A esquerda esqueceu do povo

“Hoje, tudo que chamam de ‘reformas’ constitui de fato um conjunto de recuos sucessivos em matéria de direitos sociais, de proteção aos assalariados, com privilégios para os poderosos e prerrogativas ampliadas para o grande patronato. Isso provoca no povo uma rejeição de qualquer ideia de ‘reforma’, pois ele pressente que em nome dessa palavra mágica vão lhe pedir novos sacrifícios”, constata Dion.
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