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    segunda-feira, maio 13, 2024

    Negar as mudanças climáticas é tripudiar sobre os mortos no RS

     


     

     LEONARDO SAKAMOTO

     A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul é um tapa na cara dos que negam as mudança climáticas. Sejam bem vindos a mais um aproveita, veta ou engaveta. Nesta semana, a gente engaveta o mimimi dos terraplanistas climáticos, o pessoal que acha que o aquecimento do planeta não tornou mais frequentes eventos climáticos extremos. Ou seja, que o que está acontecendo no Rio Grande do Sul é azar.

    Tal como ocorreu no ano passado, o estado está contando corpos às dezenas devido à falta de prevenção para as tempestades causadas pelo El Niño anabolizadas pela mudança do clima. E, Ainda em 2023, os gaúchos passaram por uma seca histórica, fruto de outro fenômeno, o La Niña, também bombado pelo aquecimento do planeta.

    O governador Eduardo Leite afirmou que este deve ser o “maior desastre” da história do estado, superando as mais de 50 vítimas fatais após as chuvas do ano passado. E Lula foi até o Rio Grande do Sul para levar ajuda.

    Essa sequência de eventos extremos, comprimindo no período de dois anos o que ocorreria ao longo de décadas, serve como alerta da irresponsabilidade e estupidez de quem ainda brada que mudança do clima é um discurso ideológico.

    Pior: que o problema até existe, mas não é tão grave quanto parece, sendo possível retardar a implentação de projetos de mitigação e adaptacão. Ou de redução da emissão de carbono na atmosfera. Aquela velha história de que o país não pode prescindir da grana da exploração de novos poços de petróleo, como na margem equatorial da Amazônia, por exemplo.

    Quando cientistas alertaram que a subida da temperatura média do planeta já estava levando ao aumento na frequência de eventos climáticos extremos, negacionistas, orgulhosos de sua burrice, questionavam nas redes “este inverno fez mais frio, cadê o aquecimento”?

    Diante de tudo isso, se um negacionista climático ironizar com um “cadê o seu aquecimento global” diante de um dia frio, responda (com a paciência pedagógica de quem fala com tolos): nos cemitérios do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil.

    UOL

     

     

     

     

     

     

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