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    sábado, março 15, 2025

    Justiça ignora caso grave que pode tirar Tarcísio da eleição

     

     

    LEONARDO SAKAMOTO

     Ao rejeitar a ação que pede punição a Tarcísio de Freitas (Republicanos) por ter afirmado, sem apresentar provas, no dia do segundo turno do ano passado, que o PCC havia orientado voto em Guilherme Boulos (PSOL), a Justiça Eleitoral de São Paulo ignora um caso grave que poderia levar à inelegibilidade do governador. A avaliação foi feita à coluna por Fernando Neisser, professor de Direito Eleitoral da FGV-SP e um dos fundadores da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

     

    A ação foi negada sob a justificativa de que não houve abuso de poder político, apesar de o governador ter usado supostas informações que ele teria acesso pelo posto que ocupa. A campanha de Guilherme Boulos afirmou à coluna que vai recorrer.

    Para o jurista, “com as urnas abertas na metade do dia de votação, é muito grave que isso tenha sido divulgado pelo governador, pois a informação fluiu ao longo do dia inteiro”. Em sua avaliação, é “gravidade apta a levar a inelegibilidade”.

    “Discordo respeitosamente da decisão. A Justiça Eleitoral na primeira instância não compreendeu o fato de que Tarcísio de Freitas, na condição de governador de São Paulo e falando com a autoridade de quem teria recebido informações da inteligência da Secretaria de Assuntos Penitenciários, veiculou a informação da suposta existência de uma orientação de voto do crime organizado em Boulos, o que beneficiaria, o seu candidato, o prefeito Ricardo Nunes”, afirma Neisser.

    “Quando ele diz que houve informações da inteligência e ele é o governador do Estado, a compreensão mais óbvia é de que recebeu essas informações, não de que ele ficou sabendo dessas informações por uma suposta matéria jornalística de um site jornalístico e que ele estaria ali só repercutindo”, explica.

    Ele se refere a um texto do site Metrópoles sobre o assunto, publicado antes da eleição. “Tarcísio falou com a autoridade de governador, não como comentador de notícia de terceiros”, diz o professor da FGV.

    As declarações de Tarcísio de Freitas foram ao encontro da estratégia da campanha de Ricardo Nunes ao longo do segundo turno, de afirmar que o deputado é o candidato dos presidiários e não iria atacar o crime organizado.
     
    UOL


     

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