This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Assinar
    Postagens [Atom]

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, março 15, 2025

    TV Imagines a Transgender-Tolerant Society. Can It Make One a Reality?

     Two men stand in a living room talking as two women sit on a sofa and watch them

     

    "ABC gave us “Ellen,” NBC gave us “Will & Grace,” Bravo gave us “Queer Eye for the Straight Guy,” and eventually the Supreme Court gave us marriage equality. When Joe Biden, as vice president in 2012, declared his support for gay marriage rights, he said, “I think ‘Will & Grace’ probably did more to educate the American public than almost anything anybody’s ever done so far.”
     
    Can American TV do the same for transgender Americans? And if it hasn’t — or if it can’t — does that say more about the issue itself or the changing state of the media?
     
    read article nby James Poniewozik

    TV Imagines a Transgender-Tolerant Society. Can It Make One a Reality? – DNyuz

    Welcome to the Zero Sum Era. Now How Do We Get Out?

     

     An illustration shows a globe with a game of tic tac toe written on it.

    "“Life’s unfair,” my grandfather told us. “You win or you lose.”

    This is what’s called zero-sum thinking — the belief that life is a battle over finite rewards where gains for one mean losses for another. And these days, that notion seems to be everywhere. It’s how we view college admissions, as a cutthroat contest for groups defined by race or privilege. It’s there in our love for “Squid Game.” It’s Silicon Valley’s winner-take-all ethos, and it’s at the core of many popular opinions: that immigrants steal jobs from Americans; that the wealthy get rich at others’ expense; that men lose power and status when women gain."


    READ ESSAY BY DAMIEN CAVE

    Welcome to the Zero Sum Era. Now How Do We Get Out? – DNyuz

    Joseph Wambaugh, author with a cop's-eye view, is dead at 88

     A book cover with an illustration of police officers inside the outline of a badge and the book name (in black) and the author’s name (in grayish blue) underneath.

     


    "Mr. Wambaugh was blunt about the hidden costs of the job: broken marriages, nervous breakdowns, suicides.

    Before Mr. Wambaugh’s era as a writer, which began in 1971, police dramas like the television series “Dragnet” were implausible stories about clean-cut heroes doing good. He shattered the mold with portraits of officers as complex, profane, violent and fallible, sliding quickly from rookie illusions of idealism into the streetwise cynicism of veterans, who might have feared death but who feared their own emotions even more.

    In “The Glitter Dome,” Officers Gibson Hand and Buckmore Phipps consider it a joy “to kill people and do other good police work.” In “The Black Marble,” Sgt. Natalie Zimmerman and Sgt. A.M. Valnikov are in love, but it can’t last. In “The Onion Field,” his first work of nonfiction, Mr. Wambaugh wrote of what happened to Officer Karl Hettinger when his partner was slain by thugs: He suffered impotence, nightmares and suicidal thoughts, and his body shrunk."

    read obIt By ROBERT MCFADDEN

    Joseph Wambaugh, author with a cop's-eye view, is dead at 88

    America Is Pushing Its Workers Into Homelessness

     A cutout figure, composed of tax forms and a McDonald’s receipt, against a background of a city.

    "At 10 p.m., a hospital technician pulls into a Walmart parking lot. Her four kids — one still nursing — are packed into the back of her Toyota. She tells them it’s an adventure, but she’s terrified someone will call the police: “Inadequate housing” is enough to lose your children. She stays awake for hours, lavender scrubs folded in the trunk, listening for footsteps, any sign of trouble. Her shift starts soon. She’ll walk into the hospital exhausted, pretending everything is fine.

    Across the country, men and women sleep in their vehicles night after night and then head to work the next morning. Others scrape together enough for a week in a motel, knowing one missed paycheck could leave them on the street.

    These people are not on the fringes of society. They are the workers America depends on. The very phrase “working homeless” should be a contradiction, an impossibility in a nation that claims hard work leads to stability."

    read report by BRIAN GOLSTONE

    America Is Pushing Its Workers Into Homelessness – DNyuz

    Gene Hackman’s Smile Could Give You Shivers

     

     A man in a cowboy hat smiles at a terrified-looking woman.

