Um atlas humano da literatura | Cultura | EL PAÍS Brasil

"Para quem não dissocia (e nem quer dissociar) criador de criatura, o livro é um deleite que vai além de belos retratos. Em quase 400 imagens, ela entrega o lado “demasiado humano” dos escritores – quem, como diz a escritora carioca Adriana Lisboa no prefácio, “são seres que não raro pensam ser maiores do que são”, “mas que também estão ali, a alma em punho, de quando em quando, humildemente perseguindo sua própria voz”.
Aparecem García Márquez sentado na cama de um quarto de hotel, Ricardo Piglia de calças dobradas entrando no mar, Gonçalo M. Tavares fazendo malabarismo e Wendy Guerra completamente nua, deitada. Um Jorge Amado cotidiano faz compras no mercado, um Rubem Fonseca desprotegido olha para a câmera e uma Adriana Lisboa pícara posa com manequins em uma vitrine."
leia a materia de Camila Moraes Z
e veja a galeria
Um atlas humano da literatura | Cultura | EL PAÍS Brasil
