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    sábado, agosto 05, 2023

    Amizade de Ziraldo e Drummond é celebrada em reedições: ‘A mineirice os aproximou, assim como a paixão pela poesia’

     Drummond e Ziraldo em foto da época do lançamento de “História de dois amores”, livro infantil assinado por ambos

      "Nessa época, Ziraldo telefonava diariamente para o elefante — ou melhor, Urso Polar. Reservado no tête-à-tête, o poeta costumava se soltar ao telefone (o melhor horário para ligar era 11h, lembra o cartunista). O cartunista também mandava muitas cartas — e algumas estão preservadas em seu instituto. Uma de 1981, em especial, parece antecipar o texto de “História de dois amores”: “Aí cara, eu queria era me mudar para a sua casa, te ver todos os dias, conversar com você, falar besteira e sacanagem. Mas me dava um certo medo — você entende — um medo de mudar o centro de uma relação que já existia e que me era tão boa. E fiquei te rodeando. Agora, nego, você me desculpa: com a bandeira (da porta) que você me abriu, tamos aí”.

    — O Ziraldo me disse mais de uma vez que a vida só vale a pena quando se tem afeto — lembra Adriana Lins, sobrinha do cartunista que trabalha na catalogação de suas obras no Instituto Ziraldo. — Uma vez Drummond escreveu uma crônica dizendo coisas boas de Ziraldo, que ficou pensando: “Por que Drummond falou de mim?”. E aí ele percebeu que devia ser porque Ziraldo naquele momento vinha sendo bombardeado na imprensa e que precisava de um afago do amigo. É assim que eles se entendiam, na base da admiração, do carinho e do companheirismo,"

     leia reportagem de BOLIVAR TORRES

     Amizade de Ziraldo e Drummond é celebrada em reedições: ‘A mineirice os aproximou, assim como a paixão pela poesia’

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