    "When Clint Eastwood needed a performer who could persuasively go boot-toe to boot-toe with him in his brutal 1992 western “Unforgiven,” he needed an actor who was his towering equal onscreen. Eastwood needed a performer with strange charisma, one who could at once effortlessly draw the audience to his character and repulse it without skipping a beat. This actor didn’t need the audience’s love, and would never ask for it. He instead needed to go deep and dark, playing a villain of such depravity that he inspired the viewer’s own blood lust. Eastwood needed a legend who could send shivers up spines. He needed Gene Hackman."

    read article by Manohla Dargis

    Gene Hackman’s Smile Could Give You Shivers – DNyuz

    Bestas do Apocalipse



    CARTUNFOLIO

     

    Marcadores: ,

    Monkees : the Pre-Fab Four

     



    Justiça ignora caso grave que pode tirar Tarcísio da eleição

     

     

    LEONARDO SAKAMOTO

     Ao rejeitar a ação que pede punição a Tarcísio de Freitas (Republicanos) por ter afirmado, sem apresentar provas, no dia do segundo turno do ano passado, que o PCC havia orientado voto em Guilherme Boulos (PSOL), a Justiça Eleitoral de São Paulo ignora um caso grave que poderia levar à inelegibilidade do governador. A avaliação foi feita à coluna por Fernando Neisser, professor de Direito Eleitoral da FGV-SP e um dos fundadores da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

     

    A ação foi negada sob a justificativa de que não houve abuso de poder político, apesar de o governador ter usado supostas informações que ele teria acesso pelo posto que ocupa. A campanha de Guilherme Boulos afirmou à coluna que vai recorrer.

    Para o jurista, “com as urnas abertas na metade do dia de votação, é muito grave que isso tenha sido divulgado pelo governador, pois a informação fluiu ao longo do dia inteiro”. Em sua avaliação, é “gravidade apta a levar a inelegibilidade”.

    “Discordo respeitosamente da decisão. A Justiça Eleitoral na primeira instância não compreendeu o fato de que Tarcísio de Freitas, na condição de governador de São Paulo e falando com a autoridade de quem teria recebido informações da inteligência da Secretaria de Assuntos Penitenciários, veiculou a informação da suposta existência de uma orientação de voto do crime organizado em Boulos, o que beneficiaria, o seu candidato, o prefeito Ricardo Nunes”, afirma Neisser.

    “Quando ele diz que houve informações da inteligência e ele é o governador do Estado, a compreensão mais óbvia é de que recebeu essas informações, não de que ele ficou sabendo dessas informações por uma suposta matéria jornalística de um site jornalístico e que ele estaria ali só repercutindo”, explica.

    Ele se refere a um texto do site Metrópoles sobre o assunto, publicado antes da eleição. “Tarcísio falou com a autoridade de governador, não como comentador de notícia de terceiros”, diz o professor da FGV.

    As declarações de Tarcísio de Freitas foram ao encontro da estratégia da campanha de Ricardo Nunes ao longo do segundo turno, de afirmar que o deputado é o candidato dos presidiários e não iria atacar o crime organizado.
     
    UOL


     

    sexta-feira, março 14, 2025

    No meu quintal | In my garden


     

    "Os amigos ou o coração é um órgão" - Maurício Pereira



    O cérebro / Válvula vulcânica, hidromecânica / (De) escape / Uma boia ...

    quinta-feira, março 13, 2025

    Love - Roy Ayers (in memoriam)

    quarta-feira, março 12, 2025

     


    Mundo Fantasmo: Dylan: um completo desconhecido

     

     
    "A reconstituição visual de época é uma das melhores coisas do filme, juntamente com a performance de Timothée Chalamet, que ensaiou (dizem) cinco anos para fazer esse papel. É um ator jovem, energético, que merece atenção; mas é principalmente como cantor que ele se destaca. Não é fácil cantar o repertório de Dylan, em que o fraseado é único, os cortes para respiração são imprevisíveis, e o canto vale menos pela afinação musical das notas do que na ênfase poderosa que Dylan impõe nos seus versos.


     

    Chalamet consegue a proeza de cantar parecido com Dylan sem imitar a voz rouca e nasal de Dylan. Não é pouco. Nas cenas de palco e de canto, o ator cresce, perde o ar de menino mimado, chama para si um pouco do magnetismo que tinha a presença física de Dylan nesse período."

     leia coluna de BRAULIO TAVARES

    Mundo Fantasmo: 5158) Dylan: um completo desconhecido (4.3.2025)

    Child-Porn, Trump Style

    Jeffrey St. Clair>>

    The Trump administration insists that it is detaining and shipping off to Guantanamo Prison only the “worst of the worst,” undocumented migrants who’ve been swept up ICE’s dragnet. But this is far from what’s really going on. According to its own internal documents, revealed in a lawsuit filed this week by Las Americas Immigrant Advocacy Center on behalf of a detainee, many of those renditioned to Gitmo have committed no crimes at all and have entered the US with the government’s approval, awaiting decisions on their applications for refugee status. Most of those who ICE disappeared into the bowels of the prison camp weren’t gang members but carwashers, barbers, and landscapers. At least 39% percent of those imprisoned at Gitmo are considered “low-threat,” even by the Trump administration’s histrionic standards. Most of the detainees have been held incommunicado for two weeks and denied any contact with their families or lawyers.

