O futuro desanimador do Anima Mundi
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"Criado por quatro animadores — Aída Queiroz, Cesar Coelho, Lea Zagury e Marcos Magalhães —, o festival começou como uma pequena mostra de animações estrangeiras exibidas em uma sala do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio. A ideia era conseguir reunir e fomentar um mercado ainda tímido no país. Até então, o setor se resumia a trabalhos esporádicos e voltados para a área de publicidade e propaganda. Diretor e roteirista do documentário Luz, anima, ação (2013), Eduardo Calvet contou que o Anima Mundi virou uma base para artistas no país. Mas, hoje, ele vê com tristeza as perspectivas para o festival. “É como se fosse o caldeirão de uma locomotiva. Se você não alimentar o caldeirão, a locomotiva vai começar a perder velocidade. É por isso que o Anima Mundi não pode parar. Se isso acontecer, toda essa motivação que o festival gera, esse frescor, essa coisa de você assistir a um misto de tudo que tem de novo, de vanguarda no mundo, para”, afirmou."
LEIA REPORTAGEM DE CAMILA ZARUR
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