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    quarta-feira, dezembro 13, 2017

    Argentina fecha o círculo do crime mais cruel da ditadura


     Imagem da homenagem na sexta-feira em frente à Igreja de Santa Cruz aos 12 sequestrados em 1977.

    "Precisou esperar 40 anos pelo fechamento do círculo. Mas viveu para contá-lo. María del Rosario Cerruti, como outras mães de desaparecidos, estava juntando dinheiro em frente à Igreja de Santa Cruz na tarde de 8 de dezembro de 1977. Precisavam do valor para pagar um anúncio no jornal La Nación com os nomes de 804 desaparecidos. Dentro da Igreja, o infiltrado Alfredo Astiz, um capitão da Marinha que se fez passar por irmão de um sequestrado e havia conquistado a confiança das mães, deu o sinal da morte: beijou os que deviam ser sequestrados enquanto seus colegas observavam a cena, ocultos entre os fiéis que comemoravam o dia da Virgem.

    “Eram oito da noite, já estava escuro”, lembra María del Rosario. “Esther Careaga saiu, nos disse que já tinha o dinheiro, 12 pesos. Eu estava atrás. Vi que um homem a levou embora, eu fui jogada contra a parede. Gritavam andem, andem, é uma operação contra drogas! O terror que sentimos!”. Em três dias sequestraram 12 pessoas do núcleo fundador das Mães da Praça de Maio, entre elas Careaga e Azucena Villaflor, líder do grupo. Foi o crime mais terrível da ditadura. Já não eram guerrilheiros, mas mães que procuravam seus filhos. Sequestraram até mesmo duas freiras francesas que as ajudavam. Todos foram jogados no mar, vivos e drogados, de um avião. Mas alguns corpos voltaram à costa."


    leia reportagem de Carlos E. Cué


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