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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    domingo, setembro 30, 2018

    Bolsonaro deixa hospital



    ZE DASSILVA

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    Lugar de mulher....



    CUSTÓDIO

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    Flores calando o canhão




    ALVES 

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    Reinvenção da maioria

    Tal como em outras eleições, cá estamos numa campanha em que a disputa presidencial domina completamente a cena, deixando em segundo plano a eleição de deputados e senadores. Quanto mais forte a polarização, menos atenção dos eleitores sobra para a eleição parlamentar, o que se junta a outros fatores para reforçar previsões pouco animadoras: a renovação do Congresso deve ser baixa, as bancadas conservadoras devem se fortalecer e a dispersão dos votos entre os partidos será grande, aumentando o desafio do futuro presidente, de governador sem maioria.

    Os próprios candidatos a presidente, focados na briga por uma vaga no segundo turno, não se ocupam da eleição parlamentar. Não se dão ao trabalho de dizer aos eleitores que, tão importante quanto eleger o presidente, é votar em parlamentares do mesmo partido ou coligação, que lhe garantam maioria no Congresso para aprovar projetos relacionados com as promessas de campanha.

    A pesquisa Ibope divulgada ontem apontou fortemente para um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Mas seja quem for o eleito em 28 de outubro, já sabemos que ele não terá maioria no Congresso para governar. E agora há um desafio novo. Depois que a Lava Jato mostrou como foram formadas as maiorias, nos governos do PT e antes deles, não será mais possível comprar a governabilidade com ministérios, diretorias de estatais e emendas parlamentares. O PT não inventou o modelo mas errou ao entrar de cabeça no jogo do fisiologismo que resultou no petrolão e outros casos de corrupção. Agora, será preciso inventar nova fórmula para governabilidade, através de composições programáticas autênticas, de coalizões negociadas em cima do programa vencedor da disputa presidencial. Para o futuro, será mexer nas regras eleitorais para que elas facilitem a construção da governabilidade, já que a redução do número de partidos só virá a médio prazo, com a vigência da cláusula de barreira gradual.

    Neste sentido, o mais importante seria a mudança da data da eleição do Congresso, de modo que ela coincida com o segundo turno ou ocorra depois dele, e não no mesmo dia do primeiro turno, como hoje. Na rodada final os partidos já estarão alinhados com um candidato ou com outro, salvo algum que prefira ficar no muro. Ao pedir votos aos eleitores, ambos apelarão para que também elejam congressistas de sua coligação. Vale dizer, que lhes garantam também a maioria para aprovar as medidas prometidas.

    Exemplo da virtude da descoincidência foi o da França, no ano passado. Emmanuel Macron foi eleito em maio, por um pequeno partido, derrotando a ultradireitista Marine Le Pen. A eleição parlamentar aconteceu em junho e Macron, já eleito presidente, foi à luta e obteve a maioria parlamentar. Aqui, entretanto, os eleitores votarão “no escuro” para o Congresso, sem saber quem será o presidente, sem ter a chance de alinhar seu voto para deputado ou senador com sua escolha presidencial. Eis uma reforma simples e necessária, que precisa entrar na agenda de uma reforma política.

    Sopro de esperança após despejo


    Macaque in the trees


    "Quando houve o despejo, realizado por policiais federais e agentes do Núcleo de Polícia da Marinha, funcionavam no mercadinho cinco restaurantes, um estúdio de música, um centro cultural, um ateliê de arte e um grupo de capoeira. O espaço também sediava três blocos de carnaval, inclusive o Imprensa que eu Gamo, dos jornalistas, fundado em 1995."

