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    quarta-feira, março 21, 2018

    Tragédia de Marielle jogou luz sobre problemas de Acari

    A comunidade de Acari, uma das mais pobres da cidade, convive há anos com o domínio do tráfico: nos anos 1990, 11 jovens desapareceram no local e nunca foram achados Foto: Marcio Alves


    "Responsável pela área, o 41º BPM, que voltou a ter todos os olhares voltados para ele após a denúncia de Marielle, foi o que mais registrou homicídios decorrentes de intervenção policial no Rio, em 2016, com 118 episódios. Em 2017, com 112 mortes, ficou em segundo lugar no estado, atrás do 15º BPM (Duque de Caxias), que teve 121 casos. Ao todo, três policiais do batalhão, que foi criado em 2010, morreram em serviço entre 2016 e 2017.

    O número de tiroteios registrados na região também impressiona. Ao longo de 2017, pelo menos dois deles terminaram com três ou mais civis mortos, deixando Acari em terceiro lugar entre os bairros com mais ocorrências desse tipo, de acordo com um levantamento do aplicativo Fogo Cruzado. O estudo também apontou que Acari foi o bairro com mais notificações de escolas que suspenderam aulas por causa da violência ao longo do ano. Foram 45 no total.


    Era justamente em um colégio de Acari, a Escola Municipal Jornalista Escritor Daniel Piza, que a estudante Maria Eduarda da Conceição, de 13 anos, estudava. Ela praticava educação física quando foi morta a tiros, em plena quadra, em março do ano passado. Dois policiais — do mesmo 41º BPM — foram denunciados e respondem na Justiça por homicídio doloso contra Eduarda.

    O caso da estudante, entretanto, não foi o único a comover a opinião pública envolvendo o mesmo batalhão. Em novembro de 2015, cinco jovens que voltavam de uma comemoração foram fuzilados e mortos, dentro de um carro, por quatro policiais do 41º BPM, segundo o Ministério Público. Eles respondem na Justiça pela morte do grupo de amigos."


    leia a reportagem de CARINA BACELAR e HELENA BORGES

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