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    segunda-feira, maio 17, 2021

    Paulo Gustavo, a mãe de todos

     

    No papel de Dona Hermínia, no filme “Minha mãe é uma peça 3”, Paulo Gustavo bateu recorde de bilheteria do cinema nacional. Foto: Fábio Bartelt / Divulgação"Dona 

    Hermínia é a imago estrutural desta mãe devastadora, desajeitada, mas profundamente bem-intencionada e amorosa, que todos nós tivemos, ou gostaríamos de ter tido. Ela representa a mãe solo, ou quase solo, que fez das mulheres aguerridas uma nova marca em nossa cultura. Ele representa uma espécie de indeterminação de identidade, um homem fazendo papel de mulher e mãe, que permite assim que inúmeras identidades se vejam incluídas e representadas. Ele representa também o amor com outro homem e o desejo persistente de filhos, premiado depois de muitas adversidades. Ou seja, alguém que lutou por seu desejo com uma autoironia sobre a substância de seu ser, um herói pícaro capaz de ser ao mesmo tempo traço de verdade e estrutura de ficção. O humor mostrou-se assim um tratamento universal contra a divisão improdutiva e para o conflito que não é apenas de crenças e valores, mas de formas de vida.

    Mas tendo esta força simbólica atrás de si, Paulo Gustavo conseguiu representar a trajetória de todos que lutam contra a Covid-19. Sua longa jornada foi composta de melhoras e pioras alternadas, de boletins médicos e esforços familiares da mais alta qualidade amorosa, da adesão aberta dos fãs, mas também da adesão silenciosa daqueles que começaram a reconhecer em sua trajetória uma luta comum.

    leia artigo de Christian Dunker​

    Paulo Gustavo, a mãe de todos - Época:

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