    O espaço foi a estrebaria de uma fazenda que existia em Laranjeiras, onde eram plantados café e frutas cítricas, daí o nome do bairro. A estrabaria ficava à beira do Rio Carioca, que hoje corre subterrâneo até o Aterro do Flamengo."

    leia a reportagem de CELINA CORTES

    Ângela Maria: Babalú IN MEMORIAM

    Ângela Maria: Babalú IN MEMORIAM

    Um protesto histórico, menos na tevê


     Manifestantes do #EleNão ocupam o Largo da Batata, no sábado à tarde, em São Paulo


    "O episódio sintetiza todas as principais marcas da eleição presidencial de 2018 no Brasil. Em lugar da propaganda eleitoral televisiva, quem mobilizou os eleitores contra e a favor de candidatos foram as mídias sociais, notadamente o WhatsApp. Foi uma hashtag distribuída via Twitter, Facebook e Instagram que levou as maiores multidões à rua, não foram anúncios de tevê.

    Os efeitos mais profundos dessa mudança são potencialmente revolucionários, pois todo o jogo de poder dentro dos partidos políticos gira em torno da distribuição do tempo de propaganda eleitoral e das verbas públicas. Se a tevê perde influência, perdem junto os caciques partidários que controlam a distribuição de tempo de câmera entre seus correligionários. Também perdem poder de barganha partidos que só existem para negociar minutos de tevê ao formarem coligações eleitorais."


    leia o artigo de Jose Roberto de Toledo

    Um protesto histórico, menos na tevê: Ao reunir dezenas de milhares, #EleNão provoca maior manifestação liderada só por mulheres no Brasil mas é quase ignorado na tevê

    sábado, setembro 29, 2018

    Dia branco: Uns & Outros (Geraldo Azevedo)

    Se você vier, pro que der e vier, comigo
    Eu te prometo sol, se hoje o sol sair
    Ou a chuva, se a chuva cair, se você vier
    Até onde a gente chegar
    Numa praça na beira do mar
    Num pedaço de qualquer lugar
    E neste dia branco, se branco ele for
    Esse tanto, esse tão grande amor
    Se você quiser e vier pro que der e vier comigo.


    #Elenão deixou de ser uma simples hashtag: é um movimento feminista e político que pode mudar o Brasil





    "Somos nós, entre nós, para nós. E isso tem ocorrido no corpo a corpo, crescendo em uma onda de contágio que ainda não podemos dimensionar, e mobilizando, de forma horizontal e suprapartidária, mulheres que nunca antes se sentiram parte das discussões da esfera pública.

    O #elenão, portanto, não é mera hashtag: é um fenômeno de politização das mulheres por meio de um profundo processo de rejeição do eleitorado feminino contra Bolsonaro – 50% de rejeição segundo a última pesquisa Ibope –, que compõe maioria do eleitorado brasileiro. O #elenão é parte de um continuum de ampliação da participação das mulheres no debate público, e pode crescer para muito além da recusa ao candidato do PSL."


    leia o texto de Rosana Pinheiro-Machado​ e Joanna Burigo​
     
    #Elenão deixou de ser uma simples hashtag: é um movimento feminista e político que pode mudar o Brasil: É um movimento feminista e político que pode mudar o Brasil.

    sexta-feira, setembro 28, 2018

    Temer na ONU


    JOTA CAMELO


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    Suplicio


    LUTE

    Antipetismo e democracia



     

    "Chega a ser tentador simplificar o quadro eleitoral a partir de uma “polarização entre extremos” representada pelas candidaturas do PT e do PSL. Essa comparação incorre num equívoco fundamental ao equiparar os dois grupos. Inúmeras críticas podem ser direcionadas aos governos do PT, à direita e à esquerda, mas em seus catorze anos de governo não se pode afirmar que a democracia esteve ameaçada. Já a candidatura Bolsonaro-Mourão vem demonstrando em diversas situações sua disposição em suspender a democracia.

