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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    quinta-feira, fevereiro 15, 2018

    Je suis Tuuti!


    de IVANA BENTES

    Gentyyy, não dá para ficar exigindo leitura materialista-dialética da linha pós-estruturalista foucaultiana pós-colonial de enredo de Escola de Samba! : ) E levar a polarização política para o desfile da Sapucaí criando um Tuiuti X Beija-Flor.

    O derretimento da narrativa redentora do impeachment e o capitalismo "neo tumbeiro" escravocrata apresentado magnificamente pela Paraíso do Tuiuti em um ambiente popular e de alta visibilidade como o Sambódromo não desqualifica a Beija-Flor, com sua versão genérica da crise como "corrupção política".


    A Beija-Flor deu uma surfada nas "mazelas sociais brasileiras" na linha do "contra tudo que está ai". Teve corrupção, desigualdade, violência e intolerâncias de gênero, racial, religiosa, sistema prisional, tudo faz parte do mesmo cenário "monstruoso" em que estamos.

    Je suis Tuiuti! O Brasil neo tumbeiro é a definição precisa para nosso capitalismo neo escravocrata! Mas a Beija-Flor _que sim não tem coerência nenhuma política, apoiou Crivella e agora desapoia, como aliás a maioria das Escolas de Samba do Rio, que amargam uma cidade sem prefeito_ acabou o desfile com milhares de pessoas atrás da escola, tomando a pista, sambando e cantando, transformando a Avenida em um grande bloco popular.

    As duas narrativas, Tuiuti e Beija-Flor juntas ( e não em "oposição" maniqueísta) conectam as pontas todas da crise Brasil, da nossa monstruosidade, inclusive como potência e não só horror! No mais, é muita aula de história, política, comportamento, cidadania, causas estruturantes da desigualdade, racismo, etc. que a gente não pode querer que o carnaval resolva, apesar dos grupos se chamarem Escolas de Samba!

    O carnaval traz sim uma outra pedagogia, sensorial, catártica, um soco visual que as alegorias e performances encenam, os novos movimentos políticos tem mais é que aprender com a narrativa carnavalesca e seu soco sensorial que estetizam a politica e politizam a estética a ponto de rivalizatem com a mídia. #carnaval2018 #educação

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