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    sábado, abril 14, 2018

    66 dias de lobby: uma máquina de pressão fez a Anvisa voltar atrás e liberar um perigoso agrotóxico


    CAMPO MOURÃO, PR - 17.03.2018: AGRICULTORES PULVERIZAM LAVOURAS NO PR - Produtores rurais de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do Paraná, iniciaram as aplicações de agrotóxicos nas plantações de milho safrinha para combater pragas que atacam as lavouras. Na foto, agricultor faz aplicação de agrotóxico para combater pragas na lavoura de milho safrinha em propriedade rural, em Campo Mourão. (Foto: Dirceu Portugal /Fotoarena/Folhapress) ORG XMIT: 1500226

    "Desenvolvido pela gigante dos agrotóxicos Syngenta na década de 1950, o paraquate é ingrediente de alguns dos herbicidas mais populares do mundo. Está sob fogo cerrado no mundo todo ante evidências cada vez mais fortes de que causa doença de Parkinson e mutações em células responsáveis pela reprodução humana – além de ser potencialmente fatal em caso de intoxicação aguda.

    A Suíça, justamente onde fica a sede da Syngenta, baniu o paraquate nos anos 80. A União Europeia, em 2007. China e Inglaterra produzem o agrotóxico, mas apenas para exportação.

    Uma pesquisa de 2011 do Instituto Nacional de Ciência da Saúde Ambiental dos Estados Unidos, em parceria com o Instituto e Centro Clínico do Parkinson, mostrou que lidar com agrotóxicos contendo paraquate aumentou em duas vezes a incidência de Parkinson em agricultores. O dossiê sobre agrotóxicos da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, publicado em 2015, afirma que 26,2% dos 2.931 casos confirmados de intoxicação por agrotóxicos registrados no Brasil entre 1996 e 2000 se devem a apenas três princípios ativos, entre os quais o paraquate.

    No Brasil, há 27 produtos à base de paraquate."

    leia reportagem de Rafael Moro Martins

    66 dias de lobby: uma máquina de pressão fez a Anvisa voltar atrás e liberar um perigoso agrotóxico

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