    Enfatizar essa equiparação, falando em “dois lados da mesma moeda”, pavimenta o caminho para a adesão a um projeto explicitamente autoritário, abrindo as portas ao fascismo como estratégia de afirmação do antipetismo."


    leia o artigo de Ana Carolina Evangelista

    Antipetismo e democracia:

    Wilson Simonal - Balanco Zona Sul - in memoriam TITO MADI



    Balance os cabelos seus
    Balance cai mas não cai
    E se cair vai caindo, caindo
    Nos braços meus

    quinta-feira, setembro 27, 2018

    E Foi - Luli & Lucina - IN MEMORIAM



    pra te sentir fui pedra morta
    pra te entender fui cachoeira
    pra te saber correr ligeira
    suspensa na teiadourado fio tece o dia
    fervendo o verde faz o agora
    ruído rouco marca a hora
    da louca alegria
    clareia a dor que já não é
    doeu e foi
    tempo voltando qual maré
    engana a morte

    Composição: Lucinha / Luli · Esse não

    Trump vs China



    SIMANCA

    Pesquisas



    \AMORIM

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    Ignorante, Mourão critica o décimo terceiro salário como se ele beneficiasse o trabalhador - Viomundo - O que você não vê na mídia



     

    "Como Ciro Gomes notou, o general é um “jumento”. Apesar de ser dividido em 12 meses, o ano tem 52 semanas, o que dá 13 meses. Nos Estados Unidos não existe décimo terceiro. Por que? Porque o pagamento de salários é semanal. Ao longo do ano, você recebe todas as 52 semanas trabalhadas (13 meses), sem atraso. No Brasil, o décimo terceiro joga para o final do ano o pagamento das quatro semanas trabalhadas mas não pagas durante o ano. Portanto, o décimo terceiro não beneficia o trabalhador, mas o patrão, que fica com o dinheiro das horas que você trabalhou rendendo juros."

    leia mais

    Ignorante, Mourão critica o décimo terceiro salário como se ele beneficiasse o trabalhador - Viomundo - O que você não vê na mídia:

    Futurologia na campanha


     

    "O sucesso de duas candidaturas depende de que o eleitor acredite em futurologia. Geraldo Alckmin tenta argumentar que o voto nele será a única forma de derrotar o PT. Ciro Gomes, por sua vez, quer convencer a esquerda de que só ele pode impor uma derrota retumbante a Jair Bolsonaro. Como evidência, ambos apresentam as pesquisas de intenção de voto. Tanto no Datafolha quanto no Ibope, Ciro tem ampla vantagem ante ao ex-capitão do Exército. Bolsonaro e o candidato petista, Fernando Haddad, estão em empate técnico.

    Acontece que pesquisas eleitorais não passam de previsão. Se qualquer previsão é falha, as simulações de 2º turno, então, são um fiasco. É que, no Brasil, não há correlação entre elas e o resultado final do pleito. A essa altura em 2014 Dilma Rousseff perderia para Marina Silva, de acordo com os levantamentos antecipados de 2º turno. Em 2006, Geraldo Alckmin conseguiu a façanha de receber menos votos no 2º que no 1º turno – fenômeno que pesquisa nenhuma conseguiria prever."


    leia o artigo de Lucas De Abreu Maia​: Futurologia na campanha:

    Plantando vento


    Tito Madi - CHOVE LÁ FORA - IN MEMORIAM

    A noite está tão fria
    Chove lá fora
    E essa saudade enjoada
    Não vai embora
    Quisera compreender
    Por que partiste
    Quisera que soubesses
    Como estou triste
    E a chuva continua
    Mais forte ainda
    Só Deus sabe dizer
    Como é infinda
    A dor de não saber
    Saber lá fora
    Onde estás, como estás
    Com quem estás agora

    quarta-feira, setembro 26, 2018

    Quem voce acha mais gostoso?



