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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, junho 26, 2025

    Gooooooooooooooooood Mooooooooooooooooooorniiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnng, Vietnããããããããã!

     OSMARCO VALLADÃO 

    "A verdade está lá fora" 
    Títulos do Tesouro são uma forma dos governos pegarem uma grana emprestada com o mundo. Os títulos dos EUA sempre foram considerados os mais confiáveis e seguros, porque a estabilidade política e econômica dos EUA garantiam que nunca haveria um calote.
    Uma dívida monstruosa e a percepção de que os EUA são governados pelos caprichos de um narcisista senil sabotaram essa tradicional confiança e fizeram muitos investidores, inclusive muitos americanos, investirem em ouro ou mandarem sua grana para lugares mais seguros, como a Suíça ou Hong Kong.
    Há quem diga que o ataque ao Irã foi uma tentativa de Trump de criar um clima de insegurança global que fizesse os investidores voltarem a colocar sua grana nos EUA. Desde que o dólar deixou de ser indexado a qualquer coisa concreta, como ouro, ele é sustentado basicamente por crenças que o Cacique Laranja Louca está se esforçando para destruir.
     
    "Eu quero acreditar"
    Essa teoria foi mencionada ontem por Dino Freitas.
    A "Belt and Road Initiative" é um grande projeto chinês para criar avenidas comerciais que facilitariam e incentivariam o comércio global. "Road" seriam as rotas marítimas, em homenagem à famosa "Silk Road", ou "Rota da Seda". Foi graças à Rota da Seda que cerâmica persa (ou babilônica) pintada de azul foi copiada pelos chineses, que por sua vez foram plagiados pelos portugueses e essa é a origem dos azulejos do Bar Luiz e daqueles conjuntos de chá da sua avó ilustrados com cenas de "Mulan".
    "Belt", ou "Cinturão", seria a parte terrestre, uma ferrovia que atravessaria boa parte da Ásia. Uma parte passaria pelo Irã, o ataque de Trump poderia ser uma forma de prejudicar a construção do que, para muitos, é uma ameaça da China aumentar sua influência global. Bem, isso é meio óbvio, não? A questão não é sobre a influência chinesa aumentar ou não, mas sobre o quanto isso é ou não uma "ameaça", especialmente se comparado a outros "mestres" que o Oriente Próximo já teve ou tem.
     
    "Não confie em ninguém"
    Eu realmente não sei dizer qual a chance dessas teorias serem reais. A situação toda é tão confusa que, ontem, o Pentágono afirmou que os danos ao programa nuclear iraniano foram mínimos, enquanto o Irã disse que os danos foram severos, invertendo seus papéis na peça. O presidente Demente fez umas postagens falando em "desapontamento" com Israel, o que, numa pessoa normal, poderia sugerir uma preparação de terreno para um afastamento de Bibi — algo meio como: "Eu tentei, vocês são testemunhas de que tentei, mas ele é teimoso demais, não dá mais para continuar nessa relação tóxica." Mas, como Trump pensa do mesmo jeito que uma barata voa, não dá para apostar em nada.
    Esse "acordo de paz" que durou 20 minutos é, provavelmente, a situação mais patética que já vi um governante se meter - e olha que eu vi Boris Iéltsin, que pelo menos tinha a desculpa de viver bêbado.
     
    Gooooooooooooooooood Mooooooooooooooooooorniiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnng, Vietnããããããããã!

     

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