    + Child Porn, Trump-style: ICE is now compiling an photographic archive and biometric database of all the migrant children it kidnapps during its raids.

    + Meanwhile, the Trump administration has pulled the plug on a program that provided lawyers to nearly 26,000 immigrant children, some too young to read or speak, who are or were under the custody of the Office of Refugee Resettlement. The children face deportation, and many don’t have parents or legal guardians in the US.

    + Damon Hininger, CEO of private prison giant Core Civic, told investors this week: ” I’ve worked at CoreCivic for 32 years, and this is truly one of the most exciting periods in my career … we’re anticipating .. the most significant growth in our company’s history.”

     

     

    6. Nathaniel Mayer and The Fabulous Twilights "Leave Me Alone" (Fortune,... 1962)

    In my garden | No meu quintal


     

    Tango para dois, Tovarish?

    AROEIRA
     

     
     
    SCHRODER
     
     

     
    FRAGA
     

     

    Marcadores: , , ,

    terça-feira, março 11, 2025

    Gene Hackman: a life in pictures

     Hackman appeared opposite Al Pacino, as an ex-con heading for Pittsburgh, in Jerry Schatzberg’s 1973 road drama that won the grand prix (equivalent to the Palme d’Or at the Cannes film festival

     

    Here we look back on a that career that spanned five decades and numerous awards:

    Gene Hackman: a life in pictures | Film | The Guardian

    Burroughs



    MARIO BAGG

     

    Conclave: o próximo objetivo de Trump

     


    JAMIL CHADE


    Permeado por católicos ultraconservadores e tradicionalistas, o governo de Donald Trump colocou o conclave como seu próximo grande objetivo político.


    Com a participação da diplomacia americana, de deputados da base mais conservadora e uma rede de entidades e religiosos, a Casa Branca tenta influenciar a direção que pode tomar a escolha do novo papa, caso Francisco tenha de renunciar ou não sobreviva a seus problemas de saúde.


    Fontes em Washington confirmaram ao UOL que os trabalhos já começaram. Ainda em dezembro, Trump anunciou a escolha de Brian Burch como o embaixador dos EUA na Santa Sé. No Vaticano, o gesto foi considerado como uma declaração de guerra contra o papa Francisco e sua linha de atuação.


    Nos últimos anos, Burch acusou o papa de populismo, e de "criar confusão" ao permitir que padres abençoem casais do mesmo sexo e de flexibilizar na doutrina. Ele ainda tem sido um crítico da decisão de Francisco de destituir líderes católicos conservadores de seus cargos, entre eles o arcebispo Carlo Maria Vigano, excomungado. Um sentimento de indignação ainda tomou conta dos mais radicais quando o papa afastou o bispo Joseph Strickland de sua diocese no Texas ou quando houve a retirada de benefícios do cardeal Raymond Burke.


    Mas é nos bastidores que sua atuação é mais esperada neste momento. O cálculo do governo americano é de que, mesmo que o pontífice não morra no curto prazo, os próximos quatro anos serão decisivos para influenciar a escolha do novo papa. Trump terminará seu mandato com um papa que, se vivo, terá 92 anos.


    Preparar o conclave, portanto, se transformou em um objetivo político da Casa Branca. Ainda que o voto seja exclusividade de cardeais e que muitos deles tenham sido nomeados por Francisco, a percepção é de que se pode criar um "clima" de pressão e, desde já, articular nomes que poderiam se apresentar como alternativas a uma continuação da gestão de Francisco.


    Do lado político, reconquistar o Vaticano seria estratégico para permitir que a agenda ultraconservadora americana ganhe a benção e a chancela diplomática da Santa Sé para ser difundida pelo mundo.
    Ao anunciar seu embaixador em Roma, Trump escancarou a relação entre a política, a fé e sua escolha. "Brian é um católico devoto, pai de nove filhos e presidente da CatholicVote. Ele recebeu inúmeros prêmios e demonstrou uma liderança excepcional, ajudando a construir um dos maiores grupos católicos de defesa de direitos do país", anunciou o republicano.