    NANI

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    Como os 3,3 milhões de eleitores que não cadastraram a biometria podem influenciar as eleições

     Eleitor registra biometria em Niterói, na eleição municipal de 2016

    "Há quem venha apontando um risco maior de o candidato presidencial do PT, Fernando Haddad, ser prejudicado, já que o Nordeste, onde ele lidera as pesquisas de intenção de voto com 26% segundo o último Datafolha, é a região em que houve mais cancelamentos. O PT, inclusive, solicitou ao STF nesta segunda para participar da ação movida pelo PSB como amicus curiae (amigo da corte, instrumento que permite a interessados na ação se manifestar).

    s dados do TSE mostram que 45% dos títulos cancelados (1,5 milhão) são de eleitores em sete Estados nordestinos, sendo 586 mil apenas na Bahia, onde Haddad aparece com 33% de preferência na pesquisa Datafolha. Jair Bolsonaro (PSL), que em todo o Brasil lidera as pesquisas, tem 14% de intenção de voto entre os baianos. "


    leia reportagem de Mariana Schreiber Ribeiro​

    Como os 3,3 milhões de eleitores que não cadastraram a biometria podem influenciar as eleições - BBC News Brasil:

    Bolsonaro questiona sistema que o elegeu

    clique na imagem para aumentar e ler melhor

    Minha democracia, minhas regras

    INHA 

    LEONARDO

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    Candidato por vaga




    GABRIEL RENNER

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    Letalidade para Bolsonaro


    TEREZA CRUVINEL

    O tudo ou nada de Alckmin

     

    "Bolsonaro é o único com legitimidade e autoridade para resolver as frequentes disputas ferrenhas dentro de sua equipe. Sem ele na coordenação, a confusão se instalou. Errar no tom da reação ao atentado nem foi o acontecimento mais desastrado. Mas foi muito danoso para a candidatura. O presidente do partido fez chamamento à guerra – e não esteve sozinho nessa batalha de Itararé. O próprio Bolsonaro, desconectado do sentimento das ruas e sem informação suficiente sobre o clima geral, posou cheio de tubos, no leito de hospital, com as duas mãos engatilhadas em forma de revólver. Uma vítima querendo revidar, ir para o ataque. Erro crasso de estratégia.

    Sem a presença física do capitão-candidato nas ruas e na cobertura jornalística, não vai ser fácil manter viva uma campanha que já não dispunha de estrutura e recursos. Ainda mais quando toda a estratégia foi montada em torno da candidatura viril e forte, capaz de superar qualquer obstáculo. Tendo se apresentado como mito, Jair Bolsonaro surgiu como um ser humano vulnerável. Seu processo de recuperação será longo e exigirá isolamento hospitalar. Isso está muito longe de ser pouco em termos de perda para a imagem que construiu para si."


    mais no artigo de MARCOS NOBRE 

    O tudo ou nada de Alckmin:

    The Ink Spots - We three

    A song I listened to when I was a kid

    Musica que ouvia muito quando criança
    (tinha o compacto)

    We three, we're not a crowd
    We're not even company
    My echo, my shadow and me

    terça-feira, setembro 25, 2018

    Pocotó pocotó pocotó



    ENIO

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    Candidatos preparando seus santinhos



    MYRRIA


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    Encantamento autoritário: Discurso ingênuo e raivoso de Bolsonaro seduz elite econômica


     

    "Comparações com candidatos de extrema direita de outros países esclarecem pouco sobre essa adesão das elites. Neles, o eleitorado é composto por trabalhadores que se sentem ameaçados pela abertura comercial e pela imigração, o que não parece ser o caso do Brasil.

    O eleitorado de Bolsonaro é escolarizado e rico."
    leia a coluna de PABLO ORTELLADO

    Encantamento autoritário: Discurso ingênuo e raivoso de Bolsonaro seduz elite econômica - Blog do Eliomar : Blog do Eliomar:

    Wow wow nada mudou



    INFORME JB

    Laura Lavieri - Me Sinto Bem (Marcelo Jeneci e Isabel Lenza)

    segunda-feira, setembro 24, 2018

    Renovação de votos


    LEONARDO

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    Incurável


    SIMANCA

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    Os bolsonaristas querem dar um golpe


    Restam três para uma





     "A polarização entre Bolsonaro e Haddad não é surpresa para quem atentou à política brasileira nos últimos 24 anos. Desde 1994 que as eleições majoritárias no Brasil se organizam entre PT e anti-PT. O fato de um mesmo partido ter assumido o papel de principal adversário petista nas últimas seis disputas pelo Palácio do Planalto fez parecer que a expressão da luta pelo poder era PT x PSDB. Bolsonaro está demonstrando que o PT era a constante, e que o PSDB era a variável dessa equação."

