Um dia após assassinato de petista, Bolsonaro comemora armamento, incita apoiadores e chama Fachin de "ditador"
""O TSE convidou as Forças Armadas para participar de uma comissão de transparência eleitoral. Só que eles não entenderam que o chefe supremo sou eu. E eu determinei às Forças Armadas, junto a seu comando de segurança cibernético, que fizesse o trabalho que tinha que ser feito dentro do TSE. E nós fizemos e apresentamos as sugestões. Agora, o TSE, na pessoa do Fachin - era do Barroso, agora é do Fachin - não aceita que nosso pessoal técnico converse com o pessoal técnico deles. Ontem o Fachin falou que não tem mais conversa com as Forças Armadas. Eu acho que ele já se intitulou o ditador do Brasil. Que age dessa maneira não tem qualquer compromisso com a democracia. E deixe bem claro, Fachin foi quem tirou o Lula da cadeia. Fachin sempre foi o advogado do MST. Nós sabemos o que tem na cabeça dele. Assim como o Barroso, que chegou ao Supremo e defendeu o terrorista argentino, o Battisti. E depois quando chegou na Itália confessou todos seus crimes. Nós sabemos que é Alexandre de Moraes também. Ele acha que a caneta dele é um [inaudiível]. E tem tomado as decisões erradas, tanto que anulei a prisão do deputado. Falei que não seria cumprido", afirmou irritado.
Por fim, Bolsonaro voltou a classificar os adversários como "inimigos", incitando uma guerra por parte dos apoiadores."
leia reportagem de PLINIO TEODORO