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    segunda-feira, fevereiro 15, 2016

    Temor do zika vírus ameaça disparar aborto clandestino na América Latina


     


    "O alerta contra o zika vírus no continente americano e sua vinculação com casos de microcefalia em bebês nascidos de mães infectadas têm levado as autoridades de países como Equador, Colômbia e El Salvador a aconselhar que mulheres evitem a gravidez. Uma recomendação difícil de cumprir em uma região onde os programas de educação sexual são quase inexistentes. Cerca de 24 milhões de mulheres não têm acesso a métodos contraceptivos modernos na região, segundo a ONU. O vírus também se espalha por uma das regiões com mais restrições à interrupção da gestação no mundo: apenas seis países permitem o aborto por malformação fetal; em outros sete, não é autorizado nem para salvar a vida da mulher.

    Na América Latina e no Caribe, cerca de 56% das gestações não são planejadas,  Conseguir preservativos, contraceptivos farmacológicos (como a pílula) ou DIU é complicado para 33% das mulheres em idade fértil e com parceiro fixo no Haiti; 17% das mulheres na Guatemala; 15% das argentinas; ou 12% das salvadorenhas (segundo dados do UNFPA de 2015). Não são apenas barreiras econômicas, mas também socioculturais, numa região em que, além disso, as taxas de violência sexual são muito elevadas.

    Atualmente, Equador, Porto Rico, Colômbia, República Dominicana, El Salvador, Honduras, Jamaica e Panamá pediram que as mulheres evitem engravidar; em alguns casos, até mesmo no prazo de um ano e meio. Um conselho não só insuficiente, mas também pouco realista. "O que faz é transferir toda a responsabilidade para as mulheres", critica Carino. "


    leia a matéria de María R. Sahuquillo >> 

    Temor do zika vírus ameaça disparar aborto clandestino na América Latina | Internacional | EL PAÍS Brasil

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