    O presidente lembrou que Burch "me representou bem durante a última eleição, tendo obtido mais votos católicos do que qualquer outro candidato presidencial na história". Os dados de fato confirmaram que os católicos optaram por Trump por uma margem de 20 pontos e foram decisivos nos estados decisivos no Cinturão da Ferrugem e no Sudoeste.

    Burch sinalizou que sua missão no Vaticano iria muito além de representar Trump e, em sua declaração pública, omitiu qualquer referência ao papa. "Estou comprometido em trabalhar com líderes dentro do Vaticano e com a nova administração para promover a dignidade de todas as pessoas e o bem comum", disse.


    Nos bastidores, sua entidade tem sido fundamental para solidificar a aliança entre as alas mais conservadoras dos EUA e os republicanos. Desde 2009, o grupo fez doações de US$ 2 milhões para as campanhas de mais de 40 deputados do partido de Trump.


    Ele se aliou, em 2018, a Steve Bannon para rastrear dados de localização de celulares para enviar mensagens a pessoas que estavam nas igrejas para que fossem votar. A CatholicVote também foi crítica para mobilizar o voto católico em 2024.


    Nos corredores do Congresso e nos governos estaduais, a entidade é uma organização de lobby que luta contra o direito ao aborto, contra o movimento LGBT e apoia o fechamento de fronteiras.
    Sua entidade ainda abriu processos judiciais contra bispos, contra o governo de Joe Biden e até contra aliados do papa. Em 2023, a CatholicVote arrecadou cerca de US$ 500 mil para tentar alterar a Constituição do Kansas para que o direito ao aborto fosse removido. O processo fracassou.
    Fontes em Washington explicaram ao UOL que Burch é apenas uma das peças da engrenagem, ainda que crítica. Dentro do governo, os católicos mais tradicionais contam com representantes de peso, entre eles Tom Homam, o "czar das fronteiras", Karoline Leavitt, a porta-voz da Casa Branca, e JD Vance, o vice-presidente.


    Também são católicos Linda McMahon, secretária de Educação, Elise Stefanik, embaixadora para a ONU e que afirmou que Israel tem "direito bíblico" sobre as terras palestinas. A lista ainda inclui Marco Rubio (Departamento de Estado), Sean Duffy (Transporte), o diretor da CIA, John Ratcliffe, e Robert F. Kennedy Jr., na Saúde.


    Ao mesmo tempo, a Casa Branca cortou o financiamento de entidades ligadas ao papa Francisco, como a Catholic Relief Service.Vaticano respondeu, mudando de última hora a escolha do arcebispo de Washington DC e colocando o cardeal Roberto McElroy no cargo. O religioso tem sido um dos principais críticos da política de Trump. Se não bastasse, Francisco enviou uma carta aos bispos americanos, atacando medidas de deportação do novo presidente.


    A reação da Casa Branca foi imediata. Homam sugeriu que o papa se ocupasse de sua própria instituição, enquanto JD Vance disse que o argentino "precisa se olhar no espelho".


    Oração pelo papa, repleta de críticas

     
    No último dia 28, num encontro com católicos, coube justamente ao vice-presidente liderar uma oração pela saúde do papa. Mas ele concluiu sua fala indicando as discordâncias entre o papa e seu governo.
    Continua após a publicidade


    "Meu objetivo aqui não é entrar em litígio com (o papa) ou qualquer outro membro do clero sobre quem está certo e quem está errado", disse ele. "Obviamente, vocês conhecem meus pontos de vista, e eu falarei sobre eles de forma consistente porque acho que tenho que fazer isso para atender aos melhores interesses do povo americano", afirmou.


    "Acho que muitos católicos conservadores estão muito preocupados com suas críticas políticas a um determinado membro do clero ou ao líder da Igreja Católica", disse o vice-presidente.
    "Entre proteger os direitos dos manifestantes pró-vida, entre garantir que tenhamos a oportunidade de proteger os direitos dos não nascidos em primeiro lugar e, principalmente, proteger a liberdade religiosa de todas as pessoas — mas, em particular, dos católicos —, acho que podemos dizer que o presidente Trump, embora não seja católico, tem sido um presidente incrivelmente bom para os católicos nos Estados Unidos da América", declarou o vice-presidente sob fortes aplausos.


    Vance ainda se aproximou do movimento americano conhecido como "integralismo", que defende transformações drásticas e rápidas contra as "elites". Para o grupo, distúrbios políticos e até econômicos podem ser necessários para atingir suas metas.


    O integralismo também forjou uma aliança entre Vance e o presidente da Heritage Foundation, Kevin Roberts. Foi ele quem coordenou o Projeto 2025, uma espécie de bússola ultraconservadora e que, em 900 página, apresenta um plano de país. Entre os autores, 140 deles fizeram parte de alguma forma do primeiro governo Trump.


    O presidente negou que tenha considerado as propostas do Projeto. Mas ativistas e democratas insistem que muitas das ideias contidas no plano estão já em andamento pela Casa Branca.


    O articulador

     
    Outro aspecto fundamental tem sido a aproximação de republicanos e da Casa Branca aos bispos e cardeais mais conservadores, tanto nos EUA como no resto do mundo.


    Um dos articuladores desse trabalho é Chris Smith, deputado republicano e que passou a ser um dos pontos de apoio dos católicos ultraconservadores. Foi a gestão do parlamentar que conseguiu retirar da Nicarágua os bispos perseguidos por Daniel Ortega. Com uma ação só, os republicanos atacaram o governo Sandinista, a esquerda latino-americana e sinalizaram para a ala conservadora do Vaticano de que estavam ao seu lado.


    Na semana passada, ao receber um prêmio dos grupos católicos e com o papa já hospitalizado, ele deu seu recado, insistindo que era também sua incumbência lutar contra ditaduras e regimes que não fossem de interesse dos EUA.


    Apoio aos radicais-tradicionalistas

     
    Internamente, Trump fez questão de retribuir o apoio dos grupos de linha dura do catolicismo. Em fevereiro, ele assinou uma ordem executiva para criar uma força-tarefa na procuradoria-geral dos EUA para investigar ações na sociedade americana contra cristãos. Ele também determinou a "erradicação" de qualquer "tendência anticristã" nas agências federais, sem definir o que seria essa "tendência".
    Continua após a publicidade


    Trump ainda indicou que criará um Escritório de Fé da Casa Branca e afirmou que houve uma tentativa de "criminalizar" o cristianismo em gestões passadas, em mais um aceno aos grupos mais radicais da Igreja.


    "Em 2023, um memorando do Federal Bureau of Investigation (FBI) afirmou que os católicos "radicais-tradicionalistas" eram ameaças de terrorismo doméstico e sugeriu a infiltração em igrejas católicas como "mitigação de ameaças". Esse memorando do FBI, posteriormente retirado, citou como evidência de apoio propaganda de fontes altamente partidárias", acusou.


    "Essa atmosfera de governo anticristão, a hostilidade e o vandalismo contra igrejas e locais de cultos cristãos aumentaram, com o número de atos identificados em 2023 excedendo em mais de oito vezes o número de 2018. As igrejas e instituições católicas foram alvo de agressividade com centenas de atos de hostilidade, violência e vandalismo", disse.


    Nos primeiros dias de seu governo, Trump anunciou diversas medidas reivindicadas pela base religiosa e de caráter conservador. Um delas foi a definição da existência apenas do sexo biológico em documentos oficiais, assim como a suspensão de ajuda internacional para programas que lidem com direitos reprodutivos e sexuais.


    No dia 21 de janeiro, horas depois de Trump tomar posse, o vice-presidente da CatholicVote, Joshua Mercer, deixou explícito que a vitória do republicano era parte de um plano maior.
    "Pela graça de Deus, recebemos uma oportunidade que tem sido cada vez mais rara na história moderna: levar nossa visão de mundo política católica para os corredores da maior potência do mundo."

    UOL

    segunda-feira, março 10, 2025

    The Jam - Going Underground



    Some people might say my life is in a rutI'm quite happy with what I gotPeople might say that I should strive for more, butI'm so happy I can't see the point

    IN MEMORIAM RICK BUCKLER

    domingo, março 09, 2025

    Barril de pólvora

     


     

    AO CONTRÁRIO DE OUTROS ESCÂNDALOS FABRICADOS, A FARRA DAS EMENDAS TEM TUDO PARA SE CONVERTER NA MAIOR INVESTIGAÇÃO DA HISTÓRI A

    p o r ANDR É BA R ROCA L 

     

     

     

    Andre Williams - Jail Bait.



    And now that it's too late
    As you look from cell number eight
    I tried to tell you, old mate
    17 and a half is still jail bait


     

    David Johansen - Funky But Chic + [1993]



    I got a pair of shoes I swear that somebody gave meMy momma thinks I look pretty fruity but in jeans I feel rockin'I don't wear nothin' not too fussy or neatI just want somethin' baby to be able to walk down your streetHey come on baby, let's get on down to the boutiqueLet's bring back somethin' that's a funky but chic, I said no
     
    IN MEMORIAM 


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER