Mais Médicos: governo abandona bolsões de pobreza nas metrópoles - Carta Capital

 

"Primeiro contato de muitas cidades com a medicina profissional, o Mais Médicos era a porta de entrada para o sistema de saúde. Os cubanos e bolsistas de outros países atendiam principalmente recém-nascidos, gestantes, hipertensos e diabéticos, e priorizavam a prevenção de doenças. A falta de doutores dedicados à atenção básica sobrecarrega o atulhado serviço de pronto-atendimento dos centros urbanos. Também infla o número de internações, pois o paciente sem acompanhamento prévio só chega ao hospital quando seu quadro clínico está grave.

O enxugamento progressivo do programa, sem uma alternativa oficial, preocupa os prefeitos."

leia reportagem de Thais Reis Oliveira​

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