'Ninguém sonha em ser coveiro', diz engenheiro que virou sepultador

""A gente tenta não ficar impressionado, mas tem uns casos que marcam. Teve um que me marcou muito no ano passado, era um menino de cinco anos que tinha morrido espancado pelo pai. O rosto dele estava todo machucado, cheio de hematoma. Aquele dia eu fiquei lembrando do rosto dele", conta."
leia reportagem de ANAHI MURTINHO: