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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)


  • quinta-feira, março 24, 2005



    Via IRIS - vistos na semana

    e agora minha maratona cinematografica contínua é retomada pra valer
    sessoes diarias de salao carioca permitem porem já janelas para imagens & filmes

    Io no ho paura (Gabriele Salvatores,2003)
    Hero (Zhang Yimou, 2002)
    Super Size Me (Morgan Spurlock,2003)
    Spartan (David Mamet, 2004)
    Les Temps du Loup (Michael Hanneke, 2003)
    The dangerous lives of altar boys (Peter Care, 2002)


    Se tivesse vivenciado Io no ho Paura quando passou nos cinemas ano passado certamente estaria entre meus Melhores de 2004. Fotografia primorosa, roteiro interessante e uma ótima surpresa por parte deste Salvatore.

    Hero é um dos mais belos filmes plasticamente que ja vi em toda a minha vida!
    O jogo de cores & cenarios é suntuoso. A luta entre as folhas amarelas caindo & esvoaçando, que ao final do combate tornam-se vermelhas, a luta entre as cortinas verdes que esvoaçam & vão caindo, as mãos rebatendo ante a superfície da água... Está lá na prateleira dos banquetes visuais ao lado das tinturas de Sorgo Vermelho (outro, mais antigo, de Yimou).

    A denuncia mais impressionante de Super Size Me não está no filme.
    É a experiencia com as batatas fritas do McDonalds - exibida nos extras do DVD área 1. Claro, como os DVDs brasileiros quase nunca vem os extras, quem alugar ou comprar área 4 vai perder. E continuar consumindo batatinhas quimicas.

    Spartan é Mamet exercitando suas caracteristicas (dialogos curtos e excelentes, viradas de roteiros, etc) num thriller politico. Um tipico Mamet, esté bom, mas não está entre suas obra-primas. Incompreensivel porem nao er feito sucesso pois é bem mainstream.

    Venho acompanhando com gosto os filmes ultra-violentos e desesperançados do alemão Hanneke (agora filmando na França) que culminaram com o excelente Professora de Piano. Em Tempo dos Lobos ele tem bons momentos isolados mas juntando tudo o filme é frouxo. Um sujeito violento frouxo? Pois é.

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