     LEIA ARTIGO DE Jose Roberto de Toledo​


    Restam três para uma:

    Gui Amabis - Contravento

    O vento é um menino
    Bulindo com a gente
    Corre pela saia
    Em cima do assento
    A poeira sobe
    Os olhos ela fere
    A boca ela seca
    A pele ela rasga
    O vento é um menino
    Bulindo com a gente

    sábado, setembro 22, 2018

    Batman’s penis is in a comic book for the first time ever - Vox




    "Like the hero it’s attached to, Batman’s penis has traditionally worked undercover. But that changed this week as DC Comics exposed Batman’s Batmember to the world for the first time ever — and then hastily decided to take it away. 

    In a panel from the new Batman: Damned No. 1, written by Brian Azzarello with art by Lee Bermejo, the superhero’s penis, seemingly tired from a night of trying to solve the Joker’s murder, is seen leaning to Batman’s hard right, resting behind a pair of turgid thighs and just below a chiseled waist. The shot is presented in shadow, but it’s nonetheless clear what we’re seeing: the first-ever exposure of Batman’s manhood."

     READ MORE&


    Batman’s penis is in a comic book for the first time ever - Vox: Batman: Damned is now a comic book collector’s item.

    Professor é humilhado em sala de aula


    J. BOSCO

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    Época de coligações


    IOTTI

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    Eric Schmidt, ex-Google CEO, predicts internet bifurcation with China


     


     "Schmidt's predictions come at a time when his successor at Google, CEO Sundar Pichai, has stirred up controversy around the company's strategy in China.

    Reportedly, Google has been developing "Project Dragonfly," a censored version of its search engine that could appease authorities in China. The project allegedly included a means to suppress some search results, booting them off the first page, and a means to fully block results for sensitive queries, for example, around "peaceful protests."

    read mire >>
    Eric Schmidt, ex-Google CEO, predicts internet bifurcation with China: Eric Schmidt does not believe the internet will splinter, but does see us heading toward a 'bifurcated internet, with China leading one part.

    Eric Schmidt, ex-Google CEO, predicts internet bifurcation with China


     


     "Schmidt's predictions come at a time when his successor at Google, CEO Sundar Pichai, has stirred up controversy around the company's strategy in China.

    Reportedly, Google has been developing "Project Dragonfly," a censored version of its search engine that could appease authorities in China. The project allegedly included a means to suppress some search results, booting them off the first page, and a means to fully block results for sensitive queries, for example, around "peaceful protests."

    read mire >>
    Eric Schmidt, ex-Google CEO, predicts internet bifurcation with China: Eric Schmidt does not believe the internet will splinter, but does see us heading toward a 'bifurcated internet, with China leading one part.

    Infecção golpista | Contexto Livre



    http://www.jb.com.br/colunistas/coisas_da_politica/2018/09/7235-infeccao-golpista.html


    "As declarações feitas pelo candidato Jair Bolsonaro numa transmissão ao vivo em rede social são graves, são preocupantes e deviam ter sido rebatidas pelos demais candidatos. Resumidamente, ele prevê que vai perder no segundo turno por conta de uma fraude da urna eletrônica que o PT já teria armado. E com isso, revela sua disposição para contestar o resultado e a legitimidade do pleito, deixando no ar a possibilidade de um golpe contra a suposta fraude, que poderia ter a participação militar.

    No final do vídeo ele dirige um agradecimento aos que o apoiam na Marinha, no Exército e na Aeronáutica, “como cidadãos e não como instituição”. A saudação veio depois das graves declarações, para deixar bem claro com quem ele conta para resistir."


    mais na coluna de Tereza Cruvinel

    Infecção golpista | Contexto Livre: As declarações feitas pelo candidato Jair Bolsonaro numa transmissão ao vivo em rede social são graves, são preocupantes e deviam ter ...

    Bolsonaro resolveu testar os limites da fidelidade


    Somos familia


    MARINGONI

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    IZA - Ginga (Participação especial Rincon Sapiência)

    Se o assunto é meter dança, já larguei na pole
    A cintura que destrava nesse desenrole
    O corpo desenrolado não é rocambole
    Seu plano já foi bolado, quero que rebole
    A cintura mole, mole, mole, mole, mole

    Merval e a democracinha*



     
    "Recapitulando: na cabeça do imortal, o PT de 2002 não existiu, era só fachada, e o partido não pertence ao campo democrático legítimo. Lula e Bolsonaro se equivalem.

    Não consigo evitar certo constrangimento diante da sensação de estar tomando o meu tempo e o tempo do leitor com um texto de opinião bastante medíocre, cujo autor oscila entre acessos apopléticos de indignação e reiterados engasgos de raciocínio. Por outro lado, não há como deixar de reconhecer que Merval Pereira é um bom termômetro da febre que acomete o país. Ele é o sintoma de algo que o ultrapassa. Ele é a prova viva e involuntária de que a democracia brasileira corre, sim, riscos de ir pelo ralo."

    leia a coluan de FERNANDO BARROS E SILVA


    Merval e a democracinha*: A polarização política, os cidadãos de bem e os inimigos da vida civilizada no país

    sexta-feira, setembro 21, 2018

    Who let the dogs out?






    AROEIRA

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    quinta-feira, setembro 20, 2018

    A natureza do pleito



    TEREZA CRUVINEL

    A transferência de votos de Lula para Fernando Haddad está em pleno movimento. Se ele mantiver o ritmo de crescimento apresentado nos primeiros quatro dias de campanha, de quatro pontos percentuais segundo o Datafolha, em breve poderá isolar-se no segundo lugar. Nisso acreditam até os analistas do mercado. Se estas previsões se confirmarem, podemos ter no segundo turno mais uma eleição plebiscitária, um confronto entre o PT e o antipetismo, antes encarnado pelo PSDB, que perdeu o papel para Bolsonaro. Resumidamente, entre os que venceram em 2016 e os que foram derrubados.

    Mais do que uma disputa entre esquerda e direita (no caso uma direita extremada e tosca), o segundo turno pode tomar a forma de um acerto de contas sobre o que se passou no Brasil nos últimos anos. De um lado, os que enxergam o capeta no PT, embora sabendo que a corrupção não é monopólio petista; os que aplaudiram a derrubada de Dilma com um crime de responsabilidade forçado; os que aplaudiram a prisão de Lula e sua inabilitação eleitoral, apesar das anomalias dos processos. Estes poderão votar em Alckmin, Meirelles, Amoedo, Álvaro Dias ou Bolsonaro. Mas votarão, majoritariamente, em Bolsonaro, levando-o ao segundo turno.

    De outro lado, votarão majoritariamente em Haddad os que viram um golpe no impeachment, acham a prisão de Lula injusta e destinada a impedir sua candidatura e, diante da crise que se agravou sob Temer, querem de volta as políticas petistas. Darão na urna a resposta que não deram nas ruas, ou porque estavam envergonhados com a corrupção nos governos petistas, ou porque acreditaram mesmo que tudo poderia melhorar com o “Fora PT”. E também porque os mais pobres não se sentem donos das ruas como a classe média.

    Haddad e Ciro estão empatados, mas o petista tem a enorme vantagem de ser “o candidato de Lula”, também chamado de Andrade e de Adauto. Nos quatro dias em que fez campanha, ele falou o nome de Lula em cada frase, definiu-se como mero substituto, prometeu a volta dos bons tempos e evocou as “perseguições” ao partido e ao ex-presidente, bem como a sabotagem parlamentar que ajudou a afundar o governo Dilma. É a sua narrativa. Cabe aos adversários contestá-la. No horário eleitoral, trechos da carta de Lula continuarão sendo lidos e dramatizados.

    O discurso de Ciro, de que o PT estava levando o país para a beira do abismo (representado por Bolsonaro), deixará de fazer sentido. Poderá ele, no máximo, dizer que tem mais chances de vencer Bolsonaro no segundo turno. Assim como Alckmin alega ter mais chances de derrotar o PT. Na simulação de segundo turno do Datafolha, Ciro ganha de 45% a 38% de Bolsonaro, e Haddad perde de 41% a 40%. Mas é cedo para tomar este empate técnico como tendência.

    Ciro também se opôs ao “golpe” e tem sido mais crítico de Temer que o PT. Não teve o apoio do PT porque Lula, para sua estratégia, precisava de um petista que se submetesse até mesmo ao timing do lançamento tardio da candidatura, que a tantos pareceu loucura. Foi se mantendo candidato, apesar da impugnação certa, que preservou unido o eleitorado que agora tenta transferir para Haddad. Nem Ciro nem qualquer aliado de outro partido teria feito este jogo, ou abdicaria do protagonismo para se declarar substituto.

    Contra a percepção de uma eleição plebiscitária, entre o PT e o antipetismo, pode se alegar que Bolsonaro foi ator secundário nos processos que levaram aos infortúnios petistas. No impeachment, seu feito maior foi dedicar o voto ao torturador Brilhante Ulstra. Na linha de frente estavam o MDB e a turma de Temer e o PSDB liderado por Aécio. O Centrão aderiu depois, quando Dilma já estava perdida, após o Judiciário impedir Lula de se tornar ministro para articular a reação política. Mas, na ausência de candidato competitivo destas forças vitoriosas em 2016, foi Bolsonaro que assumiu a “persona” do anti-PT. Com ele será o duelo.

    A beleza e o caos


    Pra todos os lados


    BRUNO AZIZ



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    NÃ - Embalagem alta cultura (2018)

    a elite aplaude a imprensa apoia

    quarta-feira, setembro 19, 2018

    Photo of Kissing Gay Couple Sparks Controversy at One of Brazil’s Most Important and Iconic Tourist Sites





    "Every year, close to 2 million people visit Rio de Janeiro’s Sugar Loaf Mountain, making it the city’s second-most frequented tourist site after Christ the Redeemer. Since 1912, families have traveled from all over the world, and from within Brazil, to ride the storied cable cars to the mountain’s peaks and enjoy the breathtaking panoramic views of one of the planet’s greatest and most beautiful cities.

    But now, beyond majestic vistas, the throngs of visitors to Sugar Loaf see something else, strategically placed in one of the site’s most prominent spaces: a photograph of two men kissing. And in the three months that the photo has occupied prime real estate at Sugar Loaf, it has generated a steady stream of complaints and anger."


    read the story by GLENN GREENWALD

    Photo of Kissing Gay Couple Sparks Controversy at One of Brazil’s Most Important and Iconic Tourist Sites: As Brazil’s far-right, fascist movement tries to link LGBT equality to pedophilia, one straight manager at Sugar Loaf takes a bold stand.

    É Fraude!




    MIGUEL



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    Steppin' Out With My Baby Doris Day (Irving Berlin)

    I am steppin' out with my baby
    Can't go wrong 'cause I'm in right
    Ask me when will the day be
    The big day may be tonight, what a night

    Campanha Eleitoral



    QUINHO


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    vi; LES GARÇON SAUVAGES (dir & rot Bertrand Mandico, França, 2017)



    De vez em quando o cinéfilo esbarra num filme completamente diferente, numa narrativa nunca encontrada, com técnicas inéditas. É raro no cinema, mas quando acontece é maravilhoso. Esta pérola (numa ilha que é toda ostra) de Mandico é assim. Que surpresa, que impacto! Erotismo, estranheza... Filmado em película de alto contraste (que efeito isto dá nos gráos de areia, por exemplo!), o filme usa as lendas e a iconografia marítima tanto para ressaltar a masculinidade rude dos marujos e da vida ao mar quanto passeia pela atração homossexual vestida nas roupas de marinheiros e na camaradagem confinada. Na parte visual, um delirio alucinatório. Senhor das Moscas e Ilha do Tesouro filtrado por Genet e filmes japoneses antigos.

    Razão não depende de geografia


    Fabiana Moraes

    "Somos um país de pobres que detesta a pobreza. Aprendemos que ela é abjeta e que em seu interior há pouca chance de dignidade. “Cara de pobre”, “coisa de pobre”, “pobreza pega”. O que é dito como brincadeira guarda seus enunciados de verdade. Logo, é comum soltar um “os pobres precisam parar de ter filhos”. Logo, “um país rico é um país sem pobreza”, como disse um dia uma propaganda governamental. Logo, os pobres deviam mesmo parar de votar. E onde mora a pobreza do Brasil? Naquele torrão distante e seco denominado Nordeste, a região cristalizada pelo tempo (e por novelas e comerciais e livros e quadros e filmes) como a responsável tanto por guardar as coloridas tradições de um Brasil profundo quanto a vergonha da fome e da incapacidade de reflexão.

    Assim, situar o “mau” voto nos nordestinos, nos “esfomeados do Bolsa Família” ou, enfim, na pobreza é uma estratégia também voltada para a desmobilização."


    leia o artigo de Fabiana Moraes​

    Razão não depende de geografia: No imaginário nacional, o Nordeste segue como a terra que vota com o estômago

    E o Lula, hein?


    Mulheres recuperam portal hackeado


    MARIANO

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    O debate está pegando fogo


    LEONARDO

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    Moacyr Luz 05. Rainha negra (Moacyr Luz / Aldir Blanc)

    A idade da sereia
    O baticum de pé no chão
    Chuá de cachoeira...
    O mito, o rito ritmam a respiração
    Tantan e atabaque
    A gargalha do ganzá
    O canto do trabalho
    A dança, a ânsia sagrada de rememorar

    General diz que “grande parte” de homens de comunidades pobres são bandidos


     


    "A afirmação não é apenas rasa. Parte de uma premissa perigosa que pode justificar tudo. Inclusive a violência policial ou militar indiscriminada contra as mesmas comunidades.

    Em tempo: O Ministério Público Militar pode enumerar dezenas de casos de desvios milionários praticados tanto por praças quanto por oficiais de alta patente. Eles vão da cobrança de propina em contratos a roubo de peças de tanques militares. Mais de uma centena de militares já foi condenada por crimes desse tipo entre 2010 e 2017. Sobre isso, vale a pena ler a reportagem de Leandro Prazeres, do UOL.

    Diante desses fatos, afirmar que o Exército é tão corrupto quanto qualquer outra instituição da República e que a ausência de comando faz da instituição uma ''fábrica de elementos desajustados'' é preconceito ou apenas uma ''constatação''?"


    mais no artigo de Leonardo Sakamoto​

    General diz que “grande parte” de homens de comunidades pobres são bandidos - Notícias - UOL Notícias: Após as críticas que recebeu por ter declarado, nesta segunda (17), que a partir do momento que a família é dissociada, por "agendas particulares que tentam impor ao conjunto da sociedade", "...

    Bem Paraná | Casa só com 'mãe e avó' é 'fábrica de desajustados' para tráfico, diz Mourão



    Casa só com 'mãe e avó' é 'fábrica de desajustados' para tráfico, diz Mourão


    "Transitando pelo politicamente incorreto, criticou a política externa dos anos Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 2003-10). "Nós nos ligamos com toda a mulambada, me perdoem o termo, do lado de lá e de cá do oceano na diplomacia Sul-Sul", disse.

    Citou então os casos de suspeitas de corrupção em financiamentos brasileiros a projetos na África e na América Latina, um dos eixos da política Sul-Sul apregoada pelo então chanceler Celso Amorim, que buscava alternativas políticas e econômicas às parcerias tradicionais com EUA e Europa.

    Questionado posteriormente sobre o termo usado, disse que só havia dito "para o auditório ficar satisfeito".

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