador.
Cano estourado, uma porta de loja com 40 ou 50 buracos de tiro, sangue pelo chão... E não é sangue de uma pessoa baleada que escorreu, é poça de sangue. Isso é desolador, é cruel de se ver em qualquer circunstância. Mas quando você vê isso no seu espaço, na única coisa que você tem no mundo, que é seu território, da onde você saiu, que te criou, que te forjou, é uma dor, um dia que nunca vai sair da minha memória."
leia reportagem de Felipe Betim
"A esposa do homem de 32 anos descobriu que estava viúva após receber fotos no WhatsApp. "Me contaram que na hora que os policiais chegaram, o beco estava cheio e todo mundo saiu correndo. Um tinha sido baleado na cabeça e meu marido tomou um tiro na perna. Depois do tiro na perna, chegaram perto e terminaram de executar [o Jonas]. Foi uma execução, vieram para matar. Se depois do tiro tivessem prendido ele, levado para averiguação, seria melhor."
leia reportagem de Lola Ferreira
Ação no Jacarezinho: Ele estava indo comprar pão, diz esposa de morto
ANDERSON FRANÇA
BEram 5:50 da manhã, quando meu celular tocou. Era um amigo, morador do Jacarezinho.
"Last weEK, Brazil’s total death toll from COVID-19 passed 400,000. In India, the pandemic is taking around 3,500 lives every day and has prompted a global response, with offers of oxygen, ventilators, intensive-care beds and more. Although these two countries are thousands of miles apart, the crises in both are the result of political failings: their leaders have either failed or been slow to act on researchers’ advice. This has contributed to an unconscionable loss of life.
Brazil’s biggest failing is that its president, Jair Bolsonaro, has consistently mischaracterized COVID-19 as a “little flu” and has refused to follow scientific advice in setting policy, such as enforcing mask-wearing and limiting contact between people."
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XICO SÁ
A turma do Palácio do Planalto chegou a redigir uma nova bula para a Hidroxicloroquina, contou o ex-ministro Mandetta na CPI de Brasília. A ideia dos iluminados era autorizar oficialmente o remédio para o tratamento da Covid-19. Não se pode mudar a opinião dos estudiosos e cientistas, ora, mude-se a bula, o laboratório de lorotas do bolsonarismo genérico tudo pode. Um governo se faz com placebo e fake news.
O problema sempre foi a bula, desde 2018. Mesmo com todas as contraindicações e advertências, 57.796.986 de eleitores resolveram, de forma destemida, se submeter aos efeitos colaterais. Um risco democrático. Assim como um hipocondríaco que ignora a posologia e o modo de usar. Acontece nas melhores famílias dos “cidadãos de bem” desse país.
Vide bula. Importante saber, logo nas primeiras linhas, a composição. Uma leitura atenta teria mostrado que este medicamento eleitoral —chamemos de Bolsoquina, a essa altura da jornada — era contraindicado para o bom funcionamento da democracia e da ciência.
Na praça havia quase 30 anos, o suposto remédio apresentava um histórico de reações alérgicas, náuseas e vômitos em pacientes sensíveis aos atos inconstitucionais e crimes de tortura, racismo, xenofobia, homofobia, entre outros.
O destemido eleitor pode alegar que o seu organismo carecia, naquele momento, de alguma droga antipetista como quem precisa de anticorpos no sangue. Pouco ou nada importavam os distúrbios nervosos ou mentais que viriam no futuro próximo.
Tudo está na bula. Há quem faça interrupção do tratamento diante das reações adversas, como os arrependidos, o que podemos classificar como uma atitude sensata. Há também quem parta direto para a ignorância e a superdosagem, como os pacientes que se jogaram nas ruas domingo, pedindo novas amostras grátis do mesmo purgante. A ideia dessa gente é torcer pelos sintomas que persistem. Jamais pela cura.
Informações ao paciente. Muito cuidado, pelo menos, com a data da validade da solução adotada. Em casos graves, prescreve-se, desde que a receita esteja amparada na lei, o impeachment. Vide a Constituição, a bula de todas as bulas.
"Fui assistir com a minha mãe homofóbica a esse filme, e ela se emocionou demais. Foi um tiro de representatividade de uma forma megaleve e que conseguiu chegar aos públicos que mais precisavam se desconstruir”, escreveu Lucas Manso na internet.
É o tipo de crítica com o qual Paulo Gustavo se importaria mais do que com as estrelas que esta Ilustrada desse para os seus filmes. Porque Paulo Gustavo não tinha um plano. Paulo Gustavo queria ter graça para ser o melhor amigo de um país. E o foi."
leia artigo de Chico Felitti
Paulo Gustavo queria ter graça para ser o melhor amigo de todo um país : brasilnoticias:
Fotos: Oscar 2021: Vinte e um pôsteres de Hollywood que são prodígios do design | | EL PAÍS:
Eu tenho casa
Tenho comida
Não passo fome, graças a Deus
E no esporte eu sou de morte
Tendo isto tudo eu não preciso de mais nada, é claro!
Se a luz do sol vem me trazer calor
E a luz da lua vem trazer amor
Tudo de graça a natureza dá
Pra que que eu quero trabalhar??
"O cantor resumiu seu consolo nas palavras com as quais se referiu à mulher durante a emotiva entrevista: “Ela não se esquece de mim. Esquece todo o resto, menos eu”. Muito realista, ele disse que sabe que a doença é incurável e que sua esposa não melhorará nunca. Mas explicou que “é preciso enfrentar isso e deixar de lado a autopiedade. É algo que posso dizer com orgulho que meus pais me incutiram desde cedo: ‘Não tenha pena de si mesmo, siga em frente’”. E quase lança um desafio aos seguidores: “Meu Deus, se vocês sabem que o maldito Johnny Rotten pode fazer isso, qual é a sua desculpa?”"
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"Early in the pandemic, when vaccines for the coronavirus were still just a glimmer on the horizon, the term “herd immunity” came to signify the endgame: the point when enough Americans would be protected from the virus so we could be rid of the pathogen and reclaim our lives.
Now, more than half of adults in the United States have been inoculated with at least one dose of a vaccine. But daily vaccination rates are slipping, and there is widespread consensus among scientists and public health experts that the herd immunity threshold is not attainable — at least not in the foreseeable future, and perhaps not ever.
Instead, they are coming to the conclusion that rather than making a long-promised exit, the virus will most likely become a manageable threat that will continue to circulate in the United States for years to come, still causing hospitalizations and deaths but in much smaller numbers.
How much smaller is uncertain and depends in part on how much of the nation, and the world, becomes vaccinated and how the coronavirus evolves. It is already clear, however, that the virus is changing too quickly, new variants are spreading too easily and vaccination is proceeding too slowly for herd immunity to be within reach anytime soon."
e o blog0news continua…
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