Sapos verdes e a execução de Marielle: sobe o grau da guerra semiótica brasileira ~ Cinema Secreto: Cinegnose
" O apoio e visibilidade aos movimento identitários passaram a ser uma obsessão para a Globo, tema atualmente transversal no telejornalismo, telenovelas e entretenimento. Muitos críticos falam em “apropriação alienante” dos “discursos de protesto” pela Globo.
Não é para menos que a estratégia semiótica de guerra híbrida ultrapassou os limites, vamos dizer, simbólicos para ingressar no campo brutal do atentado e assassinato. A bomba semiótica identitária de Marielle além de cair como uma luva na atual estratégia discursiva da Globo, ajuda a elevar o tom dos chamados “movimentos identitários”.
Posso discordar da maioria dos analistas políticos, mais tais movimentos, assim como as “jornadas de Junho de 2013, pretendem assumir o lugar dos partidos políticos, criando uma espécie de barreira apenas alegórica ao avanço do autoritarismo. E que, inadvertidamente, acaba dando combustível à estratégia discursiva midiática genérica do “respeito pela vida”, “fim da violência e intolerância”, “por um Brasil melhor”. "
leia analise de Wilson Roberto Vieira Ferreira
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