Laerte Coutinho e as duas caras do Brasil

"No geral me tratam com muito respeito e carinho. Fico surpresa em constatar isso num país que mata travestis de forma bárbara e trata mulheres da mesma maneira. Fico me perguntando se sou uma privilegiada por ser branca, jornalista e conhecida.
Quando fiz a transição estava no meu momento de maior popularidade e não perdi leitores. Virei a cara da transexualidade no Brasil. É importantíssimo que existam modelos positivos. Não tive isso quando jovem."
leia a entrevista para Raquel Seco
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