Pasquim: Livre como um táxi

"Foi de fato ousadíssimo lançar um semanário daqueles em plena ditadura (já vivíamos sob o tacão do AI-5 desde dezembro de 1968): um jornal de esquerda, sem patrão, em que todos os colaboradores podiam escrever o que lhes desse na telha, no estilo de sua escolha."
leia a coluna de SERGIO AUGUSTO