Vem de bate-bola!

Já é carnaval na cidade do Rio de Janeiro. Quem é de bloco exibe sua euforia pelas timelines da vida, quem é de escola de samba está pronto para exaltar a agremiação ou a beleza do espetáculo na avenida. Mas, no subúrbio, um outro carnaval mostra sua vitalidade, mesmo com a crise econômica. São os numerosos bate-bolas e clóvis, essas turmas de mascarados cariocas capazes de despertar sentimentos de profunda paixão em seus integrantes, que não medem esforços de viver a alegria da brincadeira, de lutar pelo reconhecimento de sua cultura, contra a discriminação por parte de autoridades e pela superação da lógica de guerra entre turmas, que marcou anos anteriores.
leia a coluna de MARCUS FAUSTINI