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    quarta-feira, agosto 07, 2024

    Batatinha, 100, desvelou samba da Bahia com obra entre a doçura e a melancolia

     

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    ""Ele fazia sambas tristes, por isso quase sempre não ganhava", afirma o cantor e compositor Paquito, produtor ao lado de J. Velloso do disco Diplomacia, lançado de forma póstuma em 1998.

    A música que dá nome ao disco é uma das expressões máximas de sua obra: "Meu desespero ninguém vê/ Sou diplomado em matéria de sofrer", canta Batatinha, que no samba baiano foi uma espécie de antípoda de seu contemporâneo e amigo Riachão, cuja obra é marcada por uma alegria expansiva.

    Para Gilberto Gil, que reconhece a influência do sambista baiano no germinar de sua paixão pela música, Batatinha fazia uma espécie de samba-blues. Paulinho da Viola afirma ver doçura nas canções. "Ele era uma espécie de cronista"


    leia artigo de JOAÕ PEDRO PITOMBO

    Batatinha, 100, desvelou samba da Bahia com obra entre a doçura e a melancolia | Jornal de